Um rapaz acaba morrendo no nosso mundo, mas acaba recebendo uma chance de poder reencarnar em outro universo que ele pudesse escolher e até mesmo alterar como desejasse, além de que, ele escolheu reencarnar no corpo de um personagem muito querido em...
Para contextualizar os próximos capítulos, eu alterei o detalhe do Peter não saber nada sobre esse universo e etc. Mais pra frente ele vai demonstrar que sabe sim da maioria das coisas que são de conhecimento geral de todas as pessoas daquele mundo, fora o conhecimento que ele já tem em relação a acontecimentos, personagens e etc.
Peter saindo da casa de seus tios, caminha até chegar a calçada mais a frente. Ele dá uma boa olhada para a rua que até então parecia bem tranquila, com pouca movimentação, mas era possível escutar o barulho de alguns carros passando por ali perto. Mas o que mais chamou sua atenção foi um caminhão de mudança estacionado a frente da casa ao lado da de seus tios, haviam alguns homens descarregando alguns móveis, enquanto outros levavam todos para dentro.
Peter curioso decidiu se aproximar para ver o que estava acontecendo.
Chegando lá, o que não era nada longe, ele se aproximou de dois homens que conversavam e conferiam se tudo estava ali. Peter então sem muita vergonha decidiu puxar assunto.
— Bom dia, pessoal! O que tá rolando aqui? — Perguntou ele simpáticamente, mas para evitar comentários grosseiros, ele estava usando de suas habilidades psíquicas para fazer eles contarem o que ele queria.
— Bom dia! — responderam os dois em uníssono, com olhos vidrados, quase sem expressão. Um deles, o mais alto, começou a falar de maneira automática, como se estivesse sendo guiado:
— São duas mulheres... se mudando para cá... ambas são muito atraentes. — Sua voz parecia distante, sem a espontaneidade de alguém realmente engajado na conversa, e ele repetia as palavras como se não tivesse controle sobre elas.
— Entendi, então vamos ter vizinhas novas, hein? — Peter sorriu de leve com a informação, mas era mais por ver sua habilidade mutante em prática. — Certo muito obrigado, rapazes. Agora tenho que ir, sabem onde posso encontrar pessoas por aqui no bairro?
O outro que antes estava calado agora se prontifica a falar. — No caminho para cá, vimos alguns adolescentes jogando basquete em uma quadra, aqui perto. — Diria apontando a direção da tal quadra.
Peter agradeceu com um aceno casual, observando o homem que havia acabado de dar a informação como se tivesse despertado de um breve transe. — Valeu mesmo, vou dar uma olhada por lá — Disse ele ainda com um sorriso simpático no rosto, se afastando tranquilamente.
Enquanto caminhava até a quadra indicada, Peter era constantemente cumprimentando por algumas pessoas na rua, como se fosse alguém querido pelos vizinhos, talvez pelo fato de Peter ser um ótimo rapaz desde sempre.
Peter chegou à quadra de basquete e parou a uma certa distância, observando o jogo animado. Os adolescentes se movimentavam com energia, rindo e se desafiando em uma partida intensa. Ele se lembrou de seus próprios dias de escola, quando também se divertia jogando com os amigos, embora sua popularidade não estivesse no auge.
Enquanto ele observava, uma garota na arquibancada chamou sua atenção. Com longos cabelos loiros e um sorriso contagiante, era Gwen Stacy, sua amiga de infância. Ela estava cercada por outras meninas, mas parecia mais animada que as demais. A garota reparou a figura conhecida observando o jogo de longe, mesmo que demorando um pouco para reconhecer totalmente.
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