Capítulo 1

17.2K 803 118
                                    

- Oi amor! - Falou Mathew me dando um selinho molhado

- Oi - Sorri tímida - Quem é esse? - Perguntei me referindo ao cara que estava ao seu lado.

- Ele é um amigo! E como ele está solitário, ele quis vir para o piquenique conosco - Ele olhou para o amigo com um olhar, que eu não sabia decifrar. Assenti e cumprimentei o amigo dele. Entramos no carro e o caminho até a floresta que iriamos fazer o piquenique, não era tão longe, mais também não era tao perto.

Chegamos lá e eu sorri toda boba, era lindo! Havia árvores verdes com rastros de algumas folhas secas, haviam pássaros cantando, era tudo muito lindo!

- É tão lindo! - Falei abraçando Mathew

- Eu sei Isa! - Respondeu

Peguei o lençol amarelo claro que estava no carro e estendi, quando laia pegar a cesta com as comidas, senti alguém segurar meu braço. Olhei e era o tal amigo do Mathew.

- Você está machucando! Me solte! - Falei num tom até dócil.

- Se prepara garota, que, está apenas começando! - Falou e me jogou no chão cheio de folhas.

- Matt ! Oque está acontecendo? - Falei equanto sentava, logo uma mão me jogou, fazendo-me cair novamente.

- CALA A BOCA ! - O tal amigo gritou

- Matt? - Perguntei já desesperada e ele apenas ria, ou melhor, gargalhava daquela cena

- Filiphí, quem faz as honras eu ou você ? - Perguntou sorrindo

- Ah cara! Pode ser você ne cara, aturou isso ai meses, e nenhum desses meses você conseguiu ne?! Esteja a vontade! - Falou o tal Filipí e saiu de perto de mim, e Mathew se aproximava com um olhar doentio, e oque eu fazia era ficar ilesa no chão. Ele se aproximou e pegou nos meus cabelos forte e os enrolou na mão, me fez levantar a cabeça para olha-lo. Eu não sabia oque ele ia fazer, mais estava com medo e dor, pois o puxão de cabelo estava doendo.

- Pa...para Mathew - Falei mais num sussurro. Ele apenas negou com a cabeça e com a outra mão rasgou o vestido que eu usava, me deixando apenas de calcinha e sutiã. Eu fiquei em desespero, oque ele iria fazer? - Mathew...oque você vai...vai fazer? - Perguntei com medo, muito medo.

- Não está na cara? - Ele falou e tirou meu sutiã num puxão só e olhou para mim, soltou meus cabelos e rasgou minha calcinha. Ele rasgou!!! Eu estava nua!! E o amigo dele olhava e ria. Eu tentava me cobrir com as mãos de todas as maneiras mais ele sempre tirava minhas mãos - VOCÊ NÃO VAI SE TAMPAR PORRA !! EU VOU DESTRUIR VOCÊ! E VOCÊ TEM SORTE QUE ESTAMOS SOMENTE EM DOIS E DEVIA AGRADECER QUE NÃO VAI SER TUDO DE UMA VEZ ! - Falou jogando meu braço com força para o lado e dando um tapa no meu rosto.
Ele tirou as calças, inclusive a cueca e subiu em cima de mim.

- Por favor! Não faz isso! - Implorei depois que me dei conta doque ele ia fazer - Por favor! - disse chorando, e foi envao

Musica : Evanescence - Lithium

Senti uma dor aguda me atravessar de uma vez. Meu corpo todo com questão da dor, foi para frente. E eu só conseguia chorar e pedir para ele parar. Sentia algo entrando e saindo de mim com tanta força e olhei para baixo e via sangue. Eu gritava e meu corpo se contorcia de dor, foi quando o outro cara se juntou a Mathew e equanto Mathew, estava me machucando na parte intima, esse cara me batia. Ele me dava tapas, chutes, por todo o meu corpo. Eu me sentia suja, eu me sentia um lixo. Eu gritava por socorro. Eu gritava por piedade, eu pedia por favor. Mais eu continuava sendo espancada e violentada.

