Prólogo-despedida para sempre

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Setembro 2010

Era um dia particularmente estranho, o céu estava nublado se preparando para uma tempestade e estava muito frio, Isabela estava numa poltrona desconfortável com lençol fino ao lado da cama de sua mãe já fazia uma semana que ela praticamente morava no hospital, às vezes quando sentia entediado ela ia à casa de Ariana sua melhor amiga elas conversavam e via as estrela no telescópio que Ari ganhou do pai. Ela estava gostando de passa esse tempo com a mãe mesmo que ela estivesse doente já que não ia a escola foi expulsa de novo, ela nunca parava em uma escola.

Ela estava sonhando mais uma vez com seu pai...

Lembra de ver seus pais brigando, a mãe chorando enquanto seu pai fazia a mala; parecia que se odiavam e que jamais haviam se amado um dia, ela via tudo horroriza da porta entreaberta.

-por favor, não vai-emproou Denizy

-eu tenho que ir, tem que saber se ela esta bem e você sabe disso, com esses boatos não dar para fica aqui parado eu tenho e preciso saber se ela esta bem. Viva!-disse ele colocando mais roupa na mala

-e perigoso eu te amo e não quero perde você. Para ela-a ultima frase sai num tom baixo entre soluços

- Denizy você sabe a verdade e sabe muito bem o que significa para mim tenta entender

-não dar é eu que fico do seu lado sou eu que te apoio todas as sua escolhas eu que fiquei aqui mesmo sabendo de tudo e que jamais mim amaria mais eu achava que vinha com o tempo e veio e te trouxe a vida-gritou ela impaciente caído no chão derramando lagrimas sem para

-eu te amo de um jeito diferente eu te adoro; você mim ajudou e mim deu uma filha linda por isso você e minha vida-fechando a mala com um suspiro ele virou abaixou beijou a sua testa. -mais eu tenho que ir. E saiu

Ao sair ele se deparou comigo eu sem saber o que fazer chorando que nem minha mãe a única coisa que consegui dizer foi:

-quem e ela pai?

-quem e quem minha columbina?

Seu pai sempre a chamava assim era a flor preferida dele disse que foi um presente que sua mãe deu a ele. Bem nesse momento sua mãe apareceu atrás ainda soluçando.

-a mulher de quem vocês estavam falando ela e outra?

Sem dizer uma palavra ele olhou para trais à única coisa que minha mãe fez foi dar de ombros e levanta as mãos com se desse se ''você que explica você que começou''

-e uma amiga que ta precisando de ajuda e eu tenho que ir mais eu vou volta para você; ouviu Denizy eu vou voltar para vocês.

Ele mim deu um beijo pegou a mala

-eu te amo columbina; volto logo. -Respirou fundo -tchau -e saiu batendo a porta da frente. Olhei para minha mãe que não mim falou nada comecei a chora chamando por ele

-paii! Pae. Paiiiiii!-ao olha para o lado viu duas sombras na parede do lado da janela uma maior que a outra mais quando me concentrei; elas haviam sumido-paiiiiii!

-Izzy ele vai volta Izzy calma... Izzy acorda. Izzy. Acorda

Acordei suada e ofegante e bem na minha frente estava Dina uma assistente social que estava cuidando de mim e da conta de minha mãe ela havia virado como uma tia muito próxima; mais nunca demonstrei nada.

-Izzy preciso fala algo muito importante ta mim ouvindo?

-sim. Pode fala.

Ela respirou fundo como se tivesse que fala o fim do mundo.

-sua mãe acordo- Olhei para cima mais ela estava como sempre sem nem movimento comecei a levanta mais Dina mim segurou

-o que foi? Por que eu não a posso ver?

-não e isso e que tem outra coisa e eu não tenho tempo para explica

-o que e que você não tem tempo de explicar?Como assim tempo?

-sua mãe acordou mais só tem algumas horas de vida. –aquilo era pior que o fim do mundo meu coração acelerou e ou olhos ardeu mais eu não podia mim permite chorar não agora que tinha que dar força a minha mãe-e... Ela quer fala com você.

Mim levantei ofegante com se tivesse corrido uma maratona. Fui ate a cama dela; e continuava como sempre, estava começando a achar que era uma brincadeira sem graça ate pega em sua mão e ela abriu os olhos. Eu Havia pensado naquele momento tantas vezes mais nunca imaginaria que fosse assim com sua mãe morrendo em poucas horas.

-mãe – minha voz sai roca e por mais que tentou a controla saia fraca gaguejando

-filha-ela falou com muita dificuldade-você precisa ouvir com muita atenção o que eu tenho a dizer entendeu?

-sim-confirmando com a cabeça.

-o que eu tenho nem um hospital mudano vai consegui mim cura em tão isso e um adeus mais lembra por mais que as coisas não pareça ser como você pensar ser Viva uma vida normal e se ela vier atrás de você pensar bem antes de ir com eles o submundo não e de confiar –veio uma crise de tosse sem para.

Como assim hospital mudano?Como assim as coisas não e como eu penso?Quem são eles?Submundo?Nunca a ouvir fala assim e eu já não conseguir conter em lágrimas

-Mãe?

- lembre se as respostas e a confiança podem tarem uma columbina roxa-Em um abraço forte ela mim disse no meu ouvido mais as poucos o abraço se desfez e ela se foi e fiquei com a sensação de perde duas pessoas no mesmo dia. E junto com sua morte veio à chuva.

columbina in darknessWhere stories live. Discover now