Lee Minho, um cara fodido e com problemas de raiva, por insistência da psicóloga do colégio onde sofre homofobia, começa a fazer sessões de terapia. Mas não contava com outro tipo de "ajuda", Seo o leva à um evento ilegal, e lá reconhece aquele rost...
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Gritos ecoavam por todo o ambiente escolar, tentativas falhas de separação eram vistas. Lee socava com ferocidade a cara do rapaz abaixo de si. A coordenação escolar corria em direção ao corredor do terceiro andar onde a briga acontecia, desesperados para não terem seus nomes na mídia novamente. Tudo por imagem.
──͏ Lee Minho, para com isso agora! ──͏ o diretor Seongyu gritava desalentado, um verdadeiro tolo inútil, como se o ruivo fosse obedecê-lo.
──͏ Tá' com pena? seu viadinho de merda. ──͏ o moreno mesmo com seu rosto sendo acertado freneticamente, ainda instigava Minho.
──͏ Hwang Hyunjin e Lee Minho, aqui não é ringue de luta, parem já com isso. ──͏ o diretor tentava mais uma vez impor alguma ordem.
Os alunos observavam atenciosamente a briga, alguns assustados, outros eufóricos e ansiosos.
Os seguranças foram acionados e se meteram no meio dos dois, Minho foi segurado de um lado e Hyunjin por outro. Os estudantes vaiaram pela falta de educação dos mais velhos em acabar com o entretenimento deles.
──͏ Vocês deveriam ter vergonha, olha a situação do rosto do Hyunjin, Lee Minho. Você terá que se resolver com os pais dele, e o ajudará na enfermaria. ──͏ Seongyu falou tentando soar firme.
──͏ Eu não vou ajudar ele, nem fodendo. Eu não fiz nada de errado, isso aí que veio com insultos a mim. ──͏ Lee estava rouco, sua garganta seca e seus músculos doloridos.
Era extremamente decepcionante que, ninguém no instituto realmente se preocupava com o bem estar do próximo. As pessoas só se importavam com si próprios, e dedicavam o tempo fazendo o inferno na vida de quem é quieto, e sempre quando dão um deslize chamam seus "papais" e se vitimizam de uma maneira tão imprudente que chega a ser nojento.
──͏ Já que você não assumirá suas responsabilidades, para a detenção agora os dois! E sem "mais" nem "menos". ──͏ o mais velho de cabelos grisalhos ordenou.
A multidão de corpos estudantis, entre muitas aspas se dissipou e deu passagem aos seguranças e os meninos.
O caminho até a sala da detenção seria silencioso, se não fosse pelos resmungos incompreensíveis do Hwang. Chegando na porta um segurança disse: "Ele para ali e o ruivinho para cá".
Antes de entrar na sala, Minho soltou o maior plot twist da escola. ──͏ Você me chama de viadinho, mas quem gemeu igual uma vadia ontem enquanto eu comia, foi você. ──͏ e assim ele riu nasal com aquele sorrisinho de lado e adentrou o local que passaria as próximas quatro horas.
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𝗡𝗢𝗧𝗔 𝗗𝗔 𝗔𝗨𝗧𝗢𝗥𝗔: E aí, gostaram? Espero que sim. Fato curioso é que esse capítulo aconteceu comigo no fundamental, não pelo mesmo motivo (homofobia), era uma "amiga" minha que fazia piadas idiotas, e um dia ela resolveu puxar meu cabelo e implicar comigo, e bem, eu tenho problema de raiva, in(felizmente) bati nela e parei na detenção.