- POR FAVOR! PARA! POR FAVOR!! - Eu gritava mais que nunca, e eles não paravam. Eu sentia dor, eu tinha dó de mim mesma. Eu chorava, eu não sabia mais oque fazer. Eles puxavam meu cabelo, chutavam todo meu corpo, me causava uma dor inexplicável na parte íntima e na barriga. - Por favor... - Sussurrei completamente sem forças. Senti quando Mathew saiu de mim e suspirei de alívio, mais eu me sentia quebrada, destruída. Não sentia minhas pernas, muito menos meus braços. Vi Mathew vestindo a calça e seu amigo tirando. - Não, por favor! Não !!! - Implorava

Eles não disseram nada, apenas vi o Filipí subindo em cima de mim e novamente aquela dor dentro de mim, aquela dor que me fazia chorar. Uma coisa entrava e saia de dentro de mim com força, mais eu não desisitia e pedia a todo momento para ele parar, mais era envao. Lágrimas caiam e gritos de desespero ecoavam por toda a floresta vazia. Senti quando ele saiu de dentro de mim e eu fui virada bruscamente de costas, deixando minha bunda exposta e meu rosto estava virado em direção ao Mathew que me olhava com diversão. Foi quando senti algo entrar no meu ânus com força.

- AH !!! PARA!!! AHHH !!! AIIIII - Eu pedia, eu implorava novamente para ele, mais todas minhas tentativas estavam sempre falhando. Ele estava acabando comigo, aquilo doia, e eu sentia um líquido escorrendo entre minhas pernas, provavelmente sangue, pois sentia meu ânus arder, eu sentia uma dor inexplicável - Por favor... - Sussurrei.

Por um momento eu desisiti de lutar. Eu desisti de implorar. Eu desisti me mim mesma. Eu desisiti de tudo, eu queria morrer. Eu me sentia suja, me sentia um lixo. Me sentia usada, destruída. Eu soltava gritos de dor, pois tudo em mim doía. Eu não me sentia a mesma, e me sentia estranha comigo mesma. Eu tinha nojo de mim mesma, eu apenas fechava os olhos e sentia aquela dor que me consumia. Sentia as investidas fortes do Filipí, e estava concentrada naquela dor. Eu não queria viver, eu preferia morrer, que viver tendo nojo de mim mesma, preferia morrer que olhar me olhar no espelho, olhar para meu corpo e sentir desprezo de mim mesma. Sentir ânsia de vômito, só me olhar e lembrar que fui violentada.

Senti quando Filipí saiu de dentro de mim, eu estava fraca. Eu não conseguia nem me virar para ver, apenas mantinha meus olhos abertos com certa dificuldade. Mathew e Filipí me olhavam com sorrisos no rosto. Eu tentei me levantar, mais foi em vão. Eles gargalharam de mim.

- É em vão Isa - Falou Mathew e eu senti pauladas em mim.

As pauladas eram fortes e eu gritava e gemia de dor, lágrimas e mais lágrimas caiam dos meus olhos. Eu ganhava pauladas em minhas costas toda, minha bunda doía pelo fato de que meu ânus doía e agora pauladas. Mathew pegou meu cabelo com força e me virou de frente para ele, e deu um sorriso diabólico. Então começou a espalhar pauladas por todo meu corpo, ele batia nos meus seios, na minha barriga, me deixando sem ar a cadaá paulada. Eu sentia tanda dor, não sabia como ainda estava viva. As pauladas aumentaram quando chegaram da minha cimtura e perna. Eu chorava, eu não tinha forças para pedir socorro, eu não tinha forças para impedi-lo, o estrago ja estava feito. Eu tinha nojo de mim. Eu me sentia mais suja que lixo.

- Você nunca vai conseguir ser tocada novamente, nunca vai conseguir amar e ser amada. Sempre que você se olhar no espelho vai sentir nojo de si mesma, nós de deixamos destruída e você nunca, vai conseguir se reconstruir.

E assim eles pegaram o carro e se foram, me deixando cheia de dor, tanto fisica quanto emocional.

Tudo estava embaçado, meu corpo doia e lágrimas caiam. De repente tudo ficou escuro e eu senti que eu não estava mais ali.

InocenteOnde histórias criam vida. Descubra agora