𝓘𝘮𝘢𝘨𝘪𝘯𝘦𝘴 ' 𝓢𝘵𝘳𝘢𝘺𝘬𝘪𝘥𝘴

𝗟𝗘𝗘 𝗠𝗜𝗡-𝗛𝗢 | 💭

𝗔𝗩𝗜𝗦𝗢𝗦 : Conteúdo sexual , Palavras obscenas , Cenário fictício.

𝗣𝗥𝗢𝗡𝗢𝗟𝗢𝗚𝗢 : ...

𝗙𝗔𝗟𝗔𝗦 : "Não tenho lugar para sentar"
"Então sente em mim."

         REUNIÃO, uma palavra que só de ser dita causa calafrios em algumas pessoas. Inclusive em mim, Ainda mais se fosse com todos os funcionários.

Eu estou no meu emprego a anos e gosto bastante dele mesmo tendo um pavor enorme do chefe, Meu cargo é incrível então não reclamo.

O chefe sempre foi calado na dele nunca falando tanto com os funcionários, apenas quando preciso, mas as vezes ele falava comigo mais do que dez palavras. Oque já me deixava desconfiada.

Eu estava organizando algumas folhas no meu escritório enquanto ouvia música cantando alguns trechos, foi quando meu colega de trabalho bateu na porta a abrindo em seguida. Tirei um lado do fone levantando a sobrancelha:

— Não vai vir? Temos reunião agora!

— Reunião?! — Engasguei nervosa, ele concordou rindo saindo de lá. Respirei fundo deixando meu fone de lado, Ajustei minha roupa saindo de lá até a sala do chefe.

Antes de abrir a porta engoli seco é coloquei um sorriso no rosto, quando abri a porta vi minho sentado em frente a porta me aguardando. Fiz reverência antes de procurar um lugar para sentar, Mas acabei não achando então permaneci em pé.

Ele começou a discursar sobre o rendimento da empresa que em alguns dias viria um vistor pra ver como ela estava, Eu apenas o olhava fixamente sem prestar muita atenção. Foi quando ele me olhou me fazendo ter calafrios.

— Por que não está sentada?

— Não tenho lugar para sentar... — Fiz referência envergonhada.

— Então sente em mim. — Meu rosto ficou vermelho, todos arregalaram os olhos disfarçadamente. Ele bateu levemente em sua coxa pra eu sentar ali, Comecei a rir nervosa.

— Não precisa...

— Precisa sim, venha logo. — Ele pareceu irritado, Concordei indo até lá  sentando levemente em seu colo. Ele me ajustou ali segurando em minha cintura como se fosse meu namorado.

— Voltando...

Ele voltou a discursar, Eu estava nervosa é não colocava todo meu peso nele. Mas as vezes ele me empurrava para baixo pra sentar de vez, eu mordia os lábios disfarçadamente tentando não surtar.

Suas mãos estavam fixas em minha cintura, Sua voz rouca ecoando pela sala, todos olhando fixamente para meu nervosismo é as pernas trêmulas...

Minhas pernas começaram a tremer pelo nervosismo, o fazendo colocar a mão na minha coxa pra acalma-las. Seu toque transmitiu um choque inexplicável em mim.

— Somente isso, Já podem se retirar. — Suspirei aliviada, quando iria me levantar ele me impediu.

— Permaneça aqui. — Ele falou em meu ouvido, Sem perceber estávamos só nos dois.