𝓘𝘮𝘢𝘨𝘪𝘯𝘦𝘴 ' 𝓢𝘵𝘳𝘢𝘺𝘬𝘪𝘥𝘴

𝗟𝗘𝗘 𝗠𝗜𝗡-𝗛𝗢 | ❕

𝗔𝗩𝗜𝗦𝗢𝗦 : Conteúdo sexual , Palavras obscenas , Cenário fictício.

𝗣𝗥𝗢𝗡𝗢𝗟𝗢𝗚𝗢 : Sonofilia. (Com consentimento)

𝗙𝗔𝗟𝗔𝗦 : ...

— Amor... Me desculpa, eu não quis fazer isto...

        PROVOCAÇÕES, a coisa mais gostosa de se fazer enquanto está em um relacionamento. E um quanto excitante na relação do casal.

Bem, a coisa que eu mais amo é provocar Minho. Meu namorado, Ele morre de ciúmes e isso é mais um dos motivos do porque eu amo lhe provocar. Porque no final, ele desconta tudo na nossa foda.

Minho tem a cara de marrento, ama provocar, mas odeia ser provocado. Ainda mais as provocações de [Nome], ja que a coisa que ela menos faz é pegar leve nas provocações.

Lino e [Nome] foram sair pra um restaurante, os dois sempre andavam arrumados pra qualquer local. Porém sempre decentes pra saberem que eram comprometidos.

Entretanto, Um detalhe era que fazia dias que [Nome] implorava atenção constante por Lino. Querendo ter um contato a mais do que o normal com ele, mas como "provocação" resolveu não ter nada com ela, Sem contar as inúmeras vezes que ele se mastubarva no banheiro e gemia mais alto pra atiçar os desejos dela. Mas, mesmo se implorasse nunca dava oque ela queria.

Então, cansada disso e determinada a fazer uma revanche, vai com uma minisaia e meia calça preta. Oque a deixava mais sexy ainda, Minho fingia não ficar de olho, mas sempre que alguém ousava olhar para ela já ia pra cima.

No restaurante, eles ficaram conversando um tempo antes de pedir a comida. Lee know era seduzente com ela, e fazia várias piadas de duplo sentido tentando faze-la implorar mais.

[nome] fingiu se abalar, mas no fundo já sabia exatamente oque fazer. Quando o garçom veio, fez questão de dar umas "olhadas a mais" nele, enquanto usava uma voz típica sedutora.

— Oque vão pedir? Temos várias opções deliciosas no cardápio.

— Você está lá também?

O garçom riu meio bobo, enquanto [Nome] mordia os lábios delicadamente, Minho olhava aquela cena, morto de ciúmes. Ele fez questão de mudar o garçom para que ela não olhasse para ninguém, mas pro azar dele, ela flertava até com o vento.

[ . . . ]

O caminho de volta pra casa foi silencioso, Minho apertava aquele volante puto da vida. Mas bem, foi ele que pediu, porque levaria a culpa?

Mesmo que não fosse culpa minha culpa, Minho estava puto e não dizia nada. Assim que chegamos em casa fomos pro quarto, eu fui tomar banho enquanto ele so tirava a roupa toda ficando de cueca, se jogando na cama e adormecendo.

Assim que sai do banho tentei falar com ele porém ele não respondia, então presumi que ja estava dormindo. Fui a o seu lado tentando abraça-lo, Mas assim que ele sentiu o abraço se virou.

— Minho! — Falei irritada me levantando, revirei os olhos. Ele não disse nada.

Então relembrei na minha memória, de um fatídico dia em que ele disse a coisa mais estranha possível. Porém que poderia me ajudar MUITO naquela hora.