Capitulo 03

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Vance


Minha vontade era de devorar essa mulher. Tocar cada canto do seu corpo, beijar cada centímetro da sua linda pele.

Seu cheiro estava me deixando louco e estava ficando cada vez mais difícil me
controlar.

Esse sons que ela fazia cada vez que eu enrolava minha língua na dela, estavam me deixando louco.

Foi um sacrifício muito grande me afastar dela, mas foi preciso. Sai do sofá como se meu corpo todo estivesse sendo eletrocutado.

E ali estava ela, sentada em meu sofá, a boca entre aberta, os lábios vermelhos e tão convidativos.

Fechei os olhos tendo a certeza que eles estavam vermelhos outra vez. Minha
besta queria reivindicar essa doçura, gravar minha marca nela, deixar meu cheiro em seu corpo.

Eu me sentia a ponto de perder o controle. Nunca tinha ficado assim antes. Dalila tinha o grande poder de me deixar fora de controle.

_Por que se afastou? Ela perguntou e pude sentir que ela se levantou do sofá.

_Não. Rosnei, minha voz mais grossa do que o normal.Era muito desejo, muita necessidade acumulada por essa mulher.

Eu finalmente tinha encontrado a mulher certa pra ser minha. Passei anos olhando para ela de longe, admirando seu sorriso, sua doçura e sua coragem.

_Fiz algo de errado? Porra, se ela soube-se que tinha sido perfeita, ela nem perguntaria aquilo.

Grunhi quando senti sua mão tocar meu rosto. Ter sua delicadas mão em mim era bom pra caralho.

_Abra os olhos. Ela mandou.
Demorei um minuto para abrir eles e quando fiz ela suspirou. Eu sabia que eles estavam vermelhos, era quase impossível conseguir me controlar tendo ela tão perto e sentindo seu cheiro doce como o céu.

_Eles estão vermelhos. Ela suspirou, colocando a mão na boca e se afastando.

Me odiei por fazê-la ter medo de mim. Eu pensei que ia conseguir me controlar,
que ia ficar calmo e tranquilo, mas não.
Minha necessidade estava crescendo cada vez mais forte e cruel. Minha vontade de possui-la me corroendo fortemente.

_Eu preciso sair. Disse, me virando e dando um passo em direção a porta.

Me segurei no encosto do sofá quando senti tudo outra vez, minha visão
embaçando.

_O que você tem? Pude escutar ela dando um passo mais próximo de mim.
Necessidade crescente de fazê-la minha, respondo, sem realmente falar pra ela.

_Estou bem. Grunhi, caindo quando a dor se apoderou pelo meu corpo. Eu
precisava sair dali, precisava me controlar.

_Merda. Escuto ela dizer quando se senta ao meu lado e toca meu rosto.

_Você. Precisa. Se afastar. Eu disse, meu corpo cada vez mais apertado com a
necessidade de acasalar com ela.

_O que posso fazer? Ela perguntou, trazendo seu ouvido até minha boca.

As pontas do seu cabelo provocaram minha pele, a carga de desejo toda se
acumulando em meu pau.

Busquei abrir os olhos e quando encarei ela, Dalila estava com uma expressão
preocupada e horrorizada.

Eu não culpava ela por saber o que eu era. Minha única preocupação era dela me repudiar por seu um animal mortal.

_Era você o tempo todo. Ela se empurra para longe.

Rosnei, me sentindo com raiva por fazê-la se afastar de mim. Tudo o que eu queria era envolve-la em meus braços e apreciar minha companheira.

_Eu só preciso correr. Sussurrei, tentando me levantar, mas a dor do desejo era intensa demais e me fazia querer quebrar tudo.

_O que está acontecendo com você? O cheiro do seu medo, misturado com sua
excitação estavam fodendo minha cabeça.

Tudo o que eu conseguia imaginar era ela espalhada pra mim, com as bochechas rosadas e me pedindo para fazê-la minha uma e outra vez.

_Eu só tenho que...Me calei quando o cheiro dela bateu com mais intensidade em
mim.

_Você está me deixando louco Dalila. Rosnei, conseguindo me sentar.

_Não estou fazendo nada. Olhei para seu corpo minúsculo, vendo como seu
peitos estavam excitados e desesperados pela atenção da minha boca.

