Harry Styles

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Imagine Hot com Harry Styles

Foi olhando pela janela que eu vi a cena mais excitante da minha vida - até o momento. (s/n), minha vizinha lésbica e gostosa, estava se pegando com sua melhor amiga, Karyne.
Karyne estava deitada na cama e (s/n) por cima dela, quase a engolindo. (s/n) parecia estar muito animada e acabou colocando a mão na bunda de Karyne e a apertando.
Eu já estava duro quando elas pararam e (s/n) riu para Karyne, que pareceu assustada com a situação. (s/n) se sentou na cama, sendo acompanhada de Karyne, e as duas ficaram fazendo alguns gestos. Cheguei mais perto da janela, mas escondido, para tentar ouvir o que elas estavam falando.
- Foi uma experiência diferente, mas não acho que eu sirva para gostar de garotas. - ouvi Karyne dizendo. - Mas você beija bem. - as duas riram.
- Obrigada! - (s/n) disse, provavelmente cheia de si. - E outra coisa, eu espero que isso não mude nada na nossa relação.
- Não mesmo, você é minha melhor amiga, eu que te pedi isso, e não quero mesmo que isso mude nossa amizade. Foi só por experiência mesmo.
- Ainda bem, porque eu não suportaria perder sua amizade.
Saí de perto da janela, percebendo que as duas iam ficar naquele papinho de amiguinhas para sempre e me joguei na minha cama. As imagens das duas se beijando não saíam da minha cabeça e meu pau latejava de tão duro dentro das minhas boxers.
Levantei de minha cama e caminhei até o banheiro, para então entrar embaixo da água quente e me aliviar com a minha mão mesmo. Afinal, eu acho que seria julgado como louco se chegasse na porta de (s/n) e falasse "Ah, sabe. Eu vi você e sua amiga se beijando e isso me excitou, ai eu pensei em vir aqui para tirar o alívio. A gente podia fazer um ménage."
Depois de alguns minutos me tocando, finalmente cheguei ao ápice e gozei, terminando meu banho. Saí, coloquei somente boxers cinzas e deitei na cama novamente. Da minha cama dava para ver a cama da minha vizinha sexy e eu tive uma visão privilegiada do que estava acontecendo. Karyne estava sem calças e (s/n) chupando ela. Eu devo ter ficado um bom tempo dentro do banheiro, porque em menos de dois minutos, Karyne soltou um gemido mais alto e gozou na boca de (s/n), que levantou e lambeu a boca toda. Eu já estava duro mais uma vez e, como antes, tive que me aliviar com a minha própria mão.

Um mês se passou desde aquela cena de (s/n) chupando a melhor amiga dela. Estávamos na metade do ano letivo e eu estava me dando super bem na matéria, diferente de (s/n). E a linda da mãe dela, que é amiga da minha mãe desde sempre, pediu para eu ir dar aula pra ela. OK! Nada de mais.
Nada de mais, se não fosse o fato de que ela me excita pelo simples fato de ser (s/n) (seu sobrenome).
- Harry, está na hora da aula da (s/n). - Julie, minha empregada, abriu a porta e me avisou.
- Obrigado, Julie! Já estou indo.
Peguei meu celular em cima da minha cama, coloquei uma blusa qualquer e saí da minha casa, para somente andar um jardim inteiro - metade do meu e metade do dela - e tocar a campainha. Menos de um minuto depois, alguém abriu a porta e me deu passagem.
- Olá, Harry, seja bem vindo! - (s/n) exclamou muito fofamente e fechou a porta atrás de si.
- Olá! Obrigado. - respondi, sorrindo.
- Então... Você prefere estudar no meu quarto, na cozinha, sei lá, no banheiro. Qualquer lugar. - ela abriu um sorriso lindo. - Ah, pode ser também na mini biblioteca que eu tenho aqui. Sei lá, onde você preferir tá ótimo.
- Pode ser no seu quarto, tanto faz. - ela saiu andando na minha frente e eu pude perceber a roupa que ela usava.
Shorts curtos e uma blusa apertadinha, mas que caia bem nela. Suas pernas torneadas estavam completamente à mostra para quem quisesse ver. Por que você é lésbica, (s/n)? Me diz. E seus shorts curtos me deram a liberdade de ver algumas tatuagens que ela tinha em sua perna. A que mais me chamou atenção estava em volta de sua coxa escrita "Don't judge me, you're not better than anyone!"
