O Pequeno Mundo De Raysa

O susto !

Termino de tomar meus café pego minha mochila, Mayra e eu seguimos caminhando até a escola não era muito longe apenas vinte minutos da nossa casa, quando estamos quase chegando olho para o lado e tem um homem alto, moreno, com cabelos preto, não era muito magro mas também não era muito gordo, vestia uma calça de abrigo e um moleton ele estava parado do outro lado da rua, mas pude notar que ele não parava de nos olhar confesso que estava um pouco desconfortavel, cutuquei Mayra que estava entertida com seus fones.

- Hey Mayra ?

- Fale maninha

- você viu que aquele homem ali não para de nos olhas ?

- Aonde que eu não estou vendo ?

- Ali do outro lado - aponto discretamente para o outro lado da rua

- Ray ele deve estar a procura ou esperando alguém, deixe de ser paranoica - ela fala rindo

- E verdade pode ser - digo mas ainda um pouco desconfortavel

Lgo que chegamos na escola Mayra corre de econtro as suas amigas, e eu fui e ver onde estava Ana e Joyce, vou até minha sala quando da o sinal para começar a aula, sento na ultima classe mo fundo da sala com Ana, pois não estavamls nem um pouco afim de assistir a aula da Sr Robsons, enquanto ela explicava aquela matéria super chata Ana e eu começamos a conversar e acabamos não prestando atenção em nada, então a Sr Robsons acabou nos chamando a atenção.

- Vejo que as Senhoritas querem dizer algo a classe pois não pararem de conversar enquanto eu explicava. - diz ela amarga como todos os dias.

- Não, a senhora pode continuar sua explição, Ana e eu não queremos dizer nada a classe. - digo a ela desafiadoramente

- Você anda me desafiando muito senhorita Raysa, isso não e nada bom pode enfluenciar em suas notas no final do semestre. - ela me olha com um olhar ameaçodor.

- Esta bem Sr Robsons, como quiser - e sorrio ironcamente.

Bate para o recreio Joyce, Ana e eu vamos até a cantina e compramos algo para comer, e sentamos em um dos bancos que tinha ali em volta.

Quinze minutos se passou então deu o sinal para que voltarmos para a sala de aula. Estava caminhando discretamente derrepente pecho em alguém e ouço barulhos de livros caindo ao chão.

- Nossa me desculpe, eu estava destraida não quis derrubar seus livros.

- A tudo bem, não esquenta eu também estava destraida.

Diz uma menina muito simpatica e um pouco timida, ela era morena tinha olhos verdes, cabelos castanhos e ondulados.

- Deixe eu te ajudar. - Digo atenciosamente, pude notar que ela estava um pouco perdida, parecia ser nova na escola.

- Muito Obrigada! e que sou nova aqui e estou um pouco perdida, você pode me dizer onde fixa a sala quartorze ?

- Pude perceber - do um sorriso simpatico - A sala quartoze fica no final do corredor e so seguir reto.

- Esta bem, obrigada mais uma vez.

-De nada até mais ver.

Digo a menina nova que estava um pouco perdida Quando chego em minha sala sento no meu lugar e começo a fazer alguns desenhos em meu caderno, não estava de muito bom humor pra ficar prestando a atenção na aula.

Estava louca pra ir embora, quando deu o sinal pra sermos liberados dei graças a deus, desço direto e vou ate o portão para esperar minha irmã, estava destraida mechendo em meu celular, quando derrepente sinto alguém cutucar meu ombro.

- Oi eu de novo, esqueci de me apresentar aquela hora, prazer me chamo Roberta, mas pode me chamar de beta. - Diz a menina nova sorrindo pra mim.

- E verdade, prazer me chamo Raysa mas pode me chamar de Ray - dou um sorriso simpatico. Mas me conte está gostando de estudar aqui ?

- Estou, achei essa escola muito legal e grande, bem diferente da outra onde eu estudava.

- A que bom, quando quiser venha conversar comigo e as meninas no recreio. - sorri - Bom tenho que ir, minha irmã ja esta vindo tchau até mais ver Beta.- me dispeço dela com um abraço

- Até mais ver ray - diz a menina me retribuindo o abraço.

Quando chego em casa, subo correndo e atiro minha mochila em cima da cama, mamãe estava pondo a mesa para o almoço, ela fez uns bifes acebolados, com arroz e algumas saladas. Enquanto almoçavamos eu e Mayra contavamos oque tinha acontecido durante a manhã na escola, nossa mãe trabalhava em um hospital então não nos viamos muito durante o dia.

Termino de almoçar e subo para o meu quarto, pego meus fones e meu ipad vou para o telhado e la fico fazendo meus desenhos por horas, quando me do conta ja esta quase anoitecendo, minha mãe ja estaca saindo para o seu plantão.

- Querida ja estou saindo. - fala minha mãe pela janela.

- Esta bem mãe bom serviço.

O tempo foi passando, sentia que minha mãe estava um pouco diferente quieta, mas achava que podia ser por causa do serviço, era muito extressante. Dois meses se passaram e eu via que minha mãe estava cada vez mais cansada, as vezes sentia algumas tonturas, insistia pra saber oque ela tinha mas ela diza que era apenas cansaço e extresse do dia a dia.

Continuei achando tudo muito extranho, tentava conversar com Mayra mas como sempre ela estava desligada e não notou a mudança da nossa mãe.

Beta e eu viramos grandes amigas, passavamos o dia todo trocando menssagens, estava distraida falando com ela derrepende ouço alguns Mayra pedindo socorro, desço correndo as escadas e vejo nossa mãe desmaiada no show entro em desespero, logo rapidamente pada a ambulância.

Quando chegamos no hospital, os medicos pediram para ficarmos na sala de espera pois eles teriam que fazer alguns exames, derrepente vejo papai vindo correndo em nossa direção, ele abraçou Mayra que estava muito assustada e chorando muito, não me deu muita atenção como de costume.

Depois de alguns minutos, o medico se aproximou.

-Então diga logo oque minha mãe tem ? - digo desesperada

- Bom, sinto muito as noticias não são boas, fizemos alguns exames e deu que sua mãe esta com uma doença terminal muito rara.

Quando ouço o medico dizendo aquelas palavras, sinto que levo um soco no rosto, não consegui acreditar que aquilo estava acontecendo. Oque seria de mim daqui pra frente ? Minha mãe era a unica que realmente me amava de verdade e me entendia, eu estava perdida tudo oque soube fazer naquele momento foi chorar, chorar muito de tristeza e de raiva ao mesmo tempo.