Harry Styles

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Porque diabos eu estava lá? Nem eu sabia talvez intuição? Também não sei, eu tentava criar coragem pra entrar não que estivesse com medo longe disso era apenas... Rever todas aquelas pessoas que me humilharam novamente, por mais que eu não quisesse admitir eu estava lá por ela

Olhei em volta e não demorou muito pra reconhecer uns velhos “amigos” e lá eu parei, conversa vai conversa vem e nada restava pra conversar olhei em volta outra vez e meus olhos param atentos em uma silhueta feminina, de costas eu via as pernas torneadas as curvas perfeitas em um vestido preto os cabelos iam ate a metade das costas há eu não podia deixar passar essa.

Aproximei-me, e me assustei não podia ser ela, a dita cuja era meu sonho da adolescência quantas espinhas ela me restou pelas noites me tocando pensando nela vadia!!!!

-desculpe quem e você ? – ela me olhou de cima a baixo, há que bacana a maldita não me reconhecia isso e bom á como e bom ate demais

-há você não lembra? Bom deixa eu te recordar Harry styles – sua boca formou um perfeito oval enquanto eu permanecia com a mão estendida esperando ela me cumprimentar, não me diga ela ficou surpresa tadinha mal sabe dos meus planos pra ela

-como você mudou – enfim ela estendeu a mão pra mim me cumprimentando

-você não mudou nada – há como eu amo ser irônico eu olhei dos pés a cabeça enquanto ela perdia o sorriso dos lábios

-se você acha – ela deu de ombros ainda me encarando mortalmente pela breve comparação

-escuta você não quer beber algo? – soltei a sua mão e ela apenas me seguiu ate a mesa que havia as bebidas

-vinho ou champanhe? – ergui a taça em sua direção

-vinho – pus o vinho nas duas taças e assim a noite foi bebendo e conversando sobre os velho passado, eu não perdia tempo pra dar cantadas e insinuações, me ofereci pra dar uma carona ate a sua casa e ela aceitou ,há minha sorte grande

-então esse o meu flat – era um lugar pequeno mais bem arrumado e bonito típico de uma mulher solteira

-então você quer algo? – ele perguntou largando a bolsa no sofá e andando pra cozinha

-eu não quero bebida – olhei em volta mais uma vez ainda na sala tinha uma escada devia ir pro quarto

-então o que você quer? – ela se jogou no sofá tinha nas mãos um copo com alguma bebida agora era a hora de atacar

-sabe [s/n] você me deve algo, e eu não vou sair daqui ate você me der – foi ate ela me baixei pus minha mãos nas suas pernas

-há e? – ela se ergue e ficou bem próxima de mim VADIA

-sim você me deve – eu sussurrei em seu ouvido logo em seguida mordi o nódulo da sua orelha

-ahh...me diz o que eu te devo – suas mãos passaram pelo meu pescoço me arrepiando aquela puta ia me pagar

-eu era adolescente excluído, você era linda gostosa cobiçada e eu era apaixonado por você mais como sempre você me desprezou me humilho, e agora eu vou te foder como se fode uma vadia que nem você – enlacei meus dedos na raiz do cabelo dela e puxei com força enquanto ela expresso uma cara de indignada

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