Uma coisa que ninguém deseja ser é uma Prescott, muito menos Maddie, a menina cresceu em uma família que era diariamente atacada por pessoas denominadas como "ghostface", a menina morava em Nova York, mas por conta dos ataques decorrentes se mudaram...
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Ethan Landry.
MAS QUE MERDA tá acontecendo lá embaixo! Eu ouvi barulhos altos como gritos, brigas e agora eu estou ouvindo barulhos de alguém subindo as escadas, e para piorar não tem como sair desse lugar e eu não tenho uma arma, o que eu vou fazer então? Esperar ele me matar e pronto? Não eu vou lutar com os meus próprios punhos.
—Maddie, me tira daqui! Maddie!
Minutos depois a porta é arrombada pelo o mascarado, o deja vu que eu tive foi como se eu estivesse na pele daquele homem, revivi o momento de quando eu invadi aquele quarto e matei a Anika, meu maior arrependimento. O ghostface veio e pulou encima de mim, desferindo uma facada no meu braço e logo depois tentando esfaquear a minha cabeça, mas eu seguro a mão dele com força impedindo ele de me esfaquear.
—hoje não sei merdinha. Dou um chute em sua barriga e logo vejo Chad e Maddie na porta do quarto, ambos entraram no quarto, Maddie me ajudou a levantar e Chad pegou uma arma e se preparou para atirar no mascarado que saiu correndo assim que pode.
—ai merda. Chad corrói atrás do fantasma e ficou eu e Maddie no quarto.
—onde ele te esfaqueou?
—no braço. Ela acariciava cuidadosamente o local da ferida.
—então porque sua barriga está sangrando. A menina então levantou a minha camisa tendo a visão do meu abdômen e do ferimento que eu nem sequer tinha sentido.
—não se preocupe eu vou ficar bem logo. De repente Chad entra no quarto ofegante.
—aquele merda fugiu, as meninas estão voltando, e você mereceu as facadas. Ele apontou pra mim enquanto falava quase sem ar.
—valeu pela empatia. Após eu falar isso Chad sai do quarto emburrado.
Sem eu perceber Maddie continuava analisando o meu machucado, ou o meu abdômen, enfim, quando eu fui a olhar novamente percebi que ela estava com um álcool e algodão em suas mãos, pronta para desinfeccionar o corte, assim que ela encosta o algodão no local eu dou uma tapinha em sua mão.
—ei! Eu tô tentando te ajudar seu merda oi você prefere que infeccione e você morra?
—você é tão delicada, me da até vontade de viver. Ela se levanta e fecha a porta.
—tira a camisa.
—oi?
—você acha que a minha mão atravessa pano, tira a camisa. Obedeço as ordens da garota e logo tiro a camisa, que estava encharcada de sangue.
