Stan p.o.v
Apertei sua mão com mais força, estava chorando atrás da sinagoga de novo pois tinha tido uma discussão feia com meu pai. Foi a primeira e última vez que levantei a voz para ele, o tapa que recebi no rosto ficou avermelhado e estava ardendo até o momento, minhas lágrimas não ajudavam no processo e eu já estava cansado de sentir o gosto salgado delas.
Mas mesmo assim não consegui parar...
Senti sua mão quente e macia em meu rosto, tirando um dos cachos loiros de minha testa e acariciando minha bochecha direita.
—S/N?...
—Stan, não chora... já passou, tá tudo bem
Tentei com todas as forças, mas não consegui não te abraçar. Foi um abraço carinhoso e necessário por ambas as partes, o conforto de seus braços me fez esquecer do meu pai em segundos e apenas pensar em você. Só em você.
—Obrigado...
—Tá tudo bem –ela me beijou suavemente para me confortar–
Em questão de minutos nós começamos uma sessão de beijos silenciosos e intensos, silenciosos até eu começar a mordiscar sua mandíbula apenas para ouvir seus murmuros baixos.
—Stan, ainda estamos atrás da sinagoga... –a ouvi suspirar–
—Então vamos pra' dentro –segurei sua mão novamente e a puxei para dentro da igreja Judeia–
Dentro do local, a deitei em um dos bancos de madeira e voltei a deixar leves marcas de mordidas em seu pescoço, tirando seu vestido bem devagar. As marcas possivelmente só iriam sair em alguns dias, mas não liguei muito já que ela pode esconder com maquiagem.
—Isso não é um pecado? Seu pai vai querer te matar~ –disse entre gemidos baixos, ela estava me provocando–
—Depois daquela discussão... nem ligo mais –sussurrei, chupando o lóbulo de seu ouvido antes de tirar minhas roupas–
Fui abaixando chupões desde seus seios até sua coxa interna, onde eu dei uma atenção especial com mordidas mais fortes e beijos provocativo perto de sua virilha. Beijei seus lábios íntimos antes de me endireitar e vestir uma camisinha em meu membro semi-ereto.
—Eu vou com calma, ok?
Quando ela assentiu com a cabeça eu começei a penetrar lentamente em seu interior, ambos ainda éramos virgens porém tínhamos noção do que fazíamos graças ao Richie que fez questão de falar toda a sua experiência com hentais do YouTube.
Fiquei parado para ela se acostumar com meu comprimento. Senti sua cintura subir e descer, rebolando e indicando que eu podia continuar. Voltei a estocar devagar.
—hm... Stan, c-calma
Seus gemidos se tornaram mais audíveis ao ter sua próstata acertada com força, suas mãos foram as minhas costas para descontar o prazer avassalador. S/N me arranhou inteiro e não pude negar que aquilo ardia, ainda mais quando eu podia sentir um curto fio se sangue escorrendo de minha nuca também arranhada.
—Virou uma gatinha?~ –brinquei, um pouco ofegante pelo esforço–
Não demorou muito para meu pênis contrair e começar a pulsar, seu interior notou pois também começou a se contrair, me puxando para mais fundo.
Sai de dentro da S/N e me desmanchei em suas coxas, já ela gozou logo em seguida, me sentei no banco de madeira ao seu lado.
—Eu te amo –afirmei e beijei sua testa–
—também te amo...