Rafaela
_ acabar ?
_ é
_ acabar o que porra não temos nada
Sinto meu coração doer arrumo minha roupa fechando a expressão
_ isso mesmo e por não termos nada você tem que parar de me agarra chega
Ele me encara por uns minutos chego a da um passo pra trás com medo
_ ok
Ele sai rápido dali Suspiro sinto meu rosto molhar e limpo osh que loucura para de chorar Rafaela.... volto pro quartel e vou pra minha sala começo meus relatório hoje o dia vai ser cheio . Passo mais de 5 horas ali e vou almoçar chego lá fora de longe vejo Saulo e Pedro sentados numa mesa sozinhos um soldado acena pra mim pego minha bandeja e meu corpo sorrio e vou até a mesa que contém mais 5 pessoas
Lo: está mais linda que ontem como pode ?
Ele sempre brinca desse jeito na verdade ele é gay só não demostra aqui
_ você também está
.... ei ei ei eu vi ela primeiro Lorenzo
Eu rio eles são muito gente boa logo me distraio e já depois qhe todos foram chamado olho pra frente e Saulo me encara Pedro o chama e olha pra mim
.............................
Alguns dias depois....
Ouço gritos e fico quieta em minha sala logo a porta e aberta e Saulo entra andando de um lado pro outro fico calada logo ele se senta numa cadeira no canto passa a mão na cabeça e me encara fico nervosa com seus olhar e olho pra minha mesa j
_ eu quero você
Quase engasgo
_ que ?
_ você ouviu
_ eu já disse que isso acabou Saulo você mesmo disse que não temos nada
_ não, não temos mais estávamos... criando algo e não vo desistir agora te dei espaço eu preciso estravazar tudo que está guardado
_ como assim ?
_ vem cá
_ não
Ele se levantou e chegou perto da mesa
_ me deixa te foder
_ Saulo olha eu vou ter que falar com sei superior que ...
Ele me puxa pelo pescoço arregalo os olhos
_ só isso uma vez e depois se quiser finja que eu não existo eu sei que você quer, seu corpo reage a mim sua boceta deve tá molhada agora doida pra que eu chupe ela gostoso e depois meta meu pau grosso em você
Assustada me arrepio Engulo seco ele aperta mais meu pescoço não consigo raciocinar ele lambe meu pescoço e morde minha boca
_ sa...
_ a noite deixa a porta da sua cabine aberta
_ eu não disse que ..
_ estarei aqui
Ele saiu e eu fiquei mole e sem reação. O dia passo e eu nervosa sem saber o que fazer tomei uma banho e quando vi estava conferindo se minha depilação estava em dia Sentei com os meninos e fiquei aérea sentindo o olhar dele em mim . Eu não posso fazer isso me martirizava pra ver se aquilo entrava na minha mente
Quando todos foram pra suas cabines corri pra minha e quando fui trancar fiquei olhando pra fechadura pensando se fazia ou não enquanto ficava ali igual tonta me decidindo a porta foi aberta quase tive um treco ele entrou com sua calça moletom e uma camisa lisa azul merda merda ... ele trancou a porta e tirou a blusa puta merda
_ eu não decidi eu....
_ você deixou aporta aberta
_ não pensei que viria agora, isso não vai da certo vão nos ouvir
Ele tirou uma faixa de couro do bolso e apontou pra minha boca
_ não vão
Arregalei os olhos me afastando
_ e serio eu
ele colocou a mão na minha boca
_ calada
Deixei que ele amarrassse aquilo na minha boca sem forças pra lutar meu corpo estava quente minha calcinha babava ele me virou rápido e puxou o vestido rasgando me deixando nua, porque minhas lingerie estavam sujas e estava sem ele traçou uma linha imaginaria da minha bunda até os seios estava de costas pra ele senti sua voz rouca no meu ouvido
_ uma puta mesmo né doida pro meu pau te rasgar inteira sua safada nem vestiu nada por baixo
Resmunguei e ele acertou um tapa forte na minha bunda
_ não pode falar esqueceu
...

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Vivendo em ruínas
Genç Kız Edebiyatı(Série intensos 3° ) 🚫PROIBIDO MENORES ! PLÁGIO É CRIME! " Era sempre o mesmo parâmetro, escotilha , barulhos ensurdecedores , mortes, gritos e mais sempre tinha algo que diferenciasse as situações e os lugares. E eu pensava será o último? ou...