Capítulo 1

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Se você não gosta de Dark Romance e não é acostumado com histórias que contém presença de gatilhos, então é aconselhável que você não siga com a leitura.

Você encontrará nos três capítulos da fanfic: Sexo violento e explicito, perseguição, invasão, asfixia, assassinato e tortura, marcas, jogo de faca, dor, brincadeiras com escorpiões e contensão.

Se você escolheu continuar, então lembre que é por sua conta e risco e que a culpa não é da autora.
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Ele invadiu minha casa, me assistiu dormir, me deixou presentes estranhos sabendo que  sou o único que entenderia os significados deles, me perseguiu, me amarrou, me vendou e me asfixiou

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Ele invadiu minha casa, me assistiu dormir, me deixou presentes estranhos sabendo que sou o único que entenderia os significados deles, me perseguiu, me amarrou, me vendou e me asfixiou.

Ele foi capaz de me transformar em uma maldita presa diversas vezes e de diferentes formas.
E eu gostei disso.

JIMIN

Existem algumas regras básicas de sobrevivência que nunca são seguidas por personagens de filmes de terror:

-Não ande sozinho em um beco escuro.

- Não investigue barulhos estranhos.

- Não ignore seu instinto.

- Considere os avisos.

E claro, tem algo em especial:

- Nunca subestime o vilão.

O problema nisso tudo é bem simples. Como um escritor de suspenses, descrevendo situações como essas dia após dia, me peguei diversas vezes julgando os personagens dos quais eu não escrevi e afirmei, em alto e bom som, que todos eram completamente idiotas.

Minha fama como um amante de histórias obscuras era completamente diferente. Meus personagens tinham raciocínio, eles pensavam assim como você pensaria se estivesse em uma situação de perigo. Eram silenciosos, se afastavam dos sons suspeitos, sabiam se defender, e por isso, minhas escritas escapavam daquela costumeira chatisse e burrice tão vista e admirada por aí.

Foi assim que me tornei conhecido, lidando com os milhares de autógrafos nas diversas cidades que eu visitei. Gostava de toda aquela atenção, gostava do fato das pessoas gostarem da realidade e não se iludirem com a mais pura ficção.

A realidade.

Eu era alguém muito real. Não posso mais dizer isso ultimamente.

Cresci em um lar religioso, mas não fanático, tive meu direito de escolha preservado. Fui aquela criança e adolescente diferente, aquela que odiava brincar, se machucar e sair suja. Enquanto todos aguardavam o sol e desejavam se bronzear, eu esperava pela chuva e a sensação de melancolia que ela me trazia.

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