Nós

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Olá pimpolhos! Como vocês estão? Espero que bem! Estou de volta com esse novo capítulo que foi um desafio e tanto, mas eu consegui! Não vou dar spoilers, quero que vocês aproveitem e se surpreendam! Um obrigada especial a minha querida kthzrevoir , foi ela quem me ajudou nesse capítulo e até escolheu o nome dele, muuuito obrigada Ju! Ah! Por favor, não esqueçam de me contar do que acharam, eu vou ficar muito feliz em ler e responder cada um de vocês! Sem mais delongasss não esqueçam que amo vocês. ❤️

E qnão esqueçam da estrelinha se gostarem do capítulo! ⭐️

"Mas eu sou fogo e vou manter seu frágil coração quente se sua tristeza em forma de cascatas e ondas do oceano vier. Todas essas pessoas pensam que o amor é para se mostrar, mas eu morreria por você em segredo. Seria isso suficiente se eu nunca pudesse te dar paz? "

⚜️

Academia Real — Reino de Dália.

Jeon Jeongguk

Jeongguk praticamente correu pelos corredores da academia, ignorando os olhares curiosos dos estudantes que também haviam deixado as arquibancadas. O coração batia tão rápido que parecia ecoar em seus ouvidos.

Assim que tentou empurrar a porta, uma enfermeira surgiu à frente, bloqueando a passagem com o corpo.

— Não pode entrar. — disse firme, estendendo o braço para impedi-lo. — Apenas o corpo médico autorizado e familiares diretos têm acesso.

— Eu preciso ver como ele está. — Jeongguk retrucou de imediato, a voz carregada de urgência.

— Não insista, rapaz. O príncipe precisa de descanso.

O tom impessoal da mulher foi como um empurrão. Jeongguk respirou fundo, mas não recuou.

— Eu não vou atrapalhar, só preciso... só preciso vê-lo.

A porta se abriu completamente atrás da enfermeira, um homem de roupas brancas e o símbolo dos paramédicos bordado em seu peito, ele pediu licença e acenou com a cabeça passando por eles. Jeongguk rapidamente se ergueu na ponta dos pés, tentando ver dentro da sala, e lá estava ele. Taehyung estava sentado sobre a maca, com a perna esticada enquanto outra enfermeira terminava de enfaixar seu tornozelo. O uniforme de futebol estava suado e amassado, os cabelos úmidos caíam em desalinho sobre a testa. Apesar da dor evidente, mantinha a postura ereta e a expressão composta, como se nem mesmo uma queda em campo fosse capaz de abalar sua imagem de príncipe. Quando percebeu a cena, ergueu a voz com uma autoridade calma:

— Deixe-o entrar.

A enfermeira hesitou.

— Alteza, não seria adequado–

— Eu disse para deixá-lo entrar. — repetiu Taehyung, o olhar firme, a mandíbula levemente contraída.

Com um aceno resignado, a mulher saiu da frente, abrindo o caminho. Jeongguk passou rápido, o coração acelerado demais para fingir que estava calmo.

— Você não precisava– — Taehyung começou, mas foi interrompido pela expressão carregada do outro.

— Claro que eu precisava. — Jeongguk disparou, a voz baixa. — Eu vi a queda. Pensei que...

Ele parou. Taehyung o observava com olhos atentos, e pela primeira vez desde o incidente não havia ironia em sua expressão, apenas cansaço.

A enfermeira terminou de ajustar a faixa no tornozelo, recolheu os materiais e sorriu leve para os dois.

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⏰ Última atualização: Sep 22 ⏰

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