Minhas mãos passeavam desesperadas pelas imensas costas cheias de volumes dele. Levantei a camisa do seu uniforme e arranhei sua pele lisa e macia da lombar. Sua boca devorava a minha — sua língua quente quase preenchia minha boca toda enquanto eu a chupava forte.
Sua mão subiu minha blusa e a tirou. Ele mordeu o lábio ao observar meu sutiã de renda preto. Anthony desabotoou sua camisa e seu peitoral quase pulou para fora, querendo me engolir. Enfiei meu rosto em seu peito e o mordi com força, o que fez ele sugar o ar por entre os dentes.
Minhas mãos desceram, desafivelaram o cinto da sua calça e a desabotoaram.
Anthony retirou o cassetete preso à lateral da cintura e o deixou sobre a pia.
Enfiei uma das mãos por dentro da calça e agarrei seu pau duro por cima da cueca apertada. Mesmo por cima do tecido fino eu conseguia sentir cada textura, cada veia, cada pequena irregularidade daquele pau imenso — minha mão pequena não fechava, como se eu estivesse segurando uma garrafa média.
Escorreguei meu corpo e me joguei de joelhos à sua frente, demonstrando toda a minha devoção a ele. Puxei seu pau para fora. A parte esbranquiçada da sua virilha me excitava. Os gomos do seu abdômen se contraíram. Dei um beijo no grande morango que era a cabeça do seu pau e o introduzi rapidamente para dentro da minha boca pequena. Meus lábios deslizaram molhados por quase toda a base. Senti a glande preencher minha a entrada da minha garganta e tive dificuldade em respirar.
Sua mão imensa cobria toda a minha nuca e puxava meus cabelos.
— Não temos tempo — ele disse quase em desespero. Me agarrou pelo braço e me levantou rapidamente. Eu o olhava perdidamente.
Anthony me virou de costas, enfiou minha mão sobre a minha buceta por cima do tecido da calça social que eu usava. Seus dedos grossos acariciavam de cima para baixo, esfregando meu clitóris em alguns momentos. Minha boca ficou entreaberta enquanto meus olhos reviravam.
Ele desabotoou minha calça e a puxou para baixo rapidamente. O tapa forte no lado direito da minha bunda me fez ir para frente com o impacto. Eu abri um sorriso safado e o encarei através do espelho. Mesmo eu estando à frente, ele ocupava boa parte do espelho com sua enormidade.
Apoiei as mãos sobre a pia enquanto sentia a cabeça lambuzada do seu pau deslizando por entre minhas nádegas, esfregando a entrada do meu cuzinho e descendo para a minha buceta que, àquela altura, estava pingando, com certeza.
Um clarão surgiu, como um choque, quando ele empurrou a cabeça para dentro da minha buceta.
— Caralho... — ele resmungou. Empinei bem a minha bunda, arqueando minha lombar.
— Me fode. — eu disse claramente, parcialmente possuída. Ele me encarou através do espelho. Suas mãos agarraram minha cintura e eu fechei os olhos. O estrago seria feito.
Anthony começou a empurrar devagar e ainda assim doía. Ele ia aumentando os movimentos conforme minha buceta ia se acostumando e lubrificando com todo aquele exagero de circunferência.
— Isso, Tony... Me fode. Me fode, porra... — eu resmungava, exigindo mais.
Atendendo aos meus pedidos, Anthony aumentou o ritmo freneticamente. Sua mão agarrou minha nuca novamente e seus dedos se enfiaram por entre meus cabelos. O puxão fez minha cabeça tombar para trás e meu rosto apontar para o teto. Meus olhos se abriram e pude vê-lo.
Na visão que eu tive, ele estava de cabeça para baixo. Seu rosto estava vermelho, as veias da sua testa estavam saltadas e seu olhar estava perdido — embriagado de tesão.
As bombadas eram fortes. O barulho incessante da sua virilha forte batendo na minha bunda ecoava pelo banheiro. Tony levou sua mão até o cassetete sobre a pia e acertou a lateral da minha bunda com força. Caralho, como doeu. Acho que ninguém nunca me bateu tão forte em mim.
— Filho da puta. — eu o xinguei, começando a rebolar naquele caralho duro feito pedra.
