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Eu estava no meu pequeno canto da vila, cuidando das minhas tarefas diárias, quando tudo mudou

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Eu estava no meu pequeno canto da vila, cuidando das minhas tarefas diárias, quando tudo mudou. Era um dia como qualquer outro, até que a confusão chegou à minha porta.

Já tinha ouvido histórias sobre piratas, mas não esperava que um grupo tão peculiar aparecesse por aqui. Eles chegaram de repente, o bando do Chapéu de Palha, liderado por Monkey D. Luffy, aquele capitão com um sorriso maior que o mundo.

A Marinha estava logo atrás, e logo a vila virou um campo de batalha. Eu fiquei parada, sem saber o que fazer, até que vi alguns deles precisando de ajuda. Não era só questão de lutar; havia tantas outras coisas que precisavam ser feitas no meio daquele caos. Sem pensar muito, comecei a correr de um lado para o outro, fazendo o que podia: ajudando a carregar caixas, trazendo ferramentas, segurando objetos importantes enquanto eles lutavam. Eu não era uma lutadora, mas sabia como ser útil em outras coisas. Era assim que sempre sobrevivi, resolvendo pequenos problemas e fazendo um pouco de tudo.

Depois que a poeira baixou, eu estava cansada, mas satisfeita por ter ajudado. Foi então que Luffy me encontrou. Ele se aproximou, suado e sorrindo como sempre.

- Você é rápida! E boa em fazer tudo o que precisamos. - Ele disse, de um jeito que só ele poderia.

Eu não soube o que responder, apenas dei um sorriso tímido. Não estava acostumada a tanta atenção.

- Você devia vir com a gente! - Ele disse, como se fosse a ideia mais óbvia do mundo.

- Sempre precisamos de alguém que faça de tudo! Tipo... você pode fazer as coisas que ninguém mais quer fazer. Ou que a gente nem percebe que precisa. -

Aquilo me pegou de surpresa.

- Eu? No seu navio? -

Luffy assentiu, ainda com aquele sorriso brilhante.

- Sim! Você pode fazer de tudo! E eu prometo que vai ser divertido. -

Meu coração batia rápido. A ideia de sair da vila, de viajar pelo mundo com eles... era assustadora, mas ao mesmo tempo, empolgante. Sem pensar muito, acabei respondendo com um

- Sim, eu vou. -

E foi assim que eu entrei para o bando. Não como uma lutadora ou curandeira, mas como a faz-tudo que eles nem sabiam que precisavam até me verem em ação.

 Não como uma lutadora ou curandeira, mas como a faz-tudo que eles nem sabiam que precisavam até me verem em ação

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