Segui-a até o andar de cima e entramos no quarto dela, percebi que ele era muito maior do que aparentava ser e tinha três portas, uma delas aberta, dando uma visão privilegiada da tal biblioteca que ela havia falado há pouco minutos atrás. Em seu quarto não tinha nada rosa, tudo era de cores escuras e percebi que ela era uma admiradora de Harry Potter ao olhar a parede que a cabeceira de sua cama ficava, tinha o brasão de Hogwarts pintado ali, perfeitamente desenhado em todos os seus mínimos detalhes.
- Você que fez? - não contive a curiosidade e perguntei.
- Sim. - ela respondeu, meio envergonhada. - Também fiz a bandeira na minha porta e todos os outros desenhos que você encontrar espalhados pelos quartos. - olhei para a porta dela e vi a bandeira do Reino Unido.
- São lindos!
- Obrigada. - percebi que ela corou e me senti desconfortável. Ela parece tão sensível, tão bonequinha. Como alguém como ela pode ser lésbica?
- Então... Vamos começar?
- Claro! Qual matéria vai ser a primeira? - ela se sentou na cama e eu me sentei em um pufe preto que tinha em frente a ela.
- Não sei, talvez... A que você esteja indo pior.
- Física. Por favor.

Duas horas depois de estudar, meu estômago reclamou de fome. (s/n) me olhou e soltou uma gargalhada gostosa.
- Você quer comer o quê? - ela levantou da cadeira que estava sentada e me puxou para a cozinha.
- Não precisa fazer nada. - menti. - Eu como quando chegar em casa.
- Nossa, acha que eu cozinho tão mal assim?
- Não é isso. É que eu não quero dar trabalho. Está tudo bem.
- Eu insisto, Harry. Por favor. - (s/n) disse, prendendo o cabelo em um coque.
O que me deu uma bela visão de seu pescoço tão delicioso. Ah, se ela soubesse como eu a trataria se ela fosse hétero, ou pelo menos bi. Eu lamberia cada partezinha daquele corpo maravilhoso, deixaria minha marca naquele pescoço tão sexy, a faria gritar meu nome e mostrar para todos que era eu quem estava dando prazer para ela, faria ela gozar como nunca antes.
- Harry? Você ainda está aí? - ela disse, rindo. Acho que me distraí pensando nisso.
- Ahn?! Sim... Desculpa, eu me... Distraí. Nada demais. Continue.
- Eu perguntei se você quer comer morango com Nutella.
Ela estendeu a mão pra mim e pude ver que em seu pulso esquerdo tinha uma tatuagem igual a minha, com os dizeres "I can't change".
- Quero. - respondi pegando seu pulso. - Sua tatuagem é igual a minha. - levantei o pulso.
- Eu tinha percebido isso enquanto você escrevia. - ela se soltou e foi pegar os morangos na geladeira. - A sua tem algum significado?
- Sim, antes de eu vir para Londres, eu morava em Cheshire, e algumas pessoas de lá me achavam muito rebelde por eu gostar de rock e algumas coisas relacionadas a isso. Então elas ficavam me julgando e falando coisas de mim, para eu mudar. Então eu fiz a tatuagem e até hoje sou do mesmo jeito. - ela me olhou e sorriu, já com o pote cheio de morangos em mãos. - E a sua? - peguei o pote de Nutella e o abri, enchendo uma colher com o chocolate. Coloquei em um potinho e fomos para a sala.
- Bem... - ela parecia desconfortável e envergonhada ao tocar no assunto. - Muitas pessoas me julgam com isso de eu ser lésbica - sua voz ficou baixa ao falar "lésbica. -, principalmente garotas. Eu quase não tenho amigas por causa disso, porque elas acham que eu vou dar em cima delas. Mas eu não sou assim, sabe. Eu respeito quem não é, do mesmo jeito que quero ser respeitada, mas não sou respeitada por todos. E muitos garotos também me falam coisas do tipo "Nossa, você é muito gostosa, por que ser lésbica?" - me senti culpado quando ela acabou de falar, mesmo sem nunca ter falado nada, eu pensava. - E isso me deixa mal, porque não foi uma escolha, simplesmente... Aconteceu. - vi uma lágrima rolar por seu rosto, sendo rapidamente secada. - E eu não posso mudar. - ela riu sem humor. - E eu nem sei porque estou falando isso pra você, porque eu acabei de te conhecer e não quero ficar te enchendo com os meus problemas.
- Eu acho que lésbicas são sexys. Bem... Não todas, um exemplo de lésbica nem um pouco sexy é aquela Jamie estranha lá do colégio. Ela parece um homem. Ela é muito esquisita. - disse, tentando quebrar o gelo, e ela soltou uma gargalhada deliciosa.
- Realmente, ela é muito estranha. Mas me conta, que meninas você já pegou lá do colégio?
