Jack Daniel 7 parte 2

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Já está acabando a minha bebida de novo, por mais que eu tente limitar a quantidade de álcool que eu enfio na boca, não funciona, eu sempre quero mais e mais

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Já está acabando a minha bebida de novo, por mais que eu tente limitar a quantidade de álcool que eu enfio na boca, não funciona, eu sempre quero mais e mais.

Abro o cofre e pego uma foto. Aqui está nossa família antes de tudo acontecer, ou melhor, antes de eu descobrir quem ela era de verdade. Ela está de mãos dadas comigo, loira, olhos castanhos, magra e alta. Bray está segurando a minha mão, enquanto Kelly está segurando a mão da mãe.

Quantos anos eles tinham mesmo nessa foto? Mais ou menos uns oito anos. Como eu não desconfiei de nada? Lembro-me de que, na época em que eu descobri a sua farsa, depois que ela sumiu, eu fiz teste de DNA com o Bray, eu não precisava fazer com os dois já que eles são gêmeos.

De fato, eles são os meus filhos, pelo menos nisso ela não errou. Mas, como eu poderia desconfiar que eles não eram, já que são a minha cara, dei uma risada.

Emma, peguei a minha certidão de casamento no cofre. Eu poderia me casar com você, garota, se eu já não fosse casado com a Sarah.

Eu nunca me divorciei dela, mesmo depois do seu desaparecimento, que tem quase dez anos. Como eu poderia fazer isso depois de escutar o que Kelly tinha me dito? "Papai, a mamãe vai voltar? Vamos ser uma família feliz de novo?

Mas hoje eu posso tentar fazer isso, posso pedir o divórcio, o problema é que ninguém sabe onde Sarah está. Eu jamais ficaria com ela de novo, ela me dá nojo.

Escutei um barulho do lado de fora de casa, saí do meu escritório e fui ver o que era. Olhei pela janela da sala e vi Bray e Emma conversando.

— Seu pai disse que você precisa se casar com alguém, eu posso ser essa pessoa — Bray colocou o cabelo dela atrás da orelha.

Ela estava imóvel, sem tocar nele, com os braços para trás. Eu estava me contorcendo, como é difícil ver o meu próprio filho tocando em algo que quero que seja meu.

— Eu não posso, Bray, eu não sinto o mesmo por você — ela desviou o olhar.

— Já tem alguém no seu coração? — Ele perguntou.

— Sim — ela sussurrou.

— Posso saber quem é? — Seus olhos não desviavam dela.

— Seu pai — ela sussurrou ainda baixo.

Não, Emma, que merda você fez? Me sentei no sofá, bufando. Bray entrou para dentro visivelmente irritado, punhos cerrados. Ele me viu sentado no sofá e deu uma risada debochada.

— A minha mãe me deixou por causa de você e agora a garota de quem eu gosto está fazendo o mesmo — seu maxilar trincou. — Porra, pai, você só sabe destruir aquilo que nos faz bem.

Suas palavras entraram como uma faca no meu peito, eu não queria magoá-lo. Por isso, queria me manter distante. Emma entrou na sala depois que escutou o que ele disse.

— Seu pai não fez nada, eu corri atrás dele, eu o desejei desde o momento que o vi pela primeira vez — ela disse. — O seu problema, Bray, é que você não consegue aceitar o fato de que eu não gosto de você e está querendo jogar a culpa disso em cima de alguém.

— Chega, Emma, vai para a sua casa — ordenei.

— Espero que ele não faça com você o mesmo que fez com a minha mãe, ele não te contou que expulsou ela de casa? — Ele se virou, a olhando.

— Eu não expulsei a sua mãe, eu disse que sairia e que deixaria ela com tudo, contando que ela não deixasse você e a Kelly — falei, me levantando com raiva do sofá.

— Como você poderia dizer isso para a mamãe? Que iria deixar a gente, ela te amava, por isso que ela se foi — ele saiu da sala furioso.

Não foi por isso que ela se foi, Bray, essa é a história em que vocês acreditam, a mentira que criaram com a própria mente e eu não quis desmentir.

Sentei-me no sofá de volta, jogando o meu corpo para trás, acomodando as minhas costas. Olhei para cima e suspirei, toda vez que falamos da Sarah é sempre a mesma coisa.

Emma veio andando lentamente, parece que estava com medo de se aproximar e eu não tiro a sua razão depois do que acabou de acontecer. Ela se sentou ao meu lado, olhei para ela atentamente, a varri de cima a baixo e vi seu corpo perfeito no vestido branco com flores rosas que usava.

— Emma, eu bebi hoje, ultimamente eu tenho feito isso. É melhor você ir para sua casa, tenho medo de perder o controle com você aqui — olhei para sua perna.

— Xiu — ela colocou os dedos nos meus lábios. — Eu vou acalmar você — ela levou sua boca para a minha.

Seus lábios sedosos tocaram o meu devagar, comecei a sentir o que queria passar para mim. Paz, muita paz, porra, ela está me dominando. Sua língua entrou na minha boca, eu rosnei baixinho, puxei-a para o meu colo.

— Te farei minha hoje, não chore depois, pimentinha — sussurrei no seu ouvido.

