Capítulo 22

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Estou em um sono pesado quando meu celular começa a tocar desesperadamente

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Estou em um sono pesado quando meu celular começa a tocar desesperadamente. Pego o aparelho e vejo que já passa das 11 da manhã. Tenho diversas mensagens do Ferran, mas decido ignorar por hora. Leonor se remexe contra o meu corpo, ainda entrelaçada toda a mim e me impedindo que eu sequer levante da cama.

- Quem é tão cedo? - fala baixinho contra o meu pescoço, me agarrando ainda mais forte.

- Só o maluco do tiburon que não sai do meu pé. - sorrio, acariciando os seus cabelos.

- Vou ter uma conversinha com o Ferran, não dá para ele ser o segundo namorado do meu namorado. - brinca, me fazendo rir.

- Namorado ein? - digo, sem conter o meu sorriso de orelha a orelha com esse novo status em nosso relacionamento.

Puxo o seu rosto em minha direção, indo de encontro aos seus lábios e iniciando um beijo lento, sem pressa. Minha língua pede passagem em sua boca e ela rapidamente cede, permitindo que eu controle o ritmo do nosso beijo. Um calor atinge o meu corpo e eu avanço ainda mais sobre ela, a imprensando contra o colchão, meu pau já acordado cutucando a sua barriga.

Mordo o seu lábio inferior, fazendo ela arfar contra mim e vou deixando uma trilha de beijos do seu pescoço até o seu seio e o seu mamilo durinho contra mim. Tomo um em minha boca e ela deixa um gemido alto escapar, puxando o meu cabelo.

- Você não cansa não é? - sorri boba, com os olhos fechados.

- Sou jogador de futebol, minha resistência é enorme. - digo convencido, voltando a atacar a sua boca.

Minha mão desce pelo seu corpo e quando estou prestes a tocar em seu clítoris, meu telefone volta a tocar, nos interrompendo.

- Eu juro que vou matar o Ferran. - digo já bravo, pegando o telefone.

Ligação on:

- Acorda Margarida, já fazem horas que eu te ligo e você não me responde. - ele me diz assim que eu atendo.

- Já pensou que eu talvez não quisesse te atender? - digo sem muita paciência e na mesma hora Leonor toca o meu membro já duro, me fazendo conter um gemido.

- Te atrapalhei não foi? - sua risada aumenta - Foi mal cara, não era a minha intenção.

- Ferran, fala logo o que você quer. - reviro os olhos e vejo o exato momento em que a boca da Léo me toca. Tento afastá-la, porém sem sucesso.

- Então cara, as meninas resolveram se juntar e hoje faremos um almoço aqui em casa, o que você acha de vim? O Enzo já está morrendo de saudade de você. - fala, alheio a tudo que está acontecendo no meu quarto nesse momento.

- C-Certo. - digo em meu à suspiros entrecortados quando ela me leva mais fundo em sua boca - E-Estarei aí, agora preciso ir. - digo, desligando na sua cara logo em seguida.

Chemistry | Pablo Gavi Onde histórias criam vida. Descubra agora