Narrow Sea

Água doce

oi queria pedir desculpas por não dar uma atualização, muitas coisas pra assimilar ao mesmo tempo 😭 peço desculpas pelo erro de escrita, logo mais eu vou corrigindo pra ver oque está errado.

Rio Vidal continuou vendo se ainda achava uma de duas coisas no seu navio quebrado, depois de ver mais ou menos a localização, que talvez não seja verdade? na cabeça dela talvez, mas sem uma bússola seria inútil ensinuar em qualquer lugar que estavam, só sabiam que estavam perdidas em lugar sem nem pé nem cabeça, e teriam que se unir por que como diz o ditado: duas cabeças pensam melhor do que uma.

A mulher de olhos azuis continuou com o mapa em mãos e o guardou em uns dos "canudos" ela achou que seria útil carregar ele consigo mesma, rio vidal até então tava calada tentando procurar algo que sentia falta em seu bolso, quando ela tinha se dando conta que tinha caído algo que sempre carregava consigo mesma em seu bolso ela ficou meio desesperada, só não tinha se dado conta disso pela distração da mulher de olhos azuis e a sobrevivência das duas.

A mulher de olhos azuis até então parada prestando atenção no que a outra estava fazendo e franziu seu cenho olhando pra outra derrubando algumas coisas e procurando por debaixo pra ver achava alguma coisa, ela ficou curiosa pelo oque podia ser tão importante para deixar a outra mulher assim tão agitada e ansiosa, mas não resolveu falar nada e só olhar o ambiente ao redor pensando no que iam fazer dali pra frente, ela sentia fome, sede, queria saber como ia passar as noites gélidas da ilha, seu raciocínio parou quando tomou um susto com um pequeno grito animado da outra mulher, rio vidal.

— E bom te ver minha coisa linda. - a mulher de olhos castanhos beija uma pequena adaga que estavam em suas mãos, a mulher de olhos azuis vira o rosto para ela com um semblante irritado pelo susto que levou.

— Essa animação toda é por causa de uma faca? - disse a mulher de cabelos castanhos e olhos azuis cruzando os braços com uma carranca em sua face.

— Ei não fale assim da heart of death!!! - a mulher de olhos castanhos exclama mostrando sua adaga dourada com um coração preto gravado na sua ponta, ela tinha seu nome escrito em latim, costumava a carregar para todos os lados que ia, vidal a considerava sua companheira de aventuras.

A mulher de olhos azuis revira os olhos e cruza os braços negando com a cabeça, e pediu paciência aos céus e aos deuses que a estivessem a ouvindo pra não querer morrer ali mesmo, estava presa em uma ilha com uma idiota bobona, e provavelmente iam morrer, e o pior ainda ia morrer ao lado de uma maluca desmiolada, saiu pisando fundo pela areia e seguiu outra direção.

— PRA ONDE VOCÊ VAI MILADY? - A mulher de olhos castanhos gritou tentando chamar a atenção da outra mulher que não parou de andar, batendo seus pés no chão, ela ajeita as coisas que pegou, e ajeita sua pequena bolsa a colocando nos ombros, e tentou verificar se tinha algo mais importante que ela poderia pegar, mas não encontrou nada, logo em seguida saiu correndo atrás de uma mulher de cabelos longos e olhos azuis que provavelmente estava furiosa por algo que rio vidal não sabia dizer.

Quando rio vidal a alcançou, começou a andar em seu lado, ela caminhava ao lado da outra mulher zangada com um meio sorriso e passou os dedos em sua adaga que colocou em seu cintura, estava feliz que não tinha perdido sua adaga a usava como quase amuleto da sorte, era algo de sua mente, quando a outra mulher zangada percebeu seu meio sorriso parece que ficou ainda mais zangada.

— Princesa oque aconteceu hein? eu não te fiz nada, tá com dor de cotovelo por acaso? - a mulher de olhos castanhos não perde a importunidade de provocar a outra mulher zangada e daí um meio sorriso com o seu ato.

— Você não consegue levar nada a sério né? a gente pode morrer a qualquer momento, eu to com fome, e minha perna ta doendo tanto, tem tantas razões pra eu está tão furiosa nesse momento, mas a mulher que está comigo não para de agir feito uma criança! - a mulher de olhos azuis diz em tom sério, oque fez a outra mulher erguer as mãos para o alto em sinal de uma rendição.