— Faça-me sua, se precisa de mim, querido, eu estou aqui.

Chega de fugir, levei-a até o meu quarto no colo, beijando seus lábios, sentindo o seu gosto, descendo com a minha língua até o seu pescoço.

Coloquei-a sentada na cama, fui até a porta e tranquei, olhei para ela como um monstro, olhando para a vítima que está prestes a ser pega por ele.

— Não tem volta depois daqui, você não terá outro além de mim — passei meu dedo de leve no seu nariz.

Meu pau pulsou olhando para os seus seios por cima, coloquei o seu cabelo para trás e dei um sorrisinho, me abaixei sentindo o seu cheiro, ela fechou os olhos, o pelo do seu corpo estava arrepiado.

— Levante-se, garota, arranque as minhas roupas — ordenei.

Ela se levantou tremendo um pouco, tirou a minha blusa, tirou o meu cinto e, antes de descer a minha calça, ela me olhou mordendo os lábios e depois desceu a minha calça. Eu estava nu, seus olhos olhando para cada detalhe do meu corpo.

Puxei-a pela cintura, aproximando-a de mim, coloquei minha mão por debaixo do vestido que usava e senti a calcinha de seda, desci, deslisando a calcinha pela sua perna.

Me sentei na cama e puxei seu corpo, abri suas pernas e a sentei no meu colo. Ela deu um selinho na minha boca.

— Você vai se arrepender disso — segurei na sua bunda.

— Não irei — ela sussurrou.

— Não quero que conheça o fundo do meu poço — falei, apertando sua bunda.

— Eu encontrei ele, quer você queira ou não — ela respondeu.

— Você não vai desistir, não é mesmo? — falei.

— Jamais, professor.

Abaixei seu vestido, fazendo seus seios saírem para fora, apertei a cintura dela bem forte, fazendo sua boceta molhada sentir meu pau. Dei um selinho nos seus lábios e desci para os seus seios.

Chupei com força os biquinhos duros, uma mão segurava na sua cintura e outra estava me ajudando a enfiar um dos seus seios dentro da minha boca, suguei seu bico, suas mãos estavam no meu peito me arranhando.

— Desse jeito, eu vou ficar louca.

— Eu não estou nem perto de te enlouquecer — rocei meu nariz no dela.

Ela rebolou no meu pau, contorcendo a cintura sem parar. Nossas línguas se encontraram, nos beijamos por vários minutos enquanto ela ainda friccionava sua boceta no meu pau.

— Eu quero lhe foder com força, Emma — grunhi.

Deitei-a na minha cama e tirei com força o vestido que usava. Eu não tinha mais tempo para esperar, estava duro demais para tentar pegar leve com ela. Sua calcinha estava encharcada, tirei-a com força, ela estava nua para mim, que visão perfeita, que mulher gostosa. Emma é a mulher mais linda que já vi em minha vida e estou pronto para mostrar para ela que não sou tão bonzinho.

— Você já transou com quantos homens? — Perguntei.

— Alguns, mas nenhum deles tinha um pênis com 25cm — ela deu uma risada.

Puxei sua cintura até a beira da cama, antes de enfiar meu pau. Admirei sua boceta rosada e lisinha, toda melada, esperando por mim. Os olhinhos dela não paravam de me fitar, espero que ela não corra de mim depois disso.

— Faça devagar — ela pediu.

— Não posso te prometer isso, pimentinha.

Coloquei só a cabeça e ela se contorceu, segurei na sua cintura e pressionei com um pouco mais de força e ele afundou, lógico que não tudo, uma parte dele ficou para fora.

Comecei a estocá-lo, minha vontade era de foder com força logo, mas não posso machucá-la, fui de leve fazendo um vai e vem. Quando ela começou a rebolar e suspirar, me olhando fazendo beicinho, não teve como eu não aumentar a pressão dentro dela.

— Como é apertada, querida, você está entalada com o meu pau — falei, olhando no fundo dos seus olhos.

Fiz com muita força dentro dela, sentei-me na cama, coloquei-a sentada em cima de mim, ajudando-a a rebolar nele.

— Não entra tudo, Jack — ela gemeu.

— Eu sei, querida. Não se preocupe com isso, use sua boceta como conseguir — segurei na sua cintura.

Ela tentava enfiar toda a boceta nele, mas eu sei que não é possível. Ela rebolava enquanto eu pressionava ainda mais ela no meu pau.

— Isso, Jack, me foda mais — ela suplicou.

Eu fazia se tornar realidade todos os seus pedidos enquanto gemia. Fodia-a com força, sua boceta já estava toda vermelha e mesmo assim ela continuava afundando.

— Quero gozar — ela suplicou.

— Está cedo, eu quero mais — falei, dando um chupão em um dos seus seios.

— Não aguento mais, Jack — ela clamou.

Ela está se contorcendo em mim, deitei-a na cama para ficar mais confortável e fui afundando o meu pau. Ambos sentimos vontade de gozar, ela primeiro que eu e eu logo em seguida. Ela se ajoelhou, eu não gozei dentro. Sua boca estava no meu pau, mamando cada gozo que saía.

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