💋 Klaus Mikaelson | Ciúmes 🔞

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Essa história se passa no SEU ponto de vista.

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A manhã em Mystic Falls estava carregada de tensão. Klaus e eu éramos um casal casado, mas a visita à mansão dos Salvatore sempre despertava ciúmes em mim. A presença de Caroline não ajudava em nada, e eu a conhecia bem o suficiente para saber que ela não perdia a oportunidade de flertar com Klaus.

“Está pronta, amor?” Klaus perguntou, olhando para mim com um sorriso provocante enquanto estacionávamos em frente à mansão. Eu hesitei, um nó de ciúmes se formando em meu estômago.

“Claro, como se eu pudesse esperar para ver Damon e Stefan” eu respondi, a ironia escorrendo de minha voz.

Entramos na mansão, e assim que os irmãos Salvatore nos viram, Damon já estava pronto para fazer uma piada. “Olha quem veio! O que trouxe vocês aqui? Estão tentando roubar alguma coisa ou apenas à procura de drama?”

Klaus arqueou uma sobrancelha, seu tom sarcástico aflorando. “Se eu quisesse drama, Damon, teria me casado com você.”

Damon riu, sem se deixar abalar. “Sempre bom ver que o humor de Klaus está em plena forma. E você, S/N, ainda está aguentando esse grude?”

“Eu sou mais forte do que pareço” eu disse, lançando um olhar provocativo para Klaus. “Ele precisa de mim para equilibrar o drama que ele traz.” 

A conversa fluiu, mas a presença de Caroline me incomodava. Ela chegou logo em seguida, com um sorriso que poderia iluminar a sala, e o olhar que lançou para Klaus me fez tremer por dentro.

“Oi, Klaus! Que bom que você está aqui. S/N, você sabe que não precisa se preocupar, né?” Caroline disse, com um tom que soava mais condescendente do que amigável.

“Claro, porque você nunca foi uma ameaça” eu retorqui, o veneno em minha voz escapando.

O clima estava pesado, e a conversa logo se desviou para assuntos banais. Enquanto Damon e Stefan tentavam aliviar a situação, eu sentia os olhares de Klaus e Caroline trocando faíscas, e isso me deixava inquieta.

Depois de um tempo, decidimos que era melhor ir embora. Klaus percebeu meu desconforto e, assim que entramos no carro, ele perguntou: “O que aconteceu lá dentro, amor? Você estava diferente.”

“Eu não sei do que você está falando” eu menti, olhando pela janela enquanto tentava conter a irritação.

“Você não pode me enganar, S/N. O que está te incomodando?” Klaus insistiu, sua voz suave, mas firme.

Eu respirei fundo, finalmente me voltando para ele. “É a Caroline. Eu não gosto do jeito que ela olha para você, Klaus. Sempre foi assim.”

Klaus sorriu, mas havia uma seriedade em seu olhar. “Você sabe que ela não significa nada para mim, certo? Você é a única que eu quero.”

“É fácil falar isso, mas eu não posso evitar como me sinto” eu respondi, minha voz tremendo.

Ele se aproximou, segurando meu queixo com firmeza. “Meu amor, eu nunca te deixaria por causa dela. Você é única para mim.”

“Eu sei disso, mas não consigo evitar o ciúmes. E isso me irrita” eu admiti, meu olhar fixo no dele.

Klaus sorriu, com um brilho malicioso nos olhos. “Então vamos resolver isso da maneira que sabemos fazer melhor.”

Ele dirigiu até a nossa casa e, assim que entramos, a tensão explodiu. Klaus me puxou para perto, seus olhos escuros cheios de desejo. “Preciso de você agora” ele sussurrou, sua voz rouca e intensa.

“Então, não me faça esperar” eu desafiei, a adrenalina correndo em minhas veias.

