𝗗𝗘𝗣𝗢𝗜𝗦 de enfrentarem grandes obstáculos em seu casamento, Gustavo e Ana Flávia tentam equilibrar o relacionamento, carreira e vida social enquanto estão á espera de seus filhos após uma gravidez não planejada. Entre risos, mamadeiras, fralda...
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O choro alto e agudo me fez abrir os olhos tão rápido que eu cheguei a me assustar. Sabia que ele vinha do quarto no início do corredor e apenas senti o Gu resmungar.
— É quem agora? —Perguntei com a voz arrastada.
— Acho que é a Aurora. —Gustavo respondeu no mesmo tom.— Pode ir, linda.
— Teu rabo Gustavo, eu já fui da última vez! Vai logo acalmar sua filha. —comecei a empurrar ele para fora da cama.
— Ela é nossa filha, e eu também já fui da última vez.
— Gustavo, vai logo pegar aquela menina, você sabe que ela é escandalosa e se eu tiver que levantar para acalmar os dois, quem vai chorar depois é você! —ele bufou e se levantou saindo do quarto.
Voltei a fechar os olhos me permitindo dormir novamente. Minutos depois Gustavo voltou e se deitou ao meu lado novamente, aconchegando seu corpo no meu.
— O que ela queria?
— A chupeta havia caído. —dei uma risadinha e aproveitei o carinho que meu marido fazia em mim.
Essa não era a primeira vez e muito menos a última que eles acordavam de madrugada por coisas bobas, por isso, eu e o Gu nos revezamos todas as noites e por enquanto tem funcionado bem.
E bom, não se passaram nem três horas e eu escutei o choro novamente. Dessa vez, eu sabia muito bem que era o Benício. Ele tinha um choro mais agudo e manhoso.
Me levantei calçando minhas pantufas e vestindo meu robe. Andei um pouco rápido até o quarto dos bebês e fui diretamente para o berço do Ben. Eu sabia que Aurora não iria acordar, por seu sono ser um pouco mais pesado, mas eu não gostaria de arriscar.