Capitulo 1: O inicio de tudo.

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  Em um lugar diferente desse mundo, um lugar estranho para uns, porém perfeito para outros. Nesse mundo nomeado de Kalentia, onde aviam lugares com altas montanhas, florestas de árvores diferentes e rochedos com cachoeiras de lindas águas claras. As guerras e batalhas foram muitas, no início de sua criação tribos se formaram é delas surgiram reinos.
  Nesse lugar existiam muitos povos, de varias criaturas diferentes. Um dos impérios desse mundo era o império Darkness, a sua capital se localizava em um rochedo no topo de um vulcão, o nome dessa cidade era Dalarak, ela era uma grande potência na época que estava ativa, foi também nessa época que Jossef o tenebroso nasceu, foi ele que ampliou o território do reino até se tornar império, com uma enorme guerra que envolveu todo mundo, a guerra do controle. Ele estava quase levando a vitória quando foi derrotado por três guerreiros que caíram do céu, eles petrificaram o imperador e todos de Darkness, logo depois baniram o imperador para outro mundo, um mundo mais perigoso e destrutivo, mas o feitiço foi tão forte que esgotou todo poder deles, então eles foram transformados em pedra.
  Hoje Kalentia está segura, mas nada é para sempre, pois tudo que nasce um dia morre, com a magia não é diferente, por mais que o feitiço tenha sido poderoso ele não iria durar para sempre, então antes de serem petrificados os anjos criaram uma profecia, a profecia de Kauruan. Ela dizia que " Em um belo dia de primavera a lua se encherá de sangue das almas mortas por Jossef, então o imperador voltará, porém um escolhido aparecerá e o imperador das trevas derrotará".
  Mas vamos logo a história, ela tem início em um dia ensolarado em um reino que tem o nome de Mistictos, ele era muito poderosos pois por mais contraditório ele era o único reino que tinha humanos que não tinham o poder da magia, mas isso os tornava muito fortes, pois os humanos eram os mais armados possíveis, eles tinha armas de fogo, bombardeiros, bombas nucleares atômicas e de todo tipo. E esse reino também era muito rico além de ser bem armados, pois os humanos eram um tipo de ponto turístico.
  A capital desse reino se chamava Horéstida, ela ficava em um em uma encosta cercada apenas pelo mar e por outras cidades do próprio reino. É nessa cidade também que vive o rei Zargos e seus dois filhos Alorent o mais novo e Akmorent o mais velho. Nesse dia o rei e seus dois filhos estavam na praça principal da cidade, nesse mês acontece a chamada festa do sol, nesse local Zargos estava fazendo um discurso agradecendo a colheita:
  -Meus amigos e amigas, hoje dançamos, cantamos e comemoramos a colheita, mas tudo o que nasce um dia morre, a felicidade será quebrada pois o dia em que a profecia de Darkenia será concretizada se aproxima. Durante anos os três magos superiores Orlit, Maino e Mouran tentaram rastrear o local exato aonde o escolhido nasceria, e anos de estudo os levaram ou melhor, os truxeram aqui, quero dizer eles descobriram que seria um de Meus filhos, mas qual deles será descoberto hoje. Mais tarde eles irão analizar tudo que se pode para saber qual dos príncipes será o nomeado. Isso é tudo. E que comecem as festas.
  Nesse momento todos vibraram e correram para um espécie de montanha concreto aonde se escontrava uma tocha com aparência de velha e enorme maior que uma pessoa. Depois das comemorações os dois príncipes foram chamados por Maino juntamente a dois guardas, foram levados por luxuosos corredores completos de metais e pedras preciosas, cada corredor tinha teto alto e eram repletos de portas que davam em imensas salas. Até que em um corredor entraram na última porta à direita, ela dava em um salão e nele tinham mais portas e em uma delas eles entraram, eles chegaram em fim numa sala de paredes brancas que refletiam a luz verde de uma enorme luminária pendurada no teto, lá Orlit e Mouran os aguardavam sentados em uma mesa, então Maino disse:
  -Bom meninos, acho que devem saber o porque estão aqui, como seu pai lhes disse e para toda Horéstida mais cedo, vocês passaram por um teste, e ele mostrará qual dos dois é o sorteado do baú de tesouros.
  -Nos diga logo o que devemos fazer! (Falou Alorent).
  -Acalme-se meu irmão, não se deve perder a calma desse jeito. (Disse Akmorent).
  -Bom, como eu ia dizendo, vocês farão o seguinte, irão se lembrar de momentos em que discutiram entre si e conversar sobre eles.
  -Não temos um momento em que perdemos a calma um com o outro. (Disse Alorent).
  -Meu caro, tudo em excesso faz mal, exceto amor, porém apenas o amor verdadeiro não pode envenenar alguém, e esse tipo de magia não existe desde que dois irmãos um menino e uma menina     foram mortos tentando salvar un ao outro. Tenham uma boa sorte.
  -Ele tem razão, me lembrei uma vez em que discutimos, foi quando nosso pai nos separou utilizando magia poderosa, tão poderosa que fez agente desmaiar. (Disse Alorent).
  -Mas isso foi a muito tempo, e você já percebeu que quem tinha razão era eu né. (Falou o seu irmão).
  -Ta brincando? Quem começou pegando o meu livro de herbologia e depois jogando ele na lareira! (Disse o irmão mais novo).
  -Sim, mas foi quem que quebrou o meu ovo de dragão um mês antes dele ser descascado? (Rebateu Akmorent).
  -Aquilo foi um acidente e além do mas você já avia feito coisas bem piores para mim.
  -Quer saber de uma cansei.
  Nesse momento segurou uma jarra de ouro que enfeitava a sala e a atirou no irmão através de telesinese, porém Alorent a parou no ar e a atirou la no outro canto da sala ande bateu em uma parede que fez um barulho parecendo que era oca. Depois de os dois fazerem isso Orlit interrompeu o que iria acabar em chacina.
  -Chega, não tem a necessidade disso tudo, além disso, já temos o que precisamos. Vão para seus aposentos, os dois.
  Então cada um foi para seu quarto, Akmorent foi com o pensamento do que tinha atrás daquela parede que fez um barulho de oca e Alorent foi decepcionado com o que avia acabado de acontecer ali naquela sala. Quando Alorent chegou um seu quarto tirou o túnica preta que estava e colocou uma camisa e uma calça branca, depois fez sua higiene pessoal e foi deitar. Porém Akmorent tirou a túnica vermelha que estava e foi domar banho, durante o banho fiou pensando com se só. "Será que tem algo muito importante atrás daquela parede? Será que eu vou ser o nomeado como eu sempre quiz? Preciso ter respostas. Quando sair daqui irei falar com meu pai, ele já deve saber qual de nós é o escolhido." Como prometido assim que ele saiu do banho fez sua higiene pessoal vestiu uma roupa de bruxo com uma capa preta e saiu, os aposentos de seu pai eram literalmente encima dos seus, então segui um corredor que deu em uma sala enorme e nela avia uma escada, subiu a escada de muitos e muitos degraus até uma única porta, lá seu pai o aguardava:
  -Meu pai, o senhor deve saber o motivo dessa minha visita noturna.
  -Sim, eu sei exatamente o que quer. (Respondeu o pai).
  -Então poupe o nosso tempo, me diga se sou eu o nomeado. (Falou o filho).
  -Antes de saber disso deve saber que eu sempre o amarei com a mesma intensidade que amo seu irmão...
  -Me diga logo! (Interrompeu o príncipe). Me fale logo.
  -Acalme-se, eu sei que a perda de sua mãe foi muito dolorosa mas você deve se acalmar. (Disse o rei). Espere, você já sabe que não é o nomeado, não é?
  -Sim, me desculpe eu realmente sinto muito. (Disse o príncipe).
  -Do que você está falando, o que está fazendo aqui? (Perguntou o pai)
  -Eu vim começar o que já deveria ter começado a muito tempo. (Disse o filho). Matar você!
  -Nã...
  E nesse ultimo suspiro o príncipe enfiou um punhal de ouro no coração de seu pai, e assim o corpo caiu no chão e o príncipe saiu com o punhal em sua camisa. Depois foi em no banheiro mais próximo e lavou suas mãos, depois seguiu para o quarto de Orlit, Maino e Mouran aonde chamou dois dos três irmãos:
  -Maino, Mouran, está tudo feito, agora já podemos ir. (Falou Akmorent).
  -Guardou o instrumento? (Perguntou Mouran).
  -Sim, do jeito que vocês pediram. (Respondeu o príncipe).
  -Certo, estamos indo vá falar com os homens. (Falou Maino).
  -O que está acontecendo aqui? (Perguntou Orlit).
  -Nada que deva se lembrar. (Respondeu Mouran enquanto estendia a mão e lançava um feitiço de memória para fazer seu irmão esquecer daquele momento).
  Depois que os magos Maino e Mouran pegaram suas coisas saíram e deixaram seu irmão dormindo. Enquanto isso Akmorent já organizava a saída:
  -Está tudo pronto já podemos ir. (Falou ele em uma torre perto ao palácio aonde estavam muitos homens o aguardando).
  -Certo meu senhor, o caminho já está liberado, vamos de presa. (Respondeu um representante dos homens que estavam lá).
  Então o príncipe e seus homens se encontraram na saída com os magos e com mais dois bruxos que queriam se juntar a ele. Logo depois foram todos embora, numa evacuação em massa.
  Mais tarde o Capitão do exército de Mistictus, mais conhecido por capitão Jake, que vivia em Horéstida também foi até o quarto de seu bom amigo, o rei Zargos. Ele bateu na portava esperou a resposta, porém nada acontecia, então assustado deu um chute que arrombou a porta e entrou correndo em disparado, primeiramente não viu nada, porém quando foi ver ao lado da cama achou o que ele não queria achar:
  -Não, não pode ser, Nãooooo. (Falou Jake lacrimejando muito).
  Logo depois chamou os guardas para averiguarem tudo. Com tanta movimentação no palácio o príncipe restante acabou acordando e ouviu guardas comentando:
  -Você, corra! (Falou um guarda para o outro).
  -O quê? O que foi? (Perguntou o outro guarda).
  -O rei foi morto! Rápido corra.
  Então o príncipe saiu correndo sem acreditar no que avia acabado de ouvir. Mas quando viu toda aquela movimentação no quarto do pai começou a desconfiar de se mesmo:
  -Saiam da minha frente saiam! (Gritou Alorent para os guardas em sua frente). Não pode ser.
  -Calma senhor, volte a seus aposentos. (Respondeu um dos guardas).
  -Me deixem vê-lo. (Falou Alorent).
  -Príncipe, tenha calma. (Disse o capitão para Alorent).
  -Saia da minha frente, eu não recebo ordens de um mero empregado. (Falou Alorent com cara de nojo para o capitão).
  -Então está bem, deixei-o passar. (Falou Jake para os guardas).
-Ótimo. (Disse o príncipe).
Ele correu o máximo que pode até que chegou no local aonde o corpo de seu pai o aguardava:
-Pai?! Nãooo, não pode ser, não não não. (Gritou Alorent chorando rios de lágrimas).
Depois de muito tempo com o corpo de seu pai foi para seu quarto aonde deitou na cama e acabou pegando no sono. No outro dia quando acordou estava cheio de remelas por conta de suas lágrimas. Então ele tomou banho, fez sua higiene pessoal vestiu uma roupa preta e saiu em busca do capitão:
-Ei, o senhor viu o capitão meu bom homem? (Perguntou Alorent para um guarda).
-Não senhor!
-Obrigado pela sua atenção. (Falou Alorent).
Depois de procurar muito achou o capitão deitado no safa de um dos salões do palácio enchendo a cara:
-O que você está fazendo? (Perguntou Alorent).
-Eu? Estou tentando me anestesiar antes da minha morte! (Respondeu o Capital).
-Você não pode ficar ai sem fazer nada, o reino e nem Horéstida sabi da morte do rei, temos de avisar a eles. (Falou o príncipe).
-Claro, aproveite e os diga que foi um de seus príncipes amados que acabou com a vida de Zargos. (Disse Jake).
-O que? Meu irmão fez isso? (Perguntou Alorent).
-Exato, ontem falei com Orlit para acharmos o assassino, e ele disse que não sabia de nada, até que um guarda que estava vigiando o quarto dos magos ontem disse que viu o príncipe Akmorent falando com Maino e com Mouran, depois saiu na frente e antes dos dois magos irem apagaram a memória do irmão com magia. Ai eu soube. Ele fugiu levando homens armamentos e magos. Esta tudo perdido. (Falou o capitão).
-Não, irei honrar a morte de meu pai, eles tem que saber quem é seu novo rei, vou parar de ser um menino mimado e sei noção, deixarei de ser mau educado e sem educação para me tornar um rei, o rei Alorent. (Falou o ex-príncipe).
Então de última hora ele mandou convocarem todos na praça principal da cidade. Com uma roupa preta o novo rei, Orlite o capitão estavam no oratório da praça:
-Meus caros, estou aqui hoje sem meu pai e sem meu irmão para acabar com os boatos, é tudo verdade, meu pai está morto, e o assassino foi o meu próprio irmão...
Então ele foi interrompido por todos que o assistiam.
-Silêncio. Ainda não acabou. (Falou o capitão).
-Obrigado Jake. Como eu ia dