(+18) I'll violate you in the most sensual way (Terzo x leitor AFAB)

Parte II

- Eh, Terzo, posso te perguntar uma coisa... Pessoal? - você perguntou.

- Claro, vá em frente.

- Você está namorando alguém?

Ele riu da pergunta, e você fez uma expressão triste, ansiosa.

- Bem, se eu estivesse namorando alguém, eu não teria te convidado. - ele respondeu. - Eu quero te conhecer melhor.

Você não respondeu, apenas respirou fundo. Essa resposta te tranquilizou um pouco, mas não foi o suficiente para te deixar completamente calma.

- Agora, se não se importa, posso te fazer uma pergunta pessoal agora? - ele perguntou.

- Claro...

- Diga-me, faz muito tempo que você não tem, bem, intimidade com alguém?

Você congelou, corando.

- Eh, bem, é um pouco complicado... - você respondeu nervosamente.

Silêncio. Silêncio constrangedor.

- Na verdade, eu sou... Virgem. - você finalmente confessou, envergonhada.

- Ah, entendo. - Terzo respondeu calmamente.

Mais uma vez, silêncio. Silêncio constrangedor.

- Você sabe, tudo em nossas vidas tem sua primeira vez. - ele quebrou o silêncio com um tom suave.  - E quando se trata de assuntos do coração e da carne, tudo tem que acontecer quando nos sentimos prontos.

- Sim, mas nesse caso... Não é, hein, constrangedor que eu ainda não tenha feito isso? - você perguntou.

- De jeito nenhum. - ele respondeu. - Como eu disse, acontece quando você está pronta.

Outro intervalo de silêncio. Terzo olhou fundo em seus olhos antes de chegar bem perto, até que seus lábios roçassem sua orelha.

- E você se sente pronta para isso agora? - ele sussurrou, sua voz profunda e rouca, enviando arrepios por toda sua pele.

- Sim... estou pronta.  - você ofegou.

Ambos os corações batiam tão forte dentro de suas caixas torácicas que as batidas eram o único som que podia ser ouvido no quarto, junto com a respiração pesada que entrava e saía de suas narinas.

Terzo colocou uma mão enluvada em seu ombro, olhando para você com um sorriso amigável.

- Não precisamos fazer nada que você não queira, tá? - o Papa disse suavemente, tocando seu rosto corado, quase febril, com a outra mão. - Só quando você estiver pronta...

Dito isso, ele começou a massagear levemente seu ombro, sondando sua tensão.

- Você parece um pouco nervosa... - ele comentou. - Posso te ajudar a relaxar um pouco?

- Ok, mas vá com calma, por favor... - você respondeu, sem fôlego.

- É só uma massagem. - ele deu um risinho. - Nada sexual ainda, a menos que você realmente queira...

Ele abriu uma gaveta e pegou um frasco de óleo de massagem antes de te ajudar a tirar o hábito e o véu até que você estivesse apenas de sutiã e calcinha. Você se deitou de bruços e fechou os olhos, sentindo suas mãos quentes e oleosas primeiro massageando entre suas omoplatas, soltando os músculos rígidos. Você soltou um suspiro, se deleitando com o toque. Finalmente ele estava te tocando, realizando suas fantasias. Suas mãos então pularam a área ocupada pela faixa do seu sutiã e se moveram para sua lombar, onde massagearam chegando perigosamente perto de seus quadris e bunda. Caramba.  A excitação começou a aumentar no seu baixo ventre, e você sentiu as primeiras gotas de umidade na sua calcinha.

- Pronto, não foi tão ruim, foi? - Terzo disse, dando tapinhas nas suas costas. - Agora deite de costas.

Você se virou, expondo seu tronco para ele, tendo se livrado da sua timidez e trocado por pura luxúria. Seu desejo falou mais alto. Você queria as mãos dele, os lábios dele, tudo dele na sua pele.

Terzo beijou seu umbigo docemente, seus lábios afundando facilmente na carne macia. Você sentiu sua respiração quente contra sua pele, o que lhe causou um arrepio na espinha. Sim, sim, sim, finalmente estava acontecendo, você pensou. Ele beijou e lambeu de sua barriga para cima, até chegar à faixa do seu sutiã, e se afastou um pouco para olhar em seu rosto.

- Posso? - ele perguntou educadamente.

- Sim, por favor...

As mãos dele deslizaram por suas costas para desabotoar seu sutiã e ele o removeu lentamente, expondo seus seios. Ele os tocou suavemente com as mãos, estudando-os, massageando a carne macia enquanto provocava as saliências eretas de seus mamilos com os polegares.

Seu primeiro gemido escapou, espontaneamente, quando ele delicadamente roçou a pele de sua aréola com os lábios e plantou alguns beijos antes de envolvê-la na boca e sugá-la suavemente. Os próximos gemidos vieram logo depois, enquanto a língua dele brincava com o bico duro em círculos. Sua boca quente parecia veludo contra seu mamilo. Você entrelaçou suas mãos em seu cabelo enquanto ele se deslocava para o outro mamilo, repetindo a operação. A excitação em sua virilha aumentava conforme ele chupava, lambia e beijava.

Ele trilhou beijos por sua barriga até a faixa de sua calcinha, puxando-a para baixo com os dentes e descobrindo seu sexo, já tão molhado e queimando de excitação. Mas ele teve que pedir sua permissão primeiro.

- Posso?

- Sim, sim…

Ele se afastou para que você tirasse sua calcinha e abrisse suas pernas, expondo sua boceta que o aguardava. Ele beijou a parte interna de suas coxas, subindo até seus lábios vaginais, que ele primeiro roçou suavemente com seus lábios, provocando você com sua respiração quente.  Então ele finalmente provou seu líquido, separando as dobras com a língua, lambendo o caminho até seu clitóris e estimulando-o mais vigorosamente. Seus gemidos ofegantes estavam quase se transformando em gritos conforme ele lhe dava prazer com sua língua hábil, lambendo avidamente seu clitóris. Suas mãos ainda emaranhadas em seu cabelo, você suspirou uma sequência de sim, sim, sim, sinalizando seu prazer enquanto o primeiro orgasmo se aproximava. E então ele veio, naturalmente, mas violentamente, percorrendo todo o seu corpo.

- Vou g-gozar! - você gritou, ofegante, chegando ao clímax.

O clímax te atingiu como uma curva de sino, finalmente diminuindo e sendo substituído por um prazer pós-orgasmo eufórico. Terzo se afastou ao ouvir sua respiração desacelerar e lhe deu tempo para se recuperar antes de ir para outra rodada, acariciando seu cabelo enquanto esperava.

- Agora que toquei seu corpo, você gostaria de explorar o meu? - ele perguntou com um sorriso presunçoso.

- Ah, sim, por favor. - você basicamente implorou.