Allie jefords era um caso muito complexo e complicado e eu não gostava de coisas complicadas.
Mas eu gostava dela.
Não foi a dor de levar um fora que me doeu, foi a dor de ver ela não admitindo que gostava de mim por conta de uma vagabunda como a Amelie.
Eu espero todos esses anos até o dia em que ela admite que ainda sente algo por mim.
Minhas formas de demostrar isso são ridículas eu sei, mas eu já tentei de tudo e apesar do método sempre mudar ela nunca percebe nada.
Hoje eu torcia pra poder ter algum contato com ela mesmo que fosse por de baixo de uma mascara ridícula que Bill me fez usar.
Eu estava no terceiro corredor com uma fantasia idiota do ghostface, nem me dei o esforço de assustar as meninas que passavam ou os garotos que corriam pelos corredores.
Quando avistei uma certa cabeleira loira vindo juntamente de sua amiga fiel eu me pus para frente.
Com o susto ela acabou por desentrelaçar o braço da amiga que logo foi empurrada pela multidão.
Eu agarrei seu braço e a puxei para a "minha" sala.
Ela me olhou surpresa e por de baixo da mascara eu sorri.
Eu aparentava ser um serial killer mas obviamente eu estava longe disso.
Tirei a minha mascara e revelei os dreads que estava amarrados em um coque que rapidamente se desmanchou. Ela me olhou dos pés a cabeça e revirou os olhos com nojo, confesso que isso me doeu mas não iria desistir tao facilmente.
— Olha antes de você achar que isso é outra brincadeira eu apenas quero a chance de uma conversa. —
— certo senhor kaulitz, fale! Eu não vou contestar mesmo. — seu olhar abaixou e eu me senti mal por aquilo.
— Olha eu quero pedir desculpas, sei que te fiz o
Sofrer e fiz coisas que eu não podia fazer... quero que saiba que tudo isso foi uma tentativa fracassada de demostrar oque eu sinto por você! —— Serio? Isso com certeza não passe de outras de suas brincadeiras! Você jura que ainda ta mal só porque eu te dei um fora? —
— Não allie! Eu sei de tudo, sei que você não fez aquilo por que quis ok? Sei que tudo foi culpa da Amelie e eu nunca te culpei realmente; eu apenas não sabia como chamar a porra da sua atenção! —
Ela bateu em meu peito como uma forma de me empurrar para fora do caminho, mas eu nem me mexi.
— Porque caralhos você quer a minha atenção ? — seus olhos estavam baixos e consequentemente tristes, procurando algum tipo de demonstração minha que mostrasse que aquilo era a porra de uma brincadeira; Mas não era.
— Eu gosto de você... droga! Eu sempre gostei, e você acha mesmo que eu impliquei com você e te defendi de todos os outros que tentaram fazer o mesmo apenas por diversão? Eu te amo a anos Allie, você cresceu comigo e com Bill e sabe doque somos capazes Allie, sabe que sempre iriamos correr atras e te defender não importa oque faríamos! E nos nunca te deixamos sozinha ok? Nunca... —
Um silêncio escurecedor se formou e eu apenas abracei seu pequeno corpo mole, pra minha supresa ela correspondeu de imediato; como se precisasse daquilo a anos, assim como eu.
— Eu preciso ir...— ela disse sofrega
— Devíamos ter ficado sozinhos antes. —
— Você me machucou de forças que eu nunca tive conhecimento em minha vida! —
— Eu sei, perdão... —
— Você...tom —
— Eu sei, me desculpa...—
Acariciei seu cabelo e engoli em seco, ela desistiu de ir embora e voltou a grudar seu rosto em meu peito. A respiração abafada, os braços sem força caídos ao lado do corpo.
Levantei calmamente seu queixo em minha direção e me aproximei de seus lábios, nossas respirações se misturaram e sua mão boba se apossou da minha barriga por baixo da camisa.
Ela me beijou.
Lábios suaves, ondas de sensações, o sentimento de felicidade e paz trasbordam do meu peito e eu apenas aproximei e me afundei mais em seus lábios, enquanto agarrava sua doce cintura fina.
Eu tirei aquele tule preto quando percebi que o momento estava propício, ajudei ela a tirar sua apertada roupa.
Levantei ela em cima de uma mesa que havia ali e novamente senti suas mãos agarrem minha nuca e me puxarei para um beijo doce e molhado.
Mergulhei meu pescoço no seu e desci beijos molhados por toda sua extensão, deixando leves marcas.
Suas mão me apertavam e deixavam pequenos arranhões em minhas costas.
Sorri para ela e pude ver ela concordar quando eu encaixei em sua entrada; eu tinha que ter a certeza que para ela estava tudo bem.
Quando vi sua confirmação eu entrei lentamente em sua superfície quente e molhada.
— Droga pequena, tão apertada... — urrei contra seu peito e a vi soltar leves gemidos quando eu aumentei a velocidade das minhas estocadas.
Ela agarrou meu pescoço até eu mudar de posição e começar novamente com ela de costas para mim.
Ela gemida alta e eu gostava disso, graças aos gritos la fora era difícil de distinguir que estávamos fazendo "amor" aqui.
— Kaulitz... — sua cabeça virou para traz e eu pude ver seu lindo beicinho sôfrego e seus cabelos loiros que estavam grudados na testa.
Ela sorriu e eu senti seu corpo fraquejar em minha mão, ela tremeu e seu intimo se apertou em minha volta.
Segurei seu corpo logo após chegar ao clímax também.
— obrigada por vir falar comigo antes do ultimo ano, tom... —
— eu não iria aguentar, e essa era uma chance única! —
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𝐀𝐥𝐥 𝐁𝐄𝐂𝐀𝐔𝐒𝐄 𝐈 𝐋𝐈𝐊𝐄 𝐀 𝐁𝐎𝐘|ᵗᵒᵐ ᵏᵃᵘˡⁱᵗᶻ
Novela Juvenil𝐀𝐥𝐥𝐢𝐞 𝐣𝐞𝐟𝐨𝐫𝐝𝐬 estava decepcionada após o garoto popular de sua escola, destruir uma maquete que valia 40 pontos na matéria de química, sorte da garota que o destino colocou uma festa de hallowen em sua agenda após o ocorrido Tom kaulitz...