Eight

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Finalmente cheguei em minha cidade. Céus, como é bom estar de volta. Esperei durante alguns minutos, até que aparece-se um táxi qualquer.

JustFell: Calum...

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- Filho da mãe. – Reclamei.

Calum bloqueou-me logo depois de nossa conversa nada repentina. Disquei o número de Michael, talvez ele me dissesse oque estava acontecendo.

- Michael?

- Diga. – Sua voz transparece desapontamento.

Oque está havendo com esses garotos?

- Oque houve com Calum? – Perguntei, ouvindo seu breve suspiro. – Ele me bloqueou e sequer fala mais comigo.

- Pergunte para ele, não para mim Helena. – Responde grosso, logo desligando a chamada.

Tentei ligar para Luke. Nada.

Tentei para Ashton. Nada.

Entrei no táxi, estranhamente chateada. Considero-os pacas, ótimos amigos, em que eu confiaria sempre que precisa-se. Principalmente Michael, sendo meu primo.

Michael era meu melhor amigo quando eramos mais novos, assim como Ashton. Ele tratava-me como sua segunda irmã caçula.

Eu adorava-os.

Na verdade, eu amava-os de maneiras inigualáveis.

Encostei minha cabeça no vidro da janela, tentando afastar qualquer pensamento ridículo.

[Narradora]

Os quatro garotos foram adicionados á um grupo feito pela futura namorada de Luke, Arzaylea.

Arzaylea: Muito bem, agora ela odeia-vos.

Arzaylea: Vocês sabem trabalhar muito bem.

Arzaylea: (Emoji Laugh)

[Mensagens Visualizadas]

Ashton: você é desprezível.

Os paramédicos tentam de qualquer maneira trazer a garota de volta a vida. Bombeiros e policiais ali presentes tentam discipar as várias pessoas, exatamente como os jornalistas querendo alguma matéria.

XX

Luke ligou a TV do estúdio, onde agora tem o mínimo de descanso. Seus olhos pousaram sobre a foto de uma garota claramente conhecida por ele.

Michael pode sentir uma lágrima fina e solitária escorrer por sua bochecha.

"Estamos com a notícia de que a vitíma estava no banco traseiro do táxi, e o motorista dirigia em alta velocidade. Os paramédicos irão leva-lá ao hospital, mas tudo indica que de hoje ela não passará. Sentimos muito á amigos e familiares."

A foto de Helena Pratt aparecerá logo ao lado, assim, dando a certeza de que ela era a tal vitíma do acidente. Já dava para se ouvir os soluços dos quatro rapazes preencherem o espaço.

Eles se levantaram, correndo para o elevador.

XX

- Chris, tenha calma. – Anna tenta acalmar o marido, que não pensa em outra coisa, além de sua filha.

- Ela está passando por cirurgia e pode não sobreviver... como você quer que eu fique calmo Anna? – Pede, deixando mais lágrimas escorrerem por seu rosto.

- TIO CHRIS. – Berrou Michael, escorregando no chão molhado do hospital. O mesmo senta-se ao lado do tio, esperando obter alguma resposta.

Ele suspira.

- Não sabemos o que aconteceu de verdade, só que agora ela está em cirurgia e pode acabar não resistindo. – Chris abraça mais o pequeno Jack em seu colo.

XX

- Ela precisa de sangue. A+. – A enfermeira continua a procurar nos registros. – Não há ninguém compátivel. – Ela se desespera.

- Peça aos amigos e a familia, eles estão na sala de espera. – Avisou o médico, terminando de suturar o corte profundo na barriga da menina.

- Certo. – A enfermeira correu para o lado de fora da sala de cirurgia, procurando pela familia da garota.

- Vocês são amigos de Helena Pratt? – Pede, tentando recuperar o fôlego.

- Eu sou o pai, e eles são amigos. – Respode Chris.

A mulher se ajeita.

- Ela precisa de sangue, muito sangue, e talvez um de vocês tenha. – Ela suspira. – Quem de vocês tem sangue A+..?

- Eu.

XX

O coração da garota estava parando de bater.

O coração da garota estava parando de bater

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