𝗟𝗘𝗘 𝗠𝗜𝗡-𝗛𝗢 | 💭

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𝗔𝗩𝗜𝗦𝗢𝗦 : Conteúdo sexual , Palavras obscenas , Cenário fictício.

𝗣𝗥𝗢𝗡𝗢𝗟𝗢𝗚𝗢 : Professora.

𝗙𝗔𝗟𝗔𝗦 : ...










UMA DAS PROFISSÕES dos meus sonhos era ser professora, sempre admirei como alguém podia ser tão rejeitado mas continuar em pé. Ensinando as crianças.

Eu sou professora do primeiro ano, Gosto de ensinar crianças e sou uma das melhores da escola. Todos os professores me Admiram, pelo meu ensino e... Beleza.

Uma das coisas que falam de mim e o quão atraente sou, pele perfeita, cabelos feitos. Não importa oque eu use, sempre fico incrível. A maioria dos professores já quis meu número, mas nunca fui de focar em namoro. Gosto de apenas seguir firme no trabalho, já que no meu último foi horrível.

Porém, comecei a ter desastres na sala de aula. Quero dizer, fora dela. Minha patroa chegou em mim implorando que eu desse aula a um do oitavo ano, que estava fazendo o caus na escola. Relutante pois sempre dei aulas abaixo do sexto, aceitei.

Seria aulas particulares, eu iria pra sua casa e daria aulas das 18:00 a 20:00. Por algumas semanas até ele melhorasse, todos diziam que ele era o inferno em pessoa. Mas eu conseguiria tratar ele.

- Bem, vamos começar. - Peguei meu óculos o colocando, Ele me olhava sorrindo feito um tarado. Respirei fundo começando a explicar a matéria, de forma seria.

As aulas seguiram normais, até o sétimo dia. Nós dias antes dele o garoto apenas me olhava feito tarado, mas depois começou com brincadeiras ridículas. Como era meu trabalho e eu estava sendo paga, Apenas o repreendia.

No sétimo dia descobri que sua nota foi zero na prova, Irritada olhei para ele dizendo:

- Nossas aulas não valeram de nada?, Você acha que eu estou fazendo oque aqui?

- Porra, eu não preciso disso. Sou rico, posso simplesmente seguir assim.

- Você acha que vai crescer sendo bancado pelo pai? - Suspirei mordendo os lábios tentando me controlar.

- Eu melhoro, Mas quero um favorzinho... - Olhei para ele e levantei a sobrancelha:

- Quero ver seus peitos. - Passei a língua pelos meus dentes de forma desacreditada enquanto olhava prós lados tentando não surtar.

- Vamos voltar a matéria. - Foi quando ouvi a porta abrir, E lá vi ele. O pai do meu aluno.

Ca-ra-lho. Que homem gostoso da porra, como um garoto feio desses pode ser filho desse homem? Meus olhos se arregalaram quando ele entrou, Tirando seus sapatos caríssimos e jaqueta a pendurando. Ele me olhou fixamente, gelei na hora.

Ele inclinou a cabeça confuso, franzido a testa tentando lembrar de quem eu era. Quando lembrou levantou as sobrancelhas e sorriu levemente, veio até mim e estendeu a mão.

- Sei que não sou de aparecer, Mas sai do trabalho cedo hoje. Prazer, Lee Minho. - Sua voz era suave, porém aguda e grossa me fazendo arrepiar. Sorri fraco meio nervosa, estendi a mão e lhe cumprimentei.

- Prazer, [Nome]. Professora do seu filho. - fiz reverência a ele, que riu de forma doce.

- Fico lisonjeado de te conhecer pessoalmente, me falaram muito bem de você. Pensei que seria como as outras professoras, mais velhas. Mas bem, parece que eu me enganei... - Ele me olhou de cima a baixo, Eu estava surtando por dentro.

- Com licença pai? - O garoto revirou os olhos, eu queria mandar esse garoto ir a merda.

- Me desculpa filho, me destrai com a beleza da sua professora.

𝓘𝘮𝘢𝘨𝘪𝘯𝘦𝘴 ' 𝓢𝘵𝘳𝘢𝘺𝘬𝘪𝘥𝘴Onde histórias criam vida. Descubra agora