Com um movimento rápido, ele me empurrou contra a parede, suas mãos firmes explorando meu corpo, cada toque enviando choques elétricos pela minha pele. Ele inclinou-se para me beijar, sua boca quente e exigente, enquanto suas mãos subiam pela minha cintura até chegarem aos meus seios.

“Você é tão perfeita” ele murmurou, quebrando o beijo para descer lentamente pela minha pele, seus lábios roçando meu pescoço. O calor da sua respiração me fez soltar um gemido baixo.

“Klaus. Por favor” eu pedi, a necessidade na minha voz clara e intensa.

Ele sorriu, satisfeito, e se afastou um pouco para me olhar. “Você quer que eu te mostre o quanto eu desejo você?”

“Sim, eu quero sentir você” eu respondi, sem hesitar.

Ele deslizou suas mãos por baixo da minha blusa, arrancando-a com facilidade. A sensação do ar frio contra a minha pele quente me fez estremecer. “Me deixe ver você” ele pediu, os olhos fixos nos meus seios, enquanto se abaixava para colocar a boca em um deles, sugando com intensidade.

Eu gemi, prendendo o cabelo dele em meus dedos, puxando-o para mais perto. O prazer se acumulava, e eu sabia que não ia conseguir me segurar por muito tempo.

“Você gosta disso, não gosta?” ele murmurou, movendo-se para o outro seio, cada toque dele me deixando mais molhada. Eu estava completamente entregue a ele, e os sons que escapavam da minha boca eram incontroláveis.

“Você sabe que sim” eu respondi, enquanto ele me pressionava mais contra a parede, seus quadris se movendo contra os meus, provocando uma onda de prazer que me deixava tonta.

“Você vai ter tudo o que quiser, amor” ele respondeu, tirando a pequena quantidade de roupa que ainda restava em nossos corpos, e assim sem aviso prévio, começando as estocadas intensas, devagar, profundas. Com desejo. Com cuidado.

Ele sabe que apesar de ser velha, e ter uma força vampírica, também sou mais frágil que ele. Ele sempre age com cuidado em relação a mim.

Klaus, querido. Preciso que vá mais forte.” Estava cega de prazer, meus olhos estavam fechados, a boca aberta em um perfeito 'O'.
Minhas unhas arranhavam suas costas largas, E ele sorria com a boca em meu pescoço.

Ele levantou o rosto, me olhou com uma sombrancelha erguida, e disse “Amor, você manda. Eu obedeço”

E assim ele fez, começou mais forte, a parede atrás de mim parecia se desfazer. Ele pegou minhas pernas e rodeou as mesmas em sua cintura, de forma com que pudesse ir mais fundo.

Agora, não conseguia mais manter os olhos fechados, eles involuntariamente se reviravam, o desejo consumia meu corpo.

“Você é tudo para mim. É minha única rainha. É minha para sempre. É a única que eu desejo, é minha parceira.” As falas se dividiam conforme as estocadas ficavam mais intensas. “Eu te amo até o fim dos tempos.” Ele apertava minhas coxas, beliscava devagar e depois acariciava, aquilo me deixava louca, meu corpo estava pegando fogo.

Eu não tinha forças para formular frases na minha cabeça, eu só pensava no quanto aquilo era bom, e que eu não queria que acabasse.

“Quero que sinta o quanto eu te amo.” Ele mordiscou meu pescoço.

O ápice estava tão próximo, eu sentia minhas pernas fracas, minha respiração ficou tão pesada, meu ventre queimava, e eu o apertava cada vez mais. Com isso, Klaus percebeu;

“Venha, amor. Venha para mim” Eu não precisava de mais nada. Essa frase me desmontou.

Klaus me segurou, e eu gozei. Me desmontei sobre ele, e ele não parou enquanto meu corpo não parou de dar espasmos. Ele sorria enquanto me olhava desmoronar por ele.

“Essa é a visão que eu sempre quero ter.”

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⏰ Última atualização: Nov 04 ⏰

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