- Não foram muitas, não gosto muito de ficar com pessoas do colégio.
- Por quê?
- Porque a menina pode se apaixonar por você e ficar grudada em você o tempo todo, achando que você quer uma coisa com ela. Eu acho assim, um beijo é só um beijo.
- Concordo plenamente. Mas eu tenho uma namorada e estou muito feliz com ela.
- Sério? - perguntei, meio surpreso.
- Sim! É a Bella, daqui do final da rua.
- Ela é sexy.
- Hey, ela é minha. - recebi um tapinha no ombro.
Depois de horas conversando - e sem estudar -, eu fui para casa me sentindo, sei lá, confortável em relação a ela. Não queria mais pensar "por que ela é lésbica" e sim pensar o quão feliz ela está sendo.

Três meses se passaram e eu ainda dava aulas para (s/n), tínhamos virados bom amigos e até ficamos juntos no colégio. Sempre que eu precisava de ajuda com as garotas que eu queria ficar, eu pedia ajuda a ela - afinal, ela saberia o que fazer. Já tinha visto ela e a namorada transando, vi tudo de camarote da minha cama e me masturbando.
Estranhei (s/n) não ter ido ao colégio aquele dia, ela nunca faltava aula. Como era dia de dar aula a ela, resolvi esperar e perguntar o que tinha acontecido. Mas antes que eu pensasse em pegar meu celular para ver a hora, ela me ligou.
- Fale, princesa.
- Hazza, não vem hoje não, tá? - ela disse, com a voz meio chorosa.
- O que houve? - perguntei, preocupado.
- Nada... Eu só... Nada...
- Não confia em mim?
- Sim, claro que sim. É só que... A Bella terminou comigo.
- Quer que eu fiquei aí contigo?
- Não precisa, eu só vou chorar. - olhei pela janela e vi que ela estava jogada em sua cama somente de lingerie e com o nariz inchado. Desliguei o telefone. - Alô?! Harry?!
- Psiu... - ela olhou para a janela e me viu ali. - Vem aqui. - ela levantou e se deu conta que estava somente de lingerie. - Não se preocupa, eu já vi muito mais que isso. - ela corou.
- Harry, por favor. Eu não quero te encher com os meu problemas, eu vou ficar depressiva, sou muito sensível com essas coisas e vou ficar a tarde toda parecendo uma menininha, me empanturrando de sorvete de chocolate e chorando.
- Esqueceu o filme de romance.
- Não gosto de filme de romance. - quando vamos nos casar mesmo?
- Princesa, deixa eu te ajudar, por favor.
- Tá bem. Vem logo, sobe direto para o meu quarto. - ela pegou alguma coisa em cima da cômoda e assim que jogou para mim, pude ver que era um molho de chaves. - A chave da porta é a vermelha. Tranca a porta quando entrar. - e ela deitou novamente na cama.
Sem me preocupar em colocar uma camisa, saí de casa e fui para a casa dela. Assim que entrei em seu quarto, ela chorava de novo. Só deitei na cama e a abracei.
Ah, pequena, se você me desse ao menos uma chance do que eu sou capaz, eu nunca te faria chorar, nunca te faria sofrer.
Que gay!
Estávamos abraçados de conchinha. (s/n) virou para mim e enterrou seu rosto em meu pescoço, molhando toda a região de meu pescoço e ombro. Ela soluçava de tanto chorar. Eu estava completamente quebrado por dentro ao vê-la daquele jeito.
- Princesa. - puxei seu rosto para cima. - Não chora.
- Eu gosto muito dela, Hazza. Não tem como não chorar.
- Tem sim, olha para mim. - ela olhou no fundo dos meus olhos e eu estremeci. - Presta atenção. Se ela terminou contigo, é porque ela não sabe a garota incrível que ela perdeu. - um mínimo sorriso apareceu no canto de seus lábios. - E eu não quero perder essa garota incrível que eu tenho. - fui aproximando nossos lábios, mas ao ver o desespero em seus olhos, somente depositei um beijo confortador em sua testa.

Mais um mês havia se passado, faltava uma semana para a entrega dos boletins. (s/n) e eu já havíamos sido aprovados, então nem continuamos com as aulas, mas eu ia todos os dias até a casa dela fazer companhia de tarde.
- E aí, cara. Conseguiu fisgar a (seu sobrenome)? - Louis perguntou.
- Não, e eu nem sei mais o que eu posso fazer. Eu estou realmente apaixonado por ela.
- Tanta garota para você gostar e você vai gostar logo de uma lésbica, cara.
- Ela não parece ser lésbica. Ela é toda fofinha, delicada e tão frágil.
