𝐌𝐈𝐍𝐄, 𝐎𝐍𝐋𝐘 𝐌𝐈𝐍𝐄 - RinSou.

19.

RINDOU HAITANI ||

Renovado.

Porra, é mil vezes melhor prática do que imaginar. Souya é simplesmente uma perdição que eu resolvi perder-me, é tão claro o quão doce ele pode ser, e isso prejudica muito meus planos, eu irei destruir sua vida, sua mente… mas jamais quero vê-lo chorar por um coração partido. Eu me sinto péssimo por usar seu momento de fraqueza para acabar deixando-o em minha cama. Eu queria poder tê-lo apenas para mim. Mas seria complicado demais, eu iria fazer ele me odiar, se eu o mantesse por perto.

Souya é o único que despertou um interesse profundo em mim, algo que a tempos eu não conseguia sentir nem por uma profissional em sexo.

Ele.

Apenas ele.

Meu, meu, meu, meu, meu, meu….

Porra, ele é muito meu.

—— Não deveria me apertar tanto, uma hora vou morrer sufocado. — Souya diz, cruzando os braços. — Vai demorar muito aí?

Valeu muito a pena ver um tutorial de como finalizar um cabelo. Acordamos umas duas da tarde, na verdade já estávamos acordado, porém acabamos conversando e conversando.

—— Por que você tem várias câmeras naquele quartinho que deveria ser de limpeza. — Congelo. — Seu irmão não frequenta aqui? É grande o suficiente e na minha cabeça vocês moram juntos.

—— Moramos juntos, mas não aqui. — Respondo. — Essa é minha cobertura, algo só meu.

—— Entendi, mas não é muito grande? Morar sozinho em um lugar como esse é tipo pedir para entrar em depressão. — Ele solta uma risada boba, o que me faz sorrir também.

—— Terminei…

—— Obrigada, Rindou.

Se você soubesse das coisas que fiz no passado, me aceitaria?

Ou só está se rendendo por conta que estou te tratando bem. Penso, olhando para os pares de olhos turquesas, me encarando com doçura. Levo imediatamente minha mão para seu queixo, o puxando para um beijo. Suas mãos gélidas tocam a pele do meu rosto, causando-me arrepios.

Deus, eu estou rendido.

—— Eu queria testar uma coisa…

Souya me empurra, me fazendo sentar na cama. O mesmo se coloca de joelhos em minha frente.

Porra, porra…

Em um instante apenas, meu pau logo endurece. Merda, Souya… logo agora? Suas mãos curiosas abrem o zíper da minha calça, apoio minhas mãos na cama e ergo o quadril, para ajudar ele a abaixar a calça. Os lábios avermelhados são umedecidos e quando menos espero, Souya começa a dar selares na coroa do meu membro. Levemente apertando com as mãos, seguro um gemido grogue que ousava me atrapalhar.

—— Pensei que fosse santo… — Digo, o vendo me encara por cima. Os olhinhos safados, Souya lambe a região, logo abocanhando a metade da minha extensão. — Porra….

Sua língua faz movimentos circulares, enquanto sua boca ia e vinha, em um descer e subir lento. Levo minha mão para seu rosto, acariciando a bochecha vermelha dele, enquanto o mesmo engolia com vontade meu pau.

Mas, não dura muito. Meu celular toca ao lado, me estico pegando o mesmo e atendendo.

—— Fala… — Rosno.

“Sai da cobertura agora! Porra, Rindou. Os B-Thorns estão indo pra ir!” A voz de Ran sai desesperada e séria. “Leva o azulado pra longe disso, o irmão dele tá puto comigo! Seu merda!”

—— Não irei demorar…

Filhos da puta.

—— Aconteceu alguma coisa? — Ele pergunta.

—— Não, anjo. Apenas continue o que estava fazendo.

Prefiro morrer, mas primeiro preciso gozar na boca do meu anjo…

Continua…

Péssimoooo...

Curto pois na revisão eu apaguei a metade da vida. Aff