O rastro de uma lagrima

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Quando em fim minha respiração voltou ao normal, olhei pro Marcelo e ele tambem estava a me olhar, dei uma risadinha e voutei a olhar pro chão, ou melhor pros meus pes molhados, sente sua mão passar por meus cabelos, tentando tiralos dos meus olhos, foi ai que tudo começou a rodar e rodar, dirrepente tudo ficou escuro, e Depois disso sente apenas uma forte pancada na cabeça...

"Marcelo"

Centados naquele banquinho sujo da praça, descansavamos de uma correria e tanto, ficava olhando pra aquele rostinho lindo, e percebe que ela estava a me olhar, seu rosto envergonhado ficou vermelho olhando pro chão. De repente percebo que seu rosto já nao continha aquela espreção alegre, que tinha dado lugar a um rosto assustado, e seu corpo se entregava ao cansasso, e ela foi em direção ao solo, tentei segura-la, mas minha tentativa foi em vão, sua cabeça tinha se encontrado brutalmente com a calçada firme de concreto, olhei pro seu rosto e pude ver o rastro que uma pequena lagrima tinha deichado, sobre seu rosto macio.
Gritava seu nome, supliva pra ouvir sua vóz, repetia mil vezes pra mim mesmo que tudo ficaria bem, mas alguma coisa dentro de mim me dizia que não. Segurava aquele corpo mole em meus braços, não podia ser o fim! Umas poucas lagrimas molhoran minha face. Mas mesmo assim gritei! Gritei o mas auto que pude! Mas ninguem me ouvia a aquela altura todos já deviam estar dormindo, não era de se estranhar era umas [1:40] da madrugada, mesmo percebendo issso eu continuava gritando, e estava disposto a gritar até minha voz ficar rouca e se calar.
Meus pensamentos já não era uns dos melhores, já estava a pensar no piór que podia acontecer, aqueles pensamentos me deichavam ainda mas deprimido. Tirei meu casaco e a cubri, estava ventando e estavamos molhados, por conta disso o frio era o nosso prezente companheiro. Sua pele era fria, e seus labios tinham ganhado cores mais escuras, pencei que aquele casaco não adiantaria, não era o suficiente, então tirei minha camisa e tambem a cubri...
Eu estava a sente um frio tam grande que meus dentes se encontravam uns com os outros por conta propria, meu nariz estava congelando, e meus dedos estavão dormentes, e eu comtinuava gritando por ajuda, nossos celulares tinham ficado em nossas casas e naquele momento, àquela distancia não eram uteis. Eu já não aguentava mas de frio, e dedusi que o corpor de Myllena tambem estava muito frio, porisso resouve dividir meu ultimo calor com ela, me curvei em sua direção e abracei-a o maximo que pude, assim eu poderia lhe dar meu calor.
Já não tinha quase nada de esperança de que alguem nos ouvi-se e nos ajuda-se, mas pude ver que bem ao longe uma luz se aproximava, eu não aguentava mais, meu corpor estava tam fraco, que minhas palpebras queriam e estavam pra se fechar, então gastei meus poucos segundos acordado para gritar...

- Socorro!! Socorro...socor... so...

Minha voz não saia dos meus labios secos e frios, estava presa em minha garganta, tentava me manter forte parą conseguir salva-lá, mas meus olhos não conseguiam mais suportar, e minhas palpebras se fecharam... finalmente tinha me entregado ao imenço mundo escuro...

A lua é a respostaOnde histórias criam vida. Descubra agora