Infinity Train: Book 5 (Fanmade)

Tudo Pode Melhorar

Fazem cerca de 2 meses desde que uma pessoa entrou no mistério Trem Infinito, uma jovem, de longos cabelos brancos, pele parda e olhos cor-de-mel. Seu nome é Kirell uma garota com enorme determinação, curiosidade e perseverança, destinada a saber porque está ali e também como sair enquanto se mete em aventuras perigosas no trem, seu número desde que entrou no trem é o mesmo 397. Kirell agora se encontra num vagão cibernético, semelhante a uma Tokyo futurista, a procura de uma forma de sair dali e passar para o próximo vagão ela passeia pelo vagão até achar uma mulher não tão alta, com aparência de mais velha e vestindo uma espécie de uniforme, acompanhada de uma criança loira vestida de verde ela se aproxima da mulher que parecia procurar algo por ali.

– Ei, você! Você é algum habitante?

– Não? Acho que isso é nítido

– Ótimo, então deve estar tentando achar o portão também, tem alguma idéia?

– O portão? Humm - A mais se vira e olha em volta até que a menor a cutuca e fala apontando a direção.

– A porta está logo ali

– Você jura?! Nossa, que ótimo eu já não perco muito tempo aqui, qual o nome de vocês?

– Eu sou Hazzel! E essa é a Amélia - Disse a menor empolgada, mas logo ela diz algo que quebraria a expectativa de Kirell – E. . . Hããn, sobre a porta. . . Eu já tentei abrir, está trancada

– Isso é sério?! Ah que maneiro! Certeza que tem algum desafio idiota para passar desse vagão também! Mas que merda, eu poderia estar em um lugar bem melhor agora!!

– Muito legal garota, agora escuta um pouco, a quanto tempo está aqui?

– Bem, uns dois meses, porque?

– Viu algum vagão cheio de tartarugas? Tipo, tartaruga pra caralho

– Amélia! Me perdoa por ela, ela é bem boca suja as vezes, alias, qual seu nome, moça?

– Meu nome é Kirell e não, eu não vi nenhum vagão com tartarugas, aliás um vagão com tartarugas seria a melhor coisa que me aconteceria nos últimos 2 meses

– Muito legal, mas nós precisamos sair daqui, alguma ideia, Kirell?

– Bem, chutes, voadoras, socos, explosivos e xingamentos não funcionam, conhecendo esse hospício de Trem a gente vai ter fazer alguma coisa, agora, o que será?

– Bem, meu aparelhos estão desatualizados nesse vagão, é incrível como tecnologia velha não funciona aqui

– Qual é, não dá pra gente simplesmente quebrar um desses robôs aqui para trocar as pessoas? Tem vários deles por toda a parte

– Talvez eles possam ajudar! Eu vou pedir ajuda, os habitantes estão aqui para ajudar a gente

– Ótimo Hazzel, eu vou ver o que consigo fazer com meus aparelhos - Assim a menor saiu em buscar de alguém para ajudar enquanto Amélia tira a parte de cima de sua roupa ficando apenas de regata cobrindo da sua calça pra cima mostrando números que iam até seu pescoço que antes eram escondidos por seu uniforme, Kirell olhava aquele incrédula enquanto a mais velha apenas mexia em seus equipamentos.

– Faz quanto tempo que você está nesse trem?

– Parei de contar

– Entendi. . . Como se fala esse número?

– Bem, pode se dizer que atualmente eu sou o ser com o maior número nesse trem

– Wow, e todo aquele papo de evoluir mentalmente daquela bola branca escrota?