Lhemmings5sos: HEY SOUL SISTER.
JustFell: Começou. LUKE APROVEITA MINHA ILUSTRE COMPANHIA PORQUE É APENAS POR DOIS DIAS.
Lhemmings5sos: Só dois dias? Poxa... eu gosto de tua companhia pequena.
JustFell: Eu também gosto da sua companhia loiro. Na real, amo.
Lhemmings5sos: AMA MINHA COMPANHIA? Acho que amaria mais entre quatro paredes, não acha? (Emoji Shameless)
~~
~One Day Later~
Acordei com o sol batendo em meu rosto. Hoje é meu último dia aqui em Sydney e realmente tenho que aproveitar ao máximo.
Esfrego minhas mãos sobre meus olhos, percebendo um braço forte e pesado sobre minha cintura.
Flashes da noite anterior passam por minha cabeça.
- Dorme aqui comigo. – Pede o loiro, manhoso.
- Não posso Luke, Michael mataria você. – Rio, pensando em tais consequencias.
- Não me importo. Fica aqui, por favor. Quero passar um tempo sozinho contigo pequena. – O mesmo agarra-se a minha cintura, puxando-me para sua cama desarumada.
- Tudo bem seu chato, eu fico. – Deitei ao seu lado. Nossos rostos ficaram próximos, bem próximos, ao ponto de eu poder sentir seu hálito refrescante batendo contra meu rosto.
Luke encara-me nos olhos, assim, deixando que eu possa ver o azul profundo de seus olhos. O mesmo logo volta seu olhar para meus lábios, onde um leve sorriso aparece.
- Eu amo seu sorriso Gnomo de jardim. – Balbucia, grudando seus lábios aos meus.
Calmamente, sai da cama de Luke. Calcei meus chinelos de dedo, pus os óculos sobre meu rosto e caminhei para fora. Meu telemóvel voltou a tocar pela quarta vez, desde o momento em que consegui acordar.
Na cama de Luke.
Atendi, logo levando o aparelho ao meu ouvido.
"-Eu gostaria de falar com Helena Pratt por favor..."
"-Sou eu." Respondo. Com um misto de preocupação e desespero."-Oh sim. EU sou o Dr. Doug, do hospital Sant's Albert Einstein, estou aqui apenas para avisar que seu pai, Chris Pratt, acabou por dar entrada as 2:35 da madrugada."
"-O-oque aconteceu para ele dar entrada no hospital?" Lágrimas escorrem por meu rosto."Pelo que soubemos, acabou sofrendo um acidente de carro, junto a mulher e o filho mais novo. Sinto muitíssimo senhorita Pratt." Pipipi.
Assim que percebo, já estou caída no chão, segurando firmemente meus cabelos, ou melhor, arrancando alguns dos fios. Algo que eu realmente não fazia desde os 10 anos.
- MICHAEL. – Grito, encostando na parede ao lado da escada.
- Helena? – Ashton sai de seu quarto, esfregando as mãos em seus olhos. – HELENA. – Berra, ao me ver sentada no chão. – Helena, Helena, calma, me diz o que houve.
O mesmo seca minhas lágrimas, mesmo não adiantando de nada.
- O papai Ash. Meu pai sofreu um acidente de carro e deu entrada no hospital. – Falo rapidamente. O mesmo me abraça logo gritando por Michael.
- MICHAEL SEU CABRÃO, CORRE AQUI. – Grita, envolvendo-me em seus braços fortes.
- Helena, o que houve? – Assim, Michael, Calum e Luke, juntam-se a nós.
- O pai dela sofreu um acidente de carro está madrugada. – Explica Ash. Os outros três abraçam-me igualmente, tentando passar o máximo de conforto possível.
- Helena você fez de novo? – Pergunta Mike, encarando os fios de cabelo em minhas mãos.
- Me desculpa Mike. – O corredor é preenchido por meus soluços.
Michael levanta-se, um tanto quanto frustrado.
XX
Corri para a recepção do hospital o mais rápido possível. Eu havia voltado para Los Angeles a algumas horas, juntamente aos quatro garotos que resolveram vir comigo, deixando todos os seus compromissos de lado.
- Em que posso ajuda-lá? – Pergunta a mulher do outro lado do balcão.
- Eu gostaria de ver meu pai. – Lágrimas voltam a escorrer por meu rosto.
- Qual seu nome?
- Helena Pratt. – Digo.
- Quarto 671, segundo andar. – Avisou, assim, fiz o caminho pelas escadas de incêndio, chegando rapidamente.
Achei o quarto rapidamente. Parei na frente da porta com medo do que poderia encontrar além dela.
Talvez um pai destroçado, uma madrasta quebrada e um irmãozinho de 10 anos exatamente igual.
Abri a porta com certa força, encontrando três macas. A primeira com o pequeno e frágil corpo de Jack. O mesmo está acordado, brincando com seus próprios dedos.
- Jack. – Chamo. O mesmo me encara, com um leve, porém tristonho sorriso na cara.
- Maninha... – Sua voz é fraca. Não a de um Jack sorridente e brincalhão de sempre. Caminho devagar até ele, beijando sua bochecha, onde há um corte. Nada muito profundo.
Caminhei devagar até a outra maca, onde está papai. Entubado. Sentei em uma cadeira ao seu lado, encolhendo-me, afundando meu rosto em minhas pernas.
- Porque pai? Porque? – Soluços invadem o quarto. – Volta. Só não me deixa...
Wz
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FanficJustFell: Faz sexo, o amor dói. lhemmings5sos: Contigo? se for contigo eu topo.