Grávida pelo Joc

Epílogo

Jocobi

Cinco Anos Depois...

"Ah, merda, garota gananciosa. Isso mesmo. Mova essa bunda para trás e monte nesse idiota. Deus, você é tão boa, anjo."

Smack. Eu bato em sua bunda grande e puxo seu
rabo de cavalo com mais força, forçando-a a se mover mais rápido. Não há nada mais erótico do
que foder minha esposa por trás, olhando para a depressão em suas costas que se desenvolveu a partir de cinco gestações e meu nome tatuado
sobre ela.

"Cobi, por favor." Ela soluça me deixando saber
que ela está se aproximando do limite.

Eu a estou cutucando há horas, fodendo sua boceta
e sua bunda, levando-a ao limite e não a deixando gozar. Esta é a punição dela por usar um vestido curto para pegar Arabella do jardim de infância sabendo que eu não estaria com ela devido ao
meu compromisso. Ela sabe que eu perco a cabeça quando não estou com ela, mas saber que todas aquelas línguas abanando estavam cheirando sua boceta grávida, me fez um lobo.

"Cale a boca. Você sabia o que estava fazendo,
não sabia? Você queria isso. Você me queria com as bolas bem fundo na sua boceta com um plug na sua bunda, fazendo de você minha vagabunda safada. Diga-me."

Aperto seu pescoço levemente, aumentando ainda mais o prazer dela e o meu, quando sua boceta ameaça cortar toda a minha circulação.

"Sim. Eu queria isso. Eu amo ser seu tudo, Cobi. Por favor."

Jesus, quando ela implora, arrepios surgem na minha pele. A verdade é que eu tenho mantido
os meus sob controle, esperando por este exato momento. O momento em que eu posso senti-la tremendo, seu pulso fica tão alto, as lágrimas começam a escorrer pelo seu rosto. Eu tenho esperado por sua boceta jorrar por todo o meu
pau de orgasmos não explorados.

Ambas as mãos em seus ombros, eu a puxo para trás e a seguro em meu pau, rosnando em seu ouvido.

"Lembre-se de que você pertence a mim, baby. Dos seus lindos dedos pintados até sua linda cabeça de cabelo. Ninguém consegue cheirar você, tocar em você ou ter você. Eles conseguem?"

"Não. Ninguém. Só você, baby. Só você."

"Uma menina tão boa. Eu te amo, esposa. Eu vivo por você. Respiro por você."

"Sim. Eu também te amo. Eu te amo. Eu te amo."
Ela está caindo, descendo do alto, mas presa no precipício e é hora de eu soltá-la.

"Boa menina. Vem meu amor. Vem no meu pau e me batiza."

Juntos nós gritamos e berramos, tremendo um contra o outro, cada ondulação causando outra minúscula. Eu agarro sua cintura e a rolo para cima de mim. Minhas mãos correm para cima e para baixo em suas costas, acalmando seu corpo ainda trêmulo.

"Aqui, baby. Beba isso." Pego a garrafa de água da mesa lateral e coloco em seus lábios. Quando temos sessões como essa, tenho que garantir que ela esteja hidratada e aquecida. "Como você está se sentindo?"

Ela olha para mim, sorrindo sonolenta.

"Estou bem. Só, drenada." ela boceja essa última parte e eu me sinto um pouco desconfortável.

Eu fui com força nela, mas a possessividade dentro de mim só cresceu a cada dia que passava. Com
cada filho que ela me dá, minha necessidade por ela cresce. Meu amor por ela se expande e o animal em mim se torna mais feroz.

"Que horas são?" ela pergunta, fechando os olhos.

"Hora de eu descer e aliviar Shasta. Você descansa, querida. Eu volto para buscá-la quando o jantar estiver pronto."

Ela assente levemente, mas sua respiração começa a se estabilizar e eu sei que ela está divagando. Visto minhas roupas, olho para ela e caminho de volta para a cama. Inclinando-me, beijo sua barriga madura e digo olá ao meu filho.

"Shasta, você está livre para ir." Digo à nossa babá quando desço as escadas. "Como eles estavam hoje?"

"Anjinhos", ela diz pegando sua bolsa.

Eu a vejo sair e então entro na sala de estar para encontrar todos os cinco assistindo ao seu desenho animado favorito. Eu não os incomodo ainda. Eu
só gosto de assisti-los.

Tivemos nossa primeira, Arabella, então no ano seguinte, tivemos Cobi, seguido por Anais, e então
as gêmeas Lana e Emma. Graças a Deus o que está em sua barriga é um menino. Cobi e eu somos superados em mulheres, mas cercados por suavidade e amor, ambos os quais vou ensinar meus filhos a estimar e proteger em sua mãe e irmãs.

Até lá, vou aproveitar o caos e as noites sem dormir, mas vou aproveitar a maioria... "Papai!" Isto.