Dei um berro quando ele acertou mais forte. A dor latejante me tirava o ar. Minha boca estava seca e meu fôlego estava esgotando.
— É isso que você merece... Sua vadia... — as palavras sujas e ofensivas chegavam aos meus ouvidos e me possuíam ainda mais. Eu não fazia ideia de que aquelas palavras tinham o poder de me deixar alucinadamente excitada. Pelo contrário...
— Então acaba comigo, porra. — eu urrava, sob o poder daquele homem.
Anthony levou o cassetete até a minha barriga. A ponta dele descia deslizando por entre meus seios que pulavam conforme ele metia forte em mim. O objeto comprido de couro descia pela minha barriga, minha virilha, e começou a esfregar no início da minha buceta inchada e dolorida. Ele passou a esfregar a ponta do couro gelado no meu clitóris, deslizando para cima e para baixo rapidamente. Minhas pernas tremeram. Eu sentia todas as minhas terminações nervosas se eletrizando — o choque subindo pela minha virilha, barriga e possuindo meu cérebro, todos os pêlos do meu corpo estavam arrepiados.
Meus olhos se reviravam cada vez mais, quase davam a volta, deixando somente a parte branca do meu olho à mostra. Literalmente uma possessão. Ou um exorcismo.
Uma das mãos de Anthony estava na minha bunda. Ele ia afundando o polegar no meu cu. Contraí os dedos dos pés. A beirada da pia estava machucando a lateral da minha perna que estava apoiada ali há muito tempo.
Seu polegar estava completamente dentro do meu cu. O cassetete não parava de dançar no meu clitóris inchado, emanando choques por todo o meu corpo. Seu pau não parava de beijar meu útero. Naquele vai e vem, toda vez que seu quadril se movia para trás, a cabeça do seu pau descia raspando gostoso na parede do ponto G.
Comecei a contrair minha barriga com os golpes fracos do cassetete contra meu clitóris — algumas batidinhas faziam eu sentir um mix de dor e prazer.
E, quase como um exorcismo, eu comecei a gozar naquele caralho insaciável. Eu gritei, sem me importar com quem passasse em frente a porta do banheiro dos funcionários. Minha mão foi para trás, buscando a nuca forte daquele homem para que minhas unhas pudessem penetrar em sua pele.
Ele gemeu. Senti seu corpo tremer e seu pau começou a latejar — pulsar — dentro de mim. Seu gozo se misturava ao meu e o líquido escorria pelas minhas pernas e pelo seu pau. Meu coração quase saía pela boca e eu sentia o carnaval de seu coração tocando minhas costas. O calor dos nossos corpos embaçaram os espelhos do banheiro. O cheiro de sexo era forte. Se alguem entrasse, teria a sensação de estar entrando em uma sauna.
Seu pau se desgrudou de mim como um desentupidor, fazendo um barulho oco e molhado.
Fiquei ali, com a perna e as mãos apoiadas na pia. Minha cabeça caída para frente, fios de cabelos caídos sobre meu rosto, que estava vermelho. Minha buceta ardia. Meu grelo pulsava. Minha bunda latejava.
Eu retomava o fôlego enquanto ouvia ele arrumando sua roupa. A facilidade que o homem tem de foder e logo se endireitar é de se admirar, não é?
Desci a perna trêmula da pia. As duas estavam bambas. Recolhi minha roupa e a vesti em silêncio. O suor colava o tecido das minhas roupas em minha pele que pegava fogo.
— Preciso voltar ao trabalho. — ele disse, seco.
— Claro... — eu disse em um suspiro. Peguei minha bolsa e caminhei quase que cambaleando até a porta. Parei e o olhei de lado sobre o ombro. — Filho da puta...
Anthony sorriu. Sua covinha apareceu.
— Vadia. — ele respondeu, com um sorriso safado de canto.
Devolvi o sorriso e me retirei do banheiro.
VOCÊ ESTÁ LENDO
O Segurança do Shopping
Storie breviFinalmente de folga, Larissa para em um shopping para tomar um sorvete. Inesperadamente seu destino se cruza com dois ladrões, que pegam sua bolsa e fogem. Na tentativa de alcançá-los, a garota cai na escada-rolante e se fere. Um imenso - e misterio...