_Estou sofrendo para fazê-la minha. Inclina-la de quatro e enfiar meu pau na sua boceta virgem, possuir seu corpo, marca-la como minha. Digo, conseguindo controlar minha respiração.

_Isso é loucura. Ela sussurra.

Poderia ser, mas ela era minha e eu não ia esconder meus sentimentos por ela.

_Venha até mim. Perdi, apoiando minhas costas contra o sofá.

_Você vai me machucar.

_Eu nunca faria isso. Nunca. Digo, vendo como hesitante ela se aproxima de mim.
Puxo ela pra mim no segundo em que ela está próxima, fazendo seu pequeno
corpo caí em cima do meu.

_Desculpe. Digo, por tê-la puxando com muita força.

_O que você está fazendo? Ela pergunta quando eu abaixo minha calça, meu pau longo e grosso saltando livre.

Seguro suas coxas com mais força, nivelando sua boceta coberta pela calcinha contra meu pau.

_Apenas se esfregue em mim e deixe-me saciar um pouco desse desejo
incontrolável que estou sentido por você.

Ela fica calada sem saber o que dizer. Suas mãos seguram em meus ombros e eu devagar movimento seu quadris.
Ela fica dura quando eu rosno selvagemente, meu pau sentindo o calor da sua boceta.

_Não sei o que está acontecendo, mas me sinto tão...

_Necessitada. Termino por ela que me olha espantada.

Sim ela sentia e também queria. Sua cabeça poderia estar confusa, mas seu
corpo já sentia que era meu.

Acelero os movimentos do seu suave corpo contra meu pau, sentindo no exatomomento em que sua calcinha escorrega um pouco para o lado, quando eu deslizo ela mas em direção da coroa do meu pau, fazendo eu sentir um pouco da pele dos seus lábios nu.

_Sinto que preciso de mais. Ela sussurra, beijando meu pescoço, me fazendo jorrar pequenas gostas de gozo nela.
Respiro contra seu pescoço, minha vontade de morde-la sendo esmagadora.

Ela pressiona sua boceta com mais força em meu pau, me fazendo agarra em seus cabelos negros com uma certa quantidade de força.Seu corpo treme, ela geme, sua mão cai entre nós dois fazendo as ponta dos seus dedos tocar a ponta do meu pau.

Gotas pegajosas de gozos revestem meu abdômen quando eu começo a gozar.
Prendo minha boca na curva do seu pescoço e ela geme manhosa e se derrete em meus braços quando goza em cima do meu pau.

Meus braços apertam em volta dela meu pau pulsando entre sua boceta a medida que continuo gozando.

Ela fica mole em meus braços e afasta minha boca da sua pele, lambendo a
pequena ferida que causei em sua linda pele.

_Desculpa, chapeuzinho. Eu não queria morder com tanta força. Digo, olhando
para a marca em seu pescoço.

_Me sinto com sono. Ela sussurra me dando um enorme sorriso.

Tento não sorrir, mas é impossível. Eu tinha deixado ela na nuvens. E ainda nem sequer tinha possuído sua linda boceta.

Levanto do sofá com ela em meus braços. Minha pernas ainda estavam bambas,
mas consegui nos levar até o quarto.
Deito ela na cama e me deito ao seu lado. O cheiro do seu prazer misturado com o meu, outra vez estava me deixando descontrolado.

_Você é mesmo um lobisomem? Ela perguntou ainda de olhos fechados.

_Sim. Falei, colocando minha mão na marca do seu pescoço. Ela era minha, já
tinha meu cheiro e minha marca, só faltava meu bebê dentro dela.

Chutei minha calça para longe e fiz o processo de tirar sua roupa. Abraço seu
corpo nu, minha boca molhada para experimentar seus mamilos e boceta.

_Você tirou minha roupa. Ela abre os olhos e olha pra mim.

_Sim tirei, você não vai precisar dela.
_Sei que não. Ela joga a perna em cima da minha, me fazendo sentir o calor da sua boceta quase roçando contra minha coxa.

_Isso que aconteceu é loucura. Ela sussurrou enterrando o rosto contra meu peito.

_Eu não acho isso. Digo, segurando sua bunda e encaixando seu corpo mas nu
meu.

Até o cair da noite eu teria ela gemendo meu nome, meu pau na sua doce boceta,
eu declarando meu amor para ela é nosso filho criando raízes em seu ventre.


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