Poema das 23:00

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Na calada da noite, quando o silêncio reina,
Meus pensamentos voam livres, sem correntes.
A solidão se torna cúmplice, companheira
E eu me entrego às palavras que fluem como fontes.

A lua brilha intensamente no céu estrelado,
Iluminando os segredos guardados na escuridão.
O relógio marca as horas, implacável e alado,
Enquanto eu me perco em devaneios de paixão.

Às 23:00, a cidade adormecida suspira,
E eu me encontro em um mundo só meu.
As palavras dançam em minha mente vazia,
Criando versos que ecoam no universo azul.

Neste instante fugaz, sou poeta e sonhador,
Explorando os recantos mais profundos da alma.
Às 23:00, o tempo parece parar por um favor,
E eu me entrego à magia que a poesia exala.

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