crash - l.s [tradução]

capitulo sete

Ele colocou Louis em uma cadeira no centro medico da universidade depois de uma agradável jornada pelo campus. Ele teve a certeza que Louis não dormisse, depois foi até a recepcionista explicar a situação. Depois de falar as informações relevantes do garoto com concussão e pegar a conta dos remédios de Louis, Harry o levou para a sala da enfermeira para deitar e esperar a enfermeira chegar.

Harry ajudou Louis a se aconchegar na cama e começou a mover seu braço de sua cintura, aonde tinha ficado bastante confortável. Louis parecia ter outras ideias quando pegou na gola da camisa de Harry e o puxou, os deixando a uma respiração de distancia.

Eles fecharam os olhos, e Harry mais uma vez se perdeu no azul como se ele tivesse várias vezes desde o primeiro encontro deles. Louis era cheio de curvas e arestas, uma contradição em pessoa, mas isso funcionava, oh, tão bem. As tatuagens dele marcavam seu lindo corpo bronzeado, escondidas ligeiramente pela bermuda preta e camisa de mangas compridas que ele tinha escolhido para usar. Seus cabelos cor de caramelo, arrumado sem esforço e com estilo porco-espinho era simultaneamente adorável e impressionantemente bonito.

"Hey," sussurrou Louis enquanto eles se aproximavam. Seu nariz acariciou a bochecha de Harry, respirações se misturando, lábios se tocando com o menor toque. Tanto quanto Harry queria prosseguir e conectar seus lábios completamente, ele sabia que isso não seria o certo.

Ele se afastou rapidamente, como se ele não quisesse tirar vantagem de Louis enquanto sua cabeça não estivesse trabalhando propriamente. Louis franziu a testa quando Harry removeu seu braço de sua cintura. Harry sorriu fragilmente em desculpas. Louis fez beicinho, no qual era quase tudo para fazer Harry esquecer de tudo e beija-lo como deveria, mas a enfermeira escolheu aquele momento para entrar na sala.

"Olá, eu sou a Eleanor! E você deve ser o Louis," a enfermeira falou alegremente, não notando aquele momento que ela acidentalmente interrompeu.

Louis assentiu distraidamente, dando de ombros enquanto ele jogava sua gaze no chão, longe de Harry. Ele realmente queria se explicar, fazer as preocupações de Louis desaparecerem e fazer seu brilho natural retornar, mas isso era muito pessoal para ser discutido com a enfermeira estando ali.

"Foi uma concussão? Vamos dar uma olhada então." Harry tomou isso como sugestão para se retirar, encontrando uma cadeira relativamente confortável na sala de espera.

Ele esperava que o quase beijo deles não tenha arruinado a conexão que eles haviam construído duas semanas atrás. Louis parecia um pouco chateado, mas se eles tiverem sorte, ele não se lembrará de muita coisa. Harry realmente desejou ter ido na de Louis, ter o beijado como ele queria quando aplicou aqueles curativos.

Mas Harry não queria que Louis o beijasse e se arrependesse. Louis estava com uma concussão, ele nem mesmo se lembrava do próprio número de telefone e inicialmente confundiu Niall e Harry. Ele não quis que Louis o beijasse enquanto ele não podia fazer uma decisão consciente do que fazer.

Mas e se Louis se lembrasse, e decidir que isso foi uma má ideia? Harry não queria trazer isso a tona, apenas para se decepcionar com cuidado. Certo, então se Louis não dissesse nada, Harry também não iria. Pelo menos Harry poderia tentar ver se Louis faria isso de novo, se a oportunidade aparecesse. E talvez ele poderia apenas, dar uma forcinha.