- Eu sei, Harry. Esse é um dos motivos de não termos acreditado que ela era lésbica quando a notícia se espalhou. Mas aí vimos ela ficando com a Bethany e nos forçamos a acreditar.
- Eu já mandei tantas indiretas. Eu... Não faço ideia do que posso fazer. - senti meus olhos encherem d'água.
- Harry... Harry... - Karyne veio correndo até mim. - A (s/n), ela está passando mal, ou sei lá o que está acontecendo com ela. E como vocês estão super próximos, eu achei melhor te contar.
- Onde ela está?
- Ela foi para casa. - saí do colégio sem nem olhar para trás e muito menos sem me preocupar se ia ser advertido.
Fui correndo para casa - que não era muito longe dali - e logo bati na porta da casa de (s/n). Estava aberta, estranho.
Subi direto para seu quarto e a encontrei lá, deitada e com sua mãe ajoelhada ao lado dela.
- Harry... - (s/n) falou e sorriu.
- Eu estou aqui, princesa. O que houve?
- Nada. Só estou com um pouco de dor de cabeça e com cólica.
- Sua amiga me deu um susto.
- Karyne sabe ser exagerada quando quer. - ela riu.
- Eu vou fazer alguma coisa para você comer e voltar ao trabalho, meu amor. Agora você está em boas mãos. - a mãe dela falou e saiu do quarto.
- Eu quase morri do coração achando que era algo sério. - sentei na cama e ela se sentou ao meu lado.
- Olha, eu fiz uma tatuagem nova, aqui no tornozelo. - ela apoiou o pé na cama, deixando seu tornozelo e parte de sua bunda à mostra. - É uma nota musical, em sua homenagem. Eu sei que você gosta de cantar e pensei em fazer para você. Fiz ontem à noite. - eu sorri e a abracei.
- Eu amo você!
- Eu também te amo! - olhei para ela.
- Não, você não entende. Eu não te amo como amiga, (s/n). Eu te amo como algo mais. Como você amava Bella.
- Harry. - fui aproximando nossos lábios.
- Por favor.
Quando nossos lábios se tocaram, eu pude sentir uma corrente elétrica percorrendo meu corpo, foi uma sensação indescritível. A melhor que eu senti na minha vida inteira, para falar a verdade.
Depois de um tempo com os lábios colados ao dela, passei a língua em seu lábio inferior, pedindo passagem com a língua, que foi concedida depois de uma breve hesitação dela.
O primeiro toque de nossas línguas foi incrível. O gosto de menta da boca dela inundou a minha boca e eu me senti completo. Nossas bocas pareciam ser feitas uma para outra, o encaixe das duas era completamente perfeito. Nossas línguas dançavam harmoniosamente e eu acabei me empolgando.
Deitei (s/n) na cama e me deitei por cima dela. Aproveitei-me que ela estava somente com uma camisa e a tirei de seu corpo, parando o beijo só para passá-la pela cabeça dela, deixando-a somente de calcinha. Contornei sua cintura com as mãos e dei um leve apertão quando cheguei em seu quadril.
- Harry... - ela resmungou.
- O quê? - desci minha boca para seu pescoço e fiquei alternando em chupar, morder e beijar a pele ali exposta.
- Eu não... Não sei... Se isso é certo.
- Nada é mais certo que você e eu, princesa. Nada no mundo é mais certo que nós.
- Eu sei. Mas eu não posso mudar.
- Se você quiser, pode sim. Muda por mim, pelos seu sentimentos, pela gente. Eu sei que você não me vê mais como só seu amigo.
Então eu a beijei, profunda e calmamente. Nossas línguas se enroscavam e o coração acelerou. Pousei minhas duas mãos em suas coxas e as puxei para cima, fazendo (s/n) enroscá-las em minha cintura. Apoiei-me no meu cotovelo para não deixar todo o meu peso por cima dela. Senti as duas mãozinhas dela subirem pelo meu abdômen e tirar a minha camisa com uma facilidade absurda.
Ajoelhei na cama somente para abrir o botão e o zíper da minha calça e tirá-la com um pouco de dificuldade, graças a minha posição. Logo que a calça foi lançada para algum canto do quarto, fiz a mesma coisa com os meus tênis e meias. Deitando novamente sobre (s/n), nossos sexos roçaram, mesmo com os panos de sua calcinha e da minha boxer, pude sentir o calor que emanava daquela parte do corpo dela, outro calafrio subiu pela minha espinha. Voltei a beijá-la, mas dessa vez nosso beijo não tinha calma alguma. (s/n) arranhava minhas costas sem dó alguma, e eu apertava sua bunda e suas pernas com vontade.
Fui descendo alguns beijinhos por sua barriga e dei uma mordida fraca quando cheguei em seu baixo ventre, ela soltou um gemido baixo e rouco, o que só me deixou com mais tesão. Enquanto me ocupava em beijar e morder seu baixo ventre, desci os dois lados de sua calcinha com a mão. Fiquei brincando com os meus dedos em sua entrada até penetrar um só. (s/n) cravou os dentes em seus lábios para não soltar um gemido mais alto, o que pareceu não funcionar quando eu penetrei outro dedo. Um gemido sofrido saiu de sua garganta e eu sorri com isso.
Sem aguentar mais, toquei seu clitóris com a língua e fiquei mordiscando ali, sem parar os movimentos dos dedos. Eu entrava e saia rápido dela e com a mesma velocidade dos dedos eu usava os dentes em seu ponto de prazer.
Seus músculos enrijeceram e eu troquei a língua e os dedos de lugar. Penetrei-a com a língua e com o indicador fiquei estimulando seu ponto de prazer.
Não demorou muito para ela soltar um gemido mais alto, contrair seus músculos e eu sentir uma quantidade maior de líquido saindo de sua intimidade.
Subi novamente até seu rosto e fui puxado para um beijo, compartilhando seu gosto com ela. (s/n) foi descendo sua mão até minha boxer e ficou massageando meu membro por cima da mesma.
- Harry, desculpa. - ela falou meio grogue. - Eu não tem experiência com pênis. - nós dois rimos.
- Eu te mostro tudo que você precisa fazer, mais depois.
Voltamos a nos beijar e ela foi tirando minha boxer habilidosamente com os pés. Senti minha glande roçar sem querer na entrada dela e nós dois soltamos um gemido rouco. Ajoelhei na cama, peguei a carteira - que por sorte estava caída próxima à cama -, peguei um preservativo ali dentro, abri o pacotinho com os dentes e vesti meu membro como se deve.
- Está pronta? - perguntei, antes de dar um beijo na testa dela.
- Acho que sim. Me faça sua, Hazza.
Sorri e a beijei uma última vez antes de penetrá-la cuidadosamente. Seu rosto se retorcendo de prazer e dor me deu um estímulo para ir mais rápido. (s/n) gemeu alto e eu acompanhei. Apoiei minha testa na testa dela e fui aumentando os movimentos. Uma sensação de completitude me possuiu por completo, como se fosse daquele jeito que eu devia ficar a minha vida inteira. Eu saia e entrava dela rápida e cuidadosamente.
Ouvi a porta sendo aberta e parei meu movimentos. Olhamos para a porta e (s/n) começou a rir quando viu sua mãe olhando para nós dois atônita. Poucos segundos depois, a porta foi fechada e nós dois caímos na gargalhada.
- Vamos, Styles. Continue com isso.
Recomecei com meus movimentos e nós dois gemíamos em sintonia. Agora que a mãe dela sabia o que estava acontecendo ali, não precisávamos nos preocupar em não fazer barulho.
Subi minha mão de sua cintura para seus seios e os apertei com vontade, fazendo ela gemer. Continuei com as estocadas fortes e rápidas, prolongando o momento ao máximo. (s/n) desceu as mãos pelas minhas costas, arranhando por onde passava e chegou em minha bunda, apertando-a. Soltei um gemido quando ela deu um chupão no meu pescoço, que com certeza deixaria marca.
- (s/n)... Eu vou... Não estou aguentando mais. - meu músculos se contraíram ao mesmo tempo que os dela.
- Harry... - ela gemeu meu nome e eu gemi alto no ouvido dela, aproveitando para morder e lamber o lóbulo da orelha dela.
Ficamos um tempo sem falar nada, somente abraçados ainda naquela posição. Eu finalmente saí de dentro dela e fui até o banheiro, dando um jeito na camisinha e voltando para o quarto.
Ela estava totalmente largada na cama, com um sorriso imenso no rosto. Deitei na cama e a puxei para deitar em meu peito. (s/n) se acomodou em cima de mim e nos cobriu com seu edredom. Fiquei fazendo carinho em suas costas e ela fazendo carinho em minha barriga.
- Acho que estou começando a mudar meus conceitos sobre a minha sexualidade. - ela disse e nós rimos.
- Isso é bom. - rimos mais uma vez - Eu amo você!
- Eu também amo você. - ouvi a voz dela sussurrar antes de cair no sono.
E, naquele momento, eu tive certeza de que, dali em diante, ela seria minha.

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Mais uma?? haha
By:Pipooca

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