One more

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Gente eu to sem nenhuma frase pra cá então :( pf todas leiam lá em baixo pf 

P.O.V Angel

Eu conseguia sentir a respiração dele batendo na minha, eu podia empurrar ele, mas aquela sensação era por parte tão boa e hipnotizante que eu não conseguia fazer isso. Meu lado consciente tinha medo do que ele poderia fazer, mas o meu lado insano queria terminar com aquela tortura de ainda não estar provando o gosto dos lábios deles.  

É loucura e contra os meus princípios beijar caras como ele. Pra ele isso pode significar só mais um beijo, eu não gosto disso. Mas tudo que eu fiz nesses últimos meses iam contra todos os meus princípios, quebrar mais uma das minha regras não ia ser um problema.

Ele aproximou mais ainda nossos lábios, mas virou um pouco seu rosto dando um beijo só próximo a minha boca. Se jogou ao meu lado e me puxou me abraçando de lado. 

Eu não fiquei decepcionada, só meio por que ele não me beijou?

- Viu eu não sou bebe.

- Você não me provou nada.

- Se eu fosse um bebe teria te beijado, mas sou maduro o suficiente pra saber que você não é o tipo de garota que eu brinco e jogo fora.

- É até que você ganhou uns pontos. E pra você que tipo de garota eu sou?

- Aquela perfeita para ser esposa.- sorri.

- Por que?

- Você não é superficial, não se preocupa se estar perfeito, não passa horas no banheiro pra se arrumar, não veste aquelas roupas que deixam tudo aparecendo, não quer simplesmente ter vários homens aos seus pés pra te comer. Você quer só um que te entenda e que goste realmente de você.

- É até que suas analises são boas.

- Melhores do que as suas.

- Não, não são tão boas assim.- ele riu.

- Essa ai nem se acha.

- Eu me achar? Claro que não, estou só falando a verdade.

- Ta bom.- meu celular vibrou. Me levantei e o peguei. Era só uma mensagem deixo pra ler depois.- que horas são?

- Vão dar 5 horas.

- É melhor agente dormir se não quisermos dar de zumbis amanhã.

- Agente podia faltar aula amanhã.

- Minha mãe pirava.

- Então eu vou matar todas as aulas.

- Nada disso mocinha.

- Cara se você falar como meu pai de novo, eu começo a te chamar de papai.- ele riu alto.

- Esse papel fica estranho pra mim.

- Fica muito, então é melhor agir como um adolescente comum.

- Não posso agir com você como um adolescente comum.

- Por que?

- É melhor você não saber a resposta.- ele sorriu malicioso joguei um travesseiro nele.

- Acho que ta na hora de dormir mesmo.- me virei do lado contrario a ele.

- Angel?- fiquei calada- me desculpa vai.- senti os braços dele em minha cintura e logo nossos corpos juntos, me arrepiei toda, ele pode ser tudo que eu não quero, mas sim ele é uma tentação.- deixa de birra.- ele falou no meu pescoço me fazendo prender o ar por alguns segundos. 

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