𝙑𝙚𝙣𝙙𝙞𝙙𝙖 𝙖𝙤 𝘿𝙤𝙣𝙤 𝙙𝙤 𝙈𝙤𝙧𝙧𝙤.- 𝙈𝙪𝙧𝙞𝙡𝙞𝙖

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📍 Brasil - Goiânia - Go - Morro do Huff.

QUINZE DE FEVEREIRO.
SÁBADO.

>>> Marília Mendonça.

23:21

Bebi bastante, mas juro que ainda não estou bêbada, fiquei sim com algumas pessoas, mas não queria confusão, me afastei do pessoal e ficava com os rapazes daqui, mas só de beijo, claro.

As vezes o MH vinha aqui em baixo pra observar a movimentação, no caso eu, eu tenho certeza, mas em todas, eu estava, nesse momento, eu estou sentada no banco do balcão do barmen bebendo mas agora só cerveja, mesmo, nesse momento está tocando, Dom Juan, e as meninas na pista, dançando, bebo um gole da minha cerveja até sentir um cheiro conhecido e olho vendo o meu querido e amado irmão, João.

Eu: aconteceu alguma coisa? - ele nega e fica do meu lado. - tá bem?

João.G: eu acho que vi um dos safados que trabalham pro Roger, em questão a Melinda. - olho pra ele rápido, já que eu estava apenas lhe escutando. - vim ficar perto de você pra ele não te machucar novamente.

Eu: ele só me machucou quando tirou a Melinda de mim, não fisicamente. - falo triste. - eu tô bem, relaxa. - bebo um gole da minha cerveja e eu vejo o tal do capanga do Roger e levanto indo em direção a ele e o mesmo tenta correr mas sinto uma figura atrás de mim, mas eu sábia que era o João. - cadê a minha filha? - ele não responde. Cadê a Melinda? - pergunto autoritária - cadê ela?

Xxx: sei de minina não, moça, eu só vim atrás da festa, curtir um pouco. - mente

Eu: olhe, você faz o Roger de otário, mas a mim não, cadê a minha filha?! - pergunto com raiva.

João.G: responde ela, porra, cadê a Melinda? - tenta ir pra cima do rapaz e eu empato.

Xxx: eu já falei que eu não sei de criança nenhuma, caralho. - responde alto e todos olham pra gente e o João da um murro no rosto do cara.

João.G: cê me responde direito, cadê a minha sobrinha, filha da puta? Cadê? - empurra o homem.

Xxx: cê tá me taxando de otário? Eu sou capanga do Roger, mas não cuido dessa parte dele não, carai.

Eu: mas você sabe aonde tá a minha filha? - ele me olha puto. - responde, o gato comeu sua língua?

Xxx: não vou falar aonde ela tá não, mas ela tá viva sim! - sinto um cheiro amadeirado extremamente conhecida por mim.

MH: oque tá acontecendo aqui? - cruza os braços deixando seus músculos bastante atraentes.

Tá doida, Marília?

João.G: esse filha da puta não quer dizer aonde ainda sobrinha está. - esfrego o meu rosto.

MH: cê tem uma filha? - me olha e eu assinto. - cadê a filha dela? - toma nossa frente e os meninos que são amigos dele fazem o mesmo. - cadê porra. - ele levanta levemente a blusa mostrando a arma. - fala, porra, tá com medo?

Xxx: eu não sei onde ela, tá não, cara. - o MH chega mas perto dele.

MH: CADÊ A CRIA DELA? - Se refere a mim gritando e pegando a arma na mão.