Reencontrando o amor

Capitulo 1

Boa noite meninas,esperamos que vocês gostem da nossa história e se apaixonem pelo nosso casal.

Chega de falar e vamos ao livro,se gostarem nos dêem estrelinhas.

Beijos e curtam a leitura!!!

Fabrício

-Amor,está tudo bem aí?

Lucia está no banheiro a uma hora,isso me deixa preocupado sei que ela esta fazendo outro daqueles testes de farmácia,e se esta demorando tanto o resultado com certeza não foi positivo, e mais uma vez ela ficará chateada achando que vou querer me separar por não termos nosso filho ainda.

-Amor?-Lúcia se você não abrir a porta agora eu juro que vou derruba-la! Ouvi o barulho da porta sendo destrancada e a fechadura se movendo,ela abriu a porta mas não me olhou nos olhos,voltou pra dentro do banheiro e se sentou no vaso de cabeça baixa.

-Eu nunca vou te dar um filho! -Disse com a voz embargada pelo choro.

-Ei.-Disse me ajoelhando na sua frente e levanto seu rosto pra que pudesse me olhar bos olhos. -Claro que você vai me dar um filho,um não,vários! Só estamos ansiosos demais e isso atrapalha tudo.

-Fabricio estamos ansiosos a cinco anos, cinco malditos anos!! -Ela gritou.

-Shii... -A abracei. Amor você sabe que podemos adotar uma criança não sabe?! Sabe que será nosso filho do mesmo jeito e vamos ama-lo tanto como se fosse nosso sangue.

-Eu sei disso Fà,mais eu queria muito sentir tudo o que uma mulher grávida sente desde os enjoos,a primeira vez que o bebê mexer, a dor do parto. Eu quero ser a mãe que a minha mãe não foi.

-Por isso mesmo acho que devemos adotar uma criança,você mais que ninguém sabe como uma criança que esta no abrigo aguarda ansiosa para ser adotada.

-Eu esperei a minha vida inteira e nunca fui adotada. O que há de errado comigo?

-Não há nada de errado com você meu amor.

-Alguma coisa devo ter de errado,ninguem me escolheu e agora eu não posso ser mãe!

Ela chorava abraçada a mim, a cabeça no meu ombro e eu sentia suas lagrimas escorrendo bas minnhas costas. Vê-la assim acaba comigo o que adianta ter todo dinheiro que temos se eu não posso dar o que ela mais quer,que é um filho nosso.

-Se importa se eu não for pro escritório hoje?

-Claro que não,mais acho que ficar aqui sozinha não vai resolver.

-Prometo não ficar o tempo todo aqui, mais tarde vou dar uma volta no parque.

-Então toma café comigo?

-Claro só vou tomar um banho rápido e ja desço.

Lúcia

-Estou com a menstruação atrsada,acho que dessa vez estou gravida amor.

Me recordo da conversa que tive com Fabricio meu marido muito paciente que está  comigo não sei por que.Mais uma vez estou com o teste nas mãos e o resultado é o mesmo negativo,me sento no chão e choro e penso quando será que eu vou poder ser mãe ser tudo o que minha mãe não foi pra mim.
Escuto Fabricio batendo a porta.

-Amor esta tudo bem ai? Não tenho forças pra responder.

-Amor se você não abrir a porta juro que eu vou derruba-la.Me levanto com muito custo e destranco a porta e não tenho coragem de olhar nos seus olhos me sento no vaso e minha vontade é de chorar o resto da vida.

-Eu nunca vou te dar um filho! Digo ja chorando e sentindo que não mereço o amor desse homem lindo e que tem a maior paciencia do mundo.

-Ei.-disse se ajoelhando e levantando meu rosto para que pudesse olhar em seus olhos.-Claro que vc vai me dar um filho,um não varios!Só estamos ansiosos demais e isso atrapalha tudo.

-Fabricio estamos ansiosos a cinco anos,cinco malditos anos!-Eu grito ja inconformada com essa condição.

-Shiii.-ele me abraça e me recorda que podemos adotar uma criança e que sera nosso filho do mesmo jeito.

-Eu sei disso Fá,mais eu queria sentir tudo o que uma mulher grávida sente, desde os primeiros enjoos,a primeira vez que o bebê mexer, a dor do parto.Eu quero ser a mãe que a minha mãe não foi.

-Por isso mesmo acho que devemos adotar uma criança,você mais que ninguem sabe como uma criança que está  no abrigo aguarda ansiosa para ser adotada.-diz Fabricio tentando me consolar

-Eu esperei a minha vida inteira e nunca fui adotada.O que há de errado comigo?

-Não há nada de errado com vc meu amor.
Começo a chorar abraçada a ele que é meu amigo,meu confidente e meu amor,e que sempre esta comigo.

Digo que nao vou ao escritório  hoje mas, Fabricio insiste dizendo que não adianta me isolar que não vai resolver a minha situação ,mas prometo que não ficarei em casa e que darei uma volta do parque,digo que vou  tomar café com ele e vou tomar banho.
Durante o banho penso na possibilidade de adoção quero fazer tudo o que não fizeram por mim para essa criança.Termino o banho e desço ja com uma decisão tomada.Vejo fabricio me aguardando na mesa do café e decido dizer o que decidi.

-Amor eu decidi eu quero adotar uma criança vamos ao orfanato hoje?