capitulo 7-primeira faca nunca se esqueci

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"A diplomacia sem as armas é como a música sem os instrumentos."- Otto von Bismarck 


Acordo de uma vez puxando o ar com força e suada,olho envolta e suspiro aliviada ao ver que estava no quarto quer agora estava costumada a ser meu, levo a mão ate o pescoço e estava intacto sem perceber solto um sorriso e me levanto indo ate o banheiro ainda estava com as mesma roupas da noite passada ,ao entrar no banheiro me olho no espelho e puxo o ar fechando os olhos lembrando o que aconteceu...havia engolido a seco mais a única coisa que senti foi os dentes passando bem de leve pelo meu pescoço e por mais estranho que pereça um beijo seguido de uma risada debochada ( não posso negar que apesar do medo de ser lanchinho de um vampiro, foi bem excitante, mas todo o charme acabou com a risada) ele estava tirando uma com minha cara me virei o olhei seria e dei um chute bem em suas partes de baixo e sair andando sem saber para onde ia depois de um bom tempo caminhando claramente perdida conseguir ouvir o som da musicar e voltar mais estava casada de andar que fui dereto para casa e capotei na cama agradecendp por ele nao ter ido atras de mim e realmente ter me feito de lanchinho ...bem tomo um banho rápido e visto uma calça preta não sei dizer se e couro mais parecia muito porei parecia mais resistente,visto tambem uma regata igualmente preta e faço um rabo de cavalo que não sai tão perfeito e calço meus tênis e desço as escadas já sentido o cherinho bom vindo da conzinha ao entrar vejo Dina colocando panquecas na mesa.

-panquecas?Achei que vocês comiam outras coisa – digo me sentando na mesa

-e comemos mais achei que ia gostar de panquecas - ela me olhar e ergue uma das sombracelhas (sempre quis conseguir tal mais nunca conseguir mesmo horas na frente do espelho tentando ) - a ascensão e só de noite, sei que já e tarde mais ainda há tempo

- eu sei, mas Clary falou que ia me levar em algum lugar antes e me levaria para ascensão depois - digo pegando uma panqueca e comendo – estar divina.

Ela sorri, mas logo franze a testa quando ouve alguém bater na porta então ela vai atender e pela voz já sabia que era Clary me levanto e vou para a sala.

-bem nem foi preciso chamar - Dina fala e volta para a cozinha

-então vamos – clary pergunta e afirmo com a cabeça e saiu fechando a porta logo atrás de mim e a seguindo enquanto ela caminhava e sorria de leve

- então como você entrou nessa ou nasceu aqui?

-nasci caçadora mais so entrei nessa mesmo quando minha mãe foi sequestrada pelo meu pai que era uma maluco obsecado por pureza –ela fala de maneira natural mais com uma voz carregada de lembrança e rir

-uau essa historia eu quero saber

-quem sabe eu te conte quando virar caçadora, chegamos.

Ela entra numa loja com uma placa de metal que pendia do lado de fora tinha o formato de uma aljava e o nome da loja e escrito em letra cursiva tinha o nome flechas de Diana era fascinante mais ainda quando se entrava nela parecia um arsenal de jogos do tipo de reckoning da vida real o que muito mais foda.

-uau isso e legal?

-bem aqui e – ela rir e me olha - todo caçador tem que ter uma arma, encontrei a minha aqui ,queria lhe da uma de presente

-por quê?

-gosto de você

Ta certo uma resposta que me surpreendeu já que mau me conhece, mais eu não ia negar uma arma ida mais essa que são tão maneira, se Barbara me visse agora e minha companhias estaria arrancando os cabelos. Dou um volta olhando todas e babando com a quantidade opções e detalhes depois de tempos olhando vejo uma adaga comprida mais não grande, tinha o cabo preto e uma pedra roxa no formato de uma estrela com as pontas meio torta que me lembravam mais uma flor do que um estrela toco no meu colar.

-essa – aponto

-tem certeza?

-não e um caçador que escolhe a faca e a faca que escolhe o caçador,nunca ouviu?

-francamente não

-e..uma adaptação minha para a faze de um bruxo...fictício

Ela rir e compra junto com a bainha que coloca na cintura então saímos da loja e inda para minha grande cerimônia (pareço calma mais estou nervosa parece que vou entrar numa seita de góticos)

-agora sim posso bater de frente com Zac e seu badinho que agora estou armada

- quem?

-um babaca que me persegue

-o mesmo estava fugindo enquanto aquele demônio te seguia?

- acho que sim....pera o demônio que Jace matou estava me perseguindo? – ela balança a cabeça afirmando – sabia que a professora me perseguia mais não achei que era literalmente

-vejo que estar calma para ascensão estar ate brincando

-e talvez acho que o mais difícil foi decorar aquele juramente,eu não decoro nem a colo de matemática e olhe que eu so pegava o resultado

-vai se sair bem

-já fez isso

-ah não meu caso era diferente já era caçadora de sombra so vivia como mumdana e não sabia

-odeio esse nome

- ser mumdano não e ruim pelo contrario – ela me olha e sorri de leve olho para frente e vejo que chegamos

-bem eu não serei mais...

columbina in darknessWhere stories live. Discover now