Entraram no apartamento, e deixaram de se segurar.
Se agarraram assim que os dois tiraram os sapatos. Com hálito de álcool, os corpos quentes, mas não sentiam calor quando colaram seus corpos.
Se agarrando, andaram cambaleando tirando as roupas e ás jogando que qualquer canto da casa enquanto iam em direção ao quarto.
Entre arfares, e recuperação de ar, minho jogou jisung na cama, e disse — Nunca achei que ia gostartanto de ter um piercing na minha boca... - os dois riram leve, e minho acariciou a boca de jisung com o dedo antes de voltaram a beija-lo.
Jisung acordou
Que sonho foi esse?
Se sentou no sofá, ainda encucado com o sonho, e viu a hora no celular. Tinha pegado no sono por alguns minutos.
— Foram... lembranças? – jisung se perguntou, levantando do sofá indo em direção a cozinha beber um copo d'água.
Ele admitia que sempre teve uma queda pelo vizinho do 303, mas nunca tiverá coragem de dar em cima do acastanhado.
Por incrível que pareça, han jisung se sentia tímido perto de minho, e lutou internamente contra isso de manhã, e aparentemente conseguiu esconder bem seu nervosismo de estar no mesmo ambiente que não forá no elevador por alguns minutos.
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Dois dias depois, agora com a lembrança intacta, eles sempre voltavam à ela sem perceber. Os beijos, os toques, não saiam da cabeça deles por nada.
Minho segurou o botão do elevador quando alguém gritou pedindo para que ele deixasse as portas do elevador abertas.
Jisung
Jisung entrou e agradeceu sem fazer contato visual
Os dois permaneceram calados por alguns segundos, pensando se deveriam falar algo, ou apenas deixar esse assunto morrer.
Minho decidiu ter uma atitude e abriu a boca para falar, mas jisung o interrompeu
— Eu não quero esquecer de tudo. – finalmente falou algo, encarando minho que o encarava de volta, que abriu a boca para tentar falar algo denovo mas jisung insistia em não deixar – Não me peça para esquecer, não quero que nossa relação estranha fiquei mais estranha ainda. Mas... eu-
— Deixa eu falar! - minho bateu o pé, finalmente conseguiu com que jisung ficasse quieto para ele se explicar – eu também não quero esquecer o que aconteceu... - os dois se encararam, e minho deu um leve sorriso direcionado ao han, que o retribuiu com outro.
Mas foram as portas se abrindo que atrapalharam o momento e tirou eles de seu mundinho, voltando a realidade e botar o lixo pra fora.
