Ventania

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ALOOOOOOOOOOOOOOOOOO BRASIL! VOLTAMOS!! Então, caros amigos, a demora para att foi culpa da yams ela viajou para passar uns dias com o pai dela que não mora no mesmo estado que ela e como, geralmente, é ela que passa para o papel, não tinha como escrever, pois a mesma não tinha levado notebook e tal. Mas agora estamos de volta, e vamos recompensar vocês com alguns capitulos bem frequentes... Esperamos que gostem e compartilhem suas opiniões e expectativas conosco.

BOA LEITURA E LEIAM AS NOTAS FINAIS

BOA LEITURA E LEIAM AS NOTAS FINAIS

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POV Lauren

- Mamãe, e a tia Camila? - Beatrice falou rapidamente ao entrar no carro, encarando-me com os olhos bem abertos e atentos.

- Oi, filha, é muito bom te ver também. Eu estou bem, e você como está? - fiz uma voz engraçada o que acabou arrancando uma risada baixa da minha menina, fazendo-me sorrir e beijar sua bochecha.

- Certo. - colocou o cinto e me encarou. - Oi, mamãe, tudo bem? - fez uma pequena pausa. - E a tia Camila? - sorriu amarelo fazendo-me revirar os olhos e negar com a cabeça enquanto girava a chave na ignição.

- Camila está lá em casa descansando um pouco. - um gritinho animado seguido de algumas palmas me fez rir. - Nós vamos ao shopping com ela mais tarde, tudo bem? Eu quero pedir-lhe uma coisa muito importante. - encaro-a rapidamente e a vejo atenta a tudo que eu dizia.

- Tudo bem, mas vocês estão bem de novo? - assenti e um sorriso enorme estampou seus lábios. - Certo, pode falar, mamãe.

- Camila passou por alguns anos difíceis, e ela pode estar um pouco confusa, então não seja muito invasiva, certo?! Não faça perguntas que podem deixa-la desconfortável. - seu cenho estava franzido e ela assentiu lentamente com a cabeça.

- Mas ela está bem? - perguntou interessada.

- Agora ela vai ficar.

- Porque agora ela tem a gente para cuidar dela, não é? - parei o carro em um sinal e a encarei. - Um dia minha amiga Jen estava triste e então ela ficou bem porque cuidamos dela. - meu coração se encheu de um sentimento reconfortante e eu sorri, assentindo. - Ela vai ficar lá em casa?

- Sim. - assenti e continuei a dirigir.

-- Para sempre? - deu um pequeno pulo no banco e eu ri da sua animação, algo tão característico e magico da personalidade de uma criança.

- Você não acha que seria muito tempo? - questiono divertida e ela começa a falar vários "não's" seguidos.

- Eu até divido meu quarto com ela. - dobrei na rua onde morávamos e Bea pegou sua mochila, colocando-a em seu colo.

Assim que estacionei o carro em nossa garagem minha filha destravou a porta ao seu lado e desceu correndo. Parou ao pé da porta de entrada e ficou esperando que eu a abrisse enquanto batia o pé nervosamente contra o assoalho.

- Não faça muito... - correu para o corredor assim que empurrei a porta, largando sua mochila pelo chão. - Barulho. - conclui para mim mesma soltando um longo suspiro.

Deixei minha bolsa e a mochila da minha filha em cima do sofá e caminhei pelo corredor que ela havia corrido, repreendendo-a mentalmente ao ver a porta do quarto de hospedes aberta e ouvir sua gargalhada alta.

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