eu sou um objeto?

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Criadora on ♥️

E lá estava Akaza, com os olhos vermelhos e um pouco inchados de tanto chorar, ele não conseguia acreditar que aquilo era real.

Devido aos choros altos, Enmu que estava passeando pela mansão acabou escutando e foi ver oque estava acontecendo, porque não era nem um pouco normal o Akaza chorar.

Enmu—Akaza? Oque aconteceu, por que está chorando?

Akaza—N-não quero falar disso, por favor saia do meu quarto.

Enmu—Eu não vou sair, não é nem um pouco normal você chorar, como seu amigo eu tenho que saber oque aconteceu e tentar te ajudar.

Akaza não parava de chorar, Enmu fechou a porta atrás de si e foi em direção ao seu amigo para consola-lo.

Enmu—Oque aconteceu?

Akaza—O Douma, a gente transou sem meu consentimento, ele me forçou e quando ele acabou ele me mandou calar a boca e disse que eu sou irritante.

Enmu—O Douma fazer isso? Não é nem um pouco a cara dele. Ele ama muito o Akaza e é um palhaço na presença dele, ele não faria isso sem um motivo muito grande.

Pensou Enmu consigo mesmo, achando aquilo muito suspeito, já que não era a cara do Douma fazer isso com o Akaza sem motivo.

Enmu—Venha, eu te ajudo a cuidar desses machucados.

Disse o menor se referindo aos hematomas e arranhões que estavam no corpo de Akaza.

Quebra de tempo

Akaza estava na cama dormindo com alguns curativos no corpo. Enmu aproveitou e o tempo que Akaza estaria dormindo para ir atrás de Douma.

Ele saiu do quarto e foi para a sala principal procurar por ele.

Já com Douma, o negócio estava bem complicado.

Douma estava na sala de reuniões conversando com a última pessoa que ele desejaria conversar, sua irmã mais velha.

Douma estava na sala de reuniões conversando com a última pessoa que ele desejaria conversar, sua irmã mais velha

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Douma—Oque você quer? E vai logo porquê eu tenho que resolver muitas coisas.

Sadasha—Por que esse mau humor irmãzinho? Não está feliz em me ver?

Douma—você sabe que não.

Sadasha—Bom, eu quero tratar de um assunto bem importante, quero unir nossos negócios.

Douma—Não.

Sadasha—Por que? Seu negócio é tão bom e próspero, você é uma das poucas pessoas que conseguiram ficar no topo dos criminosos mais jovens a ser um dos procurados e com uma das maiores recompensas irmãozinho, você trabalha com venda de órgãos humanos e assassinato, eu faço quase a mesma coisa então iremos nós entender.

Douma—Eu seu que é uma oferta e tanto, mas eu me recuso a trabalhar com a pessoa que matou meu pai e minha mãe na minha frente.

Sadasha—Isso são águas passadas, vamos olhar para o agora, você sabe que essa oferta é muito boa.

Douma—Eu me recuso.

Falou com nojo de estar falando com a pessoa que matou seus pais e o expulsou de casa aos 16 anos.

Douma saio daqui com raiva, indo direto a um banheiro qualquer, a cena de seus pais mortos com a barriga aberta, suas tripas para fora, o sangue, isso fez Douma vomitar, não porque os corpos estavam abertos, porque isso ele fazia quase todos os dias, e sim porque eram seus pais.

Ele mandou a secretária conversar com sua irmã para ela sair de lá e nunca mais voltar.

Foi nesse momento que Enmu encontrou Douma.

Enmu—Preciso falar urjentem6com você.

Falou de uma forma estressada.

Douma—Oque é?

Enmu—Você ainda pergunta? Você violou o Akaza e ainda por cima bateu nele seu merda.

Douma suspira estressado.

Douma—Eu sei que foi erro da minha parte, vou pedir desculpas para ele.

Enmu—Desculpas? Desculpas não vão concertar oque você fez, Akaza confiava em você e você quebrou essa confiança.

Douma—Merda... Ok ok, me dá uma sugestão do que fazer.

Enmu—Eu não, você que tem que tem que pensar, agora tchau, e se você fizer ele chorar de novo, eu juro que eu vou arrancar teu pau fora e jogar prós porcos seu imundo.

Douma passou na cozinha para beber uma água e refletir sobre oque ele fez com akaza.

Douma—Caralho... Eu realmente fui um merda... Não sei como me redimir com ele... Por enquanto vou pedir desculpas.

E assim, o loiro vai para o quarto de Akaza. Ele abre a porta e entra, dando de cara com Akaza se tremendo no canto da cama.

Douma—A-Akaza por favor, eu quero conversar, m-me escuta por fav-

Foi cortado por um grito de Akaza.

Akaza—SAI DAQUI SEU DESGRAÇADO, EU DEVERIA TER TE MATADO QUANDO EU TE VI NA BOATE.

Douma—Akaza por favor me escuta, me perdoa eu sinto muito mesmo.

Akaza—Douma... Eu sou um objeto?

Douma—O-Oque?

Akaza—Eu sou um objeto? Um brinquedinho sexual? Que quando enjoa simplesmente destrói? É isso?

Douma—Jamais meu amor, eu te amo por favor me perdoa, eu estava fora de mim mesmo.

Akaza—sai do meu quarto. Eu vou embora e nunca mais vou voltar pra cá.

Douma—A-Akaza!

Akaza—SAI DAQUI AGORA.































Raiva que se transformou em dor
Atos que não podem ser apagados
Um amor que se perdeu na escuridão
Um coração que foi partido ao meio

Pedidos de perdão, lágrimas de arrependimento
Mas a confiança foi quebrada, o amor foi destruído
A dor da violação, a memória daquele momento
Não podem ser apagados, não podem ser esquecidos

A separação, um caminho sem volta
Um amor que se perdeu, uma dor que não se apaga
Mas mesmo na dor, há uma voz que clama
Pela justiça, pela paz, pelo amor que não se cala

A voz da vítima, a voz da dor
Que clama por respeito, por dignidade
Que clama por justiça, por paz
E que nunca mais seja silenciada.

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⏰ Última atualização: 2 days ago ⏰

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