Destino

Capítulo 4

3 MESES DEPOIS

               Marcelo's Pov

Falta só 1 mês para as minhas bebezinhas nascerem, estou mais emocionado que a Marina, hoje ela vem almoçar na minha casa, ela e a minha mãe deram se muito bem, e por mais incrivel que pareça aceitou que eu assumisse a gravidez. Bem, estou a caminho da casa da Mary.

Cheguei e toquei a campainha. Ela abriu. A barriga já está enorme, às vezes penso que pode explodir so de eu tocar.

- Boa tarde! - Ela disse toda sorridente. E recebeu uma ligação antes mesmo de eu responder.

Ligação on
- Aló? - eu conseguia ouvir tudo que a mãe dizia.
- Filha? -
- Mãe?? Onde vocês estão, não ligaram mais, a dois meses que eu não tenho noticias, onde estiveram!? - disse quase chorando.
- Calma filha, nós voltamos daqui a 3 meses, o teu pai e eu estamos com muitas saudades, está tudo bem minha linda? -
- Sim Mãe, eu estou bem, a vovó é que anda preocupada contigo. -
- Posso falar com ela? -
- Sim.. Vovó, mamãe aqui no celular. -
- Minha filha, quer me matar de susto? - A avó da Mary disse e nos rimos, elas ficaram a falar enquanto eu e e Marina comíamos chocolate.
Ligação off

- Vovó. Eles estão voltado e eu não contei nada. Como eu faço? - Mary perguntou preocupada.

- A sua mae já sabe e vai falar com o seu pai. Não fica preocupada, faz mal para as minhas bisnetinhas. - Sorrimos

- Tudo bem, vamos? - Perguntou.

- Está tudo bem? Queres ficar?

- Não, não. Vamos porque já estou com fome.

Chegamos a minha casa e a Mary ficou na sala com a minha prima Catarina, que chegou ontem de viagem. Ouvi as duas a rirem muito alto.

- Pelos vistos estão a divertir - se.

- Sim amor, a tua prima é bem simpática.

- Sim, a tua namorada é muito engraçada. - Catarina sorriu

- Vamos almoçar. - a minha mãe disse.

Comemos e conversamos, eu e a Mary fomos descansar. Quando eram 4 da tarde, levei a Mary para Casa.

Chegamos lá lanchamos e depois fui para casa.

2 semanas depois

Marina's Pov

Estavamos em casa, faltam só duas semanas para as minhas bebés nascerem, estou tão ansiosa.

Falei com a mãe ontem e ela disse me que o pai ficou chateado quando ela contou, ela disse que depois isso passa, assim espero.

Ultimamente tenho sentido muita fome,  a avó diz que é normal. A médica disse que as bebés estao a desenvolver bem.

Está muito quente, até de noite faz calor e está barriga não ajuda.

Amanhã vou as compras com a prima do Marcelo, já comprei quase tudo, só falta o berço e as sacolas.

As roupas já estão guardadas nas gavetas, o quarto delas ja está decorado, quer dizer elas vão ficar no meu quarto.

Ainda não escolhi os nomes, gostaria que fossem jomes semelhantes. O Marcelo tem apoiado bastante e a mamãe adorou - lhe.

Estive a pensar nos nomes, talvez Janine e Janice, ou talvez.. alguém bateu a porta, o que interrompeu os meus pensamentos.

- Quem é ?

- Avó.

- Pode entrar vovó. - disse.

- Minha neta, o Tiago está la em baixo e quer falar contigo, eu não iria deixar se não fosse pela cara dele. - Disse preocupada.

- O quê? Tabom já desço - Afirmei espantada. A vovó desceu e eu fui atrás, vejo o Tiago sentado, quase a chorar.

- Marina? Estás tão linda grávida - Sorriu.

- O quê é que queres? - disse indiferente, nada que vem dele me emociona.

- Eu.. ehm.. eu queria pedir desculpas. A sandra está grávida e.. e eu vou assumir.

- Ahm, então a Sandra está grávida. Que bom. Até nunca mais babaca e não estás desculpado. - Disse e abri a porta.

- Por favor eu te amo. - Se ajoelhou.

- Você o quê?? Seu Merda. - um grito agudo veio do lado de fora.

Marcelo's Pov

Decidi ir ver a Marina, já estou com saudades dos meus amores.

Cheguei lá e vi a Mary na porta, fiquei preocupado e sai do carro em direcção a porta. Vi o Tiago ajoelhado a dizer:

- Por favor eu te amo.

- Você o quê?? Seu Merda.

- Marcelo. - ela disse com um semblante triste.

- Ó pirralho ranhoso, o que é que fazes aqui ajoelhado seu Merda?

- O meu papo é com a Mary e não contigo.

- Desde quando é que chamas - lhe de Mary? Só eu a chamo assim. A mulher é minha e as filhas também. - Gritei.

- As filhas são minhas. - Tiago Gritou

- Somente tem o teu sangue, não são tuas parvo - grunhi.

A dona Marta, avó da Mary, chegou na sala e pós o Tiago para fora.

A Marina estava a chorar e eu abracei-lhe, em tentativa de acalmar lhe.

- Ele não podia ter feito isso. - Marina disse soluçando.

- Ele vai pagar por isto, não chores amor. - Sorri.

- Obrigada. - disse chorando.

- Por? Não precisas agradecer, tu és minha mulher agora. - Beijei a testa dela.

- Foi muito bonito o que disseste. Eu te amo, obrigado por ter me atropelado. - Rimos
A dna Marta entrou na sala.

- Pelos vistos já está tudo bem.- suspirou.

- Sim vovó,  tenho o melhor namorado do Mundo. - Marina sorriu.

- Namorado não. Noivo. Marina Vaz! Casa comigo?!? - Gritei.

- Oh meu deus. Não acredito. Siim, caso - Marina gritou e sorrimos.

- Opa, a tua mãe vai gostar de saber disto. - Disse dona Marta

Fomos comemorar e depois de ter posto a Minha Mary na cama, fui para casa e contei tudo aos meus pais e a minha prima. Ficaram todos muito felizes.

Vou fazer lhe da muher mais feliz do mundo. E fazer lhe esquecer todos os maus momentos que ela já passou.