I Got You | Michaeng G!P

Capítulo 59

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                             Myoui Mina

Eu estava no quarto, enquanto Irene, mãe de Chaeyoung, estava no andar de baixo ajudando ela na cozinha. Sai do banho e me sequei, logo em seguida vesti uma calça, e uma blusinha regata curta, deixando a barriga quase enorme de grávida para fora.

Amarrei meu cabelo em um coque, e calcei minhas pantufas. Quando desci para o andar de baixo, Chaeyoung estava cortando algumas verduras, enquanto Irene mexia em algo no fogo.

— Como eu posso ajudar? — Perguntei observando cada coisa que estava na cozinha.

— Querida não precisa ajudar. — Irene disse com uma voz doce.

— Eu quero ajudar.

— Tudo bem, você pode desfiar o frango para mim então, ele está ali. — Ela disse apontando para vasilha que estava o frango.

Lavei as mãos e fui até a vasilha, onde comecei a desfiar o frango.

Durante esse tempo, os chutes na minha barriga estavam presentes a todo momento, minha filha parecia realmente estar jogando bola de futebol dentro de mim, e aquilo chegava a incomodar um pouco.

Fazia um tempo que minha mãe havia chegado com as compras, com coisas que tinham faltado para as receitas. Naquela cozinha, estava cheia de risadas, piadas, fofocas e sermões, já que Chaeyoung quase deixou queimar os biscoitos dentro do forno. Quando eu ri daquela situação que estava acontecendo com ela, ela simplesmente apertou minha bunda e disse "não se esqueça que você quase foi pega gozando", eu deixei um tapa em seu braço e ela apenas riu.

A noite estava chegando, tudo já estava pronto, Irene e minha mãe ficaram encarregadas por montar a mesa, enquanto eu e Chaeyoung tomávamos banho juntas.

O banho foi tranquilo, algumas mãos bobas ali, aqui, mas não passava disso. Quando saímos do banho, vesti uma blusa simples, uma calça preta, e um cardigan natalino. Chaeyoung depois de tanto discutir comigo, conseguiu me convencer de deixá-la secar meu cabelo, depois de seco, calcei minhas pantufas de sempre, e me sentei na poltrona do closet, esperando Chaeyoung terminar.

Chaeyoung vestiu uma calça xadrez, e uma blusa curta colada, com uma rena natalina, e que estava marcando o bico dos seus seios. Depois de ter quase deixar ela de greve, ela aceitou em vestir um sutiã, para que seus seios não marcassem. Ela amarrou os cabelos em um coque frouxo, e calçou as pantufas. Antes de descermos, ela me deu um beijo meio demorado.

Quando já estávamos nos andar debaixo, Irene e minha mãe subiram, para se arrumar.

Quando eu finalmente me sentei no sofá, os chutes na minha barriga se fizeram presente novamente. Suspirei e acariciei minha barriga.

— Ela está agitada? — Chaeyoung perguntou, se aproximando de mim.

— Ela não para de chutar desde de hoje depois do almoço, ela parece estar jogando bola de futebol dentro do meu útero. — Chaeyoung riu, e se ajoelhou na minha frente. Suas mãos pousaram na minha barriga, e ela deixou um beijo demorado no centro dela.

— Meu amorzinho, porque você não fica quietinha só hoje? Sua mamãe precisa descansar. — Chaeyoung disse para barriga, e os chutes, se acalmaram gradualmente.

— Acho que funcionou... — Falei enquanto passava a mão na barriga.

{...}

— Porque seus irmãos não vieram? — Perguntei baixinho, apenas para que ela ouvisse.

— Joy foi passar o Natal com nossos avós na Itália, e Jeong-hoon finalmente arrumou uma namorada e está passando o Natal com ela. — Chaeyoung disse.

Os pais de Chaeyoung e meus pais estavam sentados na mesa, eu estava completamente feliz por eles estarem ali, e agora, eu não estava passando o Natal só como a namorada de Chaeyoung, eu era sua esposa, e eu estava esperando um filho seu. As coisas mudaram, mudaram para melhor. Eu nunca iria imaginar esta casada com a o amor da minha vida, estar grávida, e daqui a alguns dias estar me mudando para Nova York.

— Então, já escolheram o nome para a bebê? — Meu pai perguntou com um sorriso no rosto.

— Não, digamos que não duas temos gostos diferentes e isso acaba dificultando tudo. — Falei, enquanto tentava arrumar uma posição confortável na cadeira, já que minha filha parecia não querer parar quieta.

Chaeyoung me olhou, percebendo meu desconforto.

— Então, semana que vem vocês já se mudam para Nova York? — Irene perguntou, enquanto levava um pedaço de torta à boca.

— Sim mamãe, temos um apartamento lindo lá. — Chaeyoung respondeu, colocando sua mão na minha barriga.

— Obrigada. — Sussurrei, sentindo os chutes pararem.

Durante a ceia de Natal, meus enjoos resolveram aparecer, tirando quase todo o meu apetite, o que me deixava totalmente irritada. Comi apenas um pedaço de torta de frango, e tomei um pouco de suco de uva. Depois de todos comerem, Chaeyoung junto com Irene, recolheram todos os pratos sujos da mesa, e lavaram e secaram.

Depois de terminarem, Chaeyoung se juntou a mim no sofá, me abraçando, e colocando sua mão na minha barriga, acariciando. Apoiei minha cabeça em seu ombro, e suspirei.

— Eu tenho um presente para o bebê. — Irene revelou, colocando a caixa embalada debaixo da árvore.

— Vou estar ansiosa para ver. — Falei com um sorriso.

— Pena que não vou estar aqui para ver sua reação, tenho que ir para a casa da namorada Jeong-hoon para conhecer a família da namorada dele. — Irene disse, se sentando ao lado do marido.

— Que pena, minha mãe e meu pai teriam que ir embora antes de meia noite também, o voo deles é daqui duas horas. — Falei, sentindo uma pontada de tristeza no peito.

— Querida, nós vamos mas você vai amar o presente que deixamos para vocês. — Minha mãe disse segurando minha mão.

— Acho que devíamos fazer um brinde. — Meu pai disse, pegando sua taça. Todos pegaram também, e eu, peguei meu copo de suco. — Um brinde, ao casamento de nossas filhas...e a bebê que elas vão nos dar como neta. — Meu pai disse com um sorriso, e então, todos bateram suas taças, e é claro, meu copo de suco ali no meio, e brindaram.

Aquela noite tinha sido maravilhosa, a parte triste foi quando todos tiveram que ir embora, e no final, ficou apenas eu e Chaeyoung. Eu estava sentada no sofá, enquanto olhava para lareira.

Chaeyoung se sentou ao meu lado, e meu olhar caiu sobre ela, percorrendo por todo o seu corpo.

— Chae...

— O que foi? Ela ainda está chutando? — Ela perguntou colocando a mão na minha barriga.

— Não, não é isso...eu quero sexo, agora. — Falei, e minha mão apertou seu pênis, que estava semi-ereto.

— Porra Mina...então vamos fazer. — Ela disse me agarrando, e seus lábios encontrando os meus.

Aquela noite seria muito longa.

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Sem putaria explícita pq minha mente precisa de Deus agora😍🙏