Onde Jisung vai em uma casa assombrada com seus amigos mas é perseguido por um homem portando uma foice.
Horas depois, ele descobre que o homem que o perseguiu, era um assassino de verdade.
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AVISO: Cenas de violência, suspense, terror, se for...
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DIAS ATUAIS OCTOBER 30TH
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O som dos pneus cortava a estrada movimentada ao som de "Something to die" do the sounds enquanto um Bang Chan dançava animado ao volante. O Christopher mal podia acreditar que Jisung finalmente iria ganhar alta do hospital psiquiátrico depois de cinco anos sendo tratado como louco afinal, era isso que ele pensava que estavam fazendo com o Han, tratando ele como louco.
Embora tenha lutado com todas as forças para impedir que o sobrinho fosse mandado para um lugar como o hospital Hollow; seu esforço foi em vão pois de um jeito ou de outro, ele já havia sido condenado pelo trauma que havera sofrido naquela noite.
O hospital ficava numa área um pouco mais isolada de Sleepy Hollow; cercado por muros e cercas elétricas – Uma prisão – Janelas cobertas por grades e paredes pintadas por um branco bem gasto.
Que falta de sorte a do Han. Ficar cinco anos em um lugar como esse. Depois de falar com o porteiro, estacionar o carro em uma vaga qualquer e caminhar até a recepção pulando como um canguru; ele cumprimentou a recepcionista que o encarava com uma cara entediada.
— Bom dia, eu vim buscar meu sobrinho, Han Jisu... — foi interrompido por um grito.
— Bang Chan! — olhou para trás e viu um homem com bochechas de esquilo caminhando em sua direção com uma mala em cada mão.
O Christopher não hesitou e correu na direção do mais novo, lhe dando um abraço. — Ei — disse com um sorriso no rosto — Como você está?
— Muito melhor agora — respondeu empolgado — Vamos?
— Agora — pegou as malas da mão do Han e saíram com direito a tchauzinho para a recepcionista.
O caminho foi silencioso por um momento afinal nenhum dos dois sabia exatamente o que dizer.
— Então... — Chan começou quebrando o silêncio — Como está se sentindo?
— Bem, eu acho — respondeu baixinho — É estranho estar de volta depois de tanto tempo.
Chan sorriu. — Do que depender de mim, você nunca mais vai voltar para aquele hospital — garantiu.
— Tomara porque a comida de lá é horrível — fez uma careta.
— Imagino — respondeu com o olho fixo na estrada — Sobre seus pais...sabe que eles não fizeram aquilo por mal né?
Han apertou as mãos por um momento e voltou a olhar a paisagem pela janela. — Acho que me mandar para um hospital psiquiátrico não me parece uma forma muito bacana de me ajudar a superar um trauma.
