Vivendo em ruínas

4°

Saulo

Abril....

_ VAI ACIMA ACIMA 3/4 porra prestem atenção de não eu ....

Meu rádio cai e alguém aponta a faca no meu pescoço o cara da minha altura fedendo a sangue

.... parem ou irei matá-lo

Dois soldados travam no lugar esperando a minha deixa o momento tenso me faz relembra do passado quando da mesma forma me pegaram e me torturaram faço sinal pra eles abaixarem a arma o cara se distrai e consigo sair de deu aperto rodo o braço dele e grito cheio de ódio ficando a faca várias vezes no seu rosto outros apareceram

E tentam me pegar os soldados me ajuda recebo cortes e tento atacar todos consigo umma arma e disparo nos 6 homens ao todo continuo atirando e gritando até que ouço meu general gritar

... ACABOU TELLES , TELLES

Respiro fundo com falta dr ar me deixo ser levado pelo batalhão assim que entramos na nossa área dois me ajudam a ir pra enfermaria vejo a doutora cuidado do machucado de um dos soldados que voltar antes, me solto dos que me segura vou até ela que me olha assustada agarro seu braço a puxando pra outra sala que não tem ninguém me sento na maca cheio de ódio querendo quebrar tudo ela pega os curativos nervosa . Retiro a camisa

_ o que aconteceu ?

_ faça seu serviço

Tem 4 meses que conheci rafaela , nos primeiros 2 meses a observei e parece que minha mente criou certa obsessão era rafaela chega em umm lugar que acabava meu sossego não prestava atenção em nada e isso me dava raiva e me fazia agir como um abutre e me afastar dr tudo envolvido ela . Mais ..mesmo tentando eu sempre aceitava os cuidados dela , até que a 1 mês atrás resolvi beber estava com muita raiva de uma carta da minha família que abri

Rafaela apareceu do nada e foi com toda aquela sua empatia conversa comigo e na merda na raiva ou sei lá o que eu a beijei pra ela calar a boca e porra que beijo que boca que cheiro . Eu me embreaguei beijei ela como louco Apertei sua cintura senti seu corpo contra o meu é queria tanto foder ela fiquei duro como pedra , mais quando dei por mim corri como se fugisse do diabo

E desde então não falei mais nada , mas nada nada nesse mundo me faria conseguir tira rafaela da minha cabeça, então comecei a odiar ver ela conversando com os outros caras , tocando e cuidando deles comm tanto carinho, dando atenção a eles . E eu não sei explicar não dá pra explicar o desejo que eu tenho de tornar ela minha . A primeira vez que falei isso pra mim quase tive vontade de atirar em meu próprio peito.

Eu sou quebrado fisicamente psicologicamente e é por isso que não volto pra minha família é por isso que decidi não ter ninguém pra amar ou ser amado e agora rafaela vem e quer destruir minha mente

_ porque tá me olhando assim te fiz algo?

Sai de meus pensamentos sádicos e ela estava com um pano manchado de sangue na mão

_ terminou ?

_ não eu...

Puxei ela é ataquei sua boca batemos em algo puxei suas pernas entrelaçando na minha cintura beijei com vontade comm raiva mordi sua boca e senti o gosto de sangue porra quase gemi, agarrei seu cabelo enfiei a mão em baixo da sua blusa e Apertei seu seio ela tentava se afasta e respirar mais não deixei queria morrer ali a beijando e que ela fosse comigo pra que ninguém tivesse a oportunidade de sentir o mesmo que estou sentindo agora

Pe: puta merda ...

Ela conseguiu me empurra tirei a mão do seu peito e ela me olhou assustada e trêmula pegou umas coisas de cima da mesa fazendo algumas cair toda atrapalhada descabelada e tentando respirar

_ eu.. eu licença

Ela correu e soquei a parede de metal

Pe: sabia que você não ia resistir

_ cala a boca pedro

Pe: porra irmão você tava quase matando a garota sem ar

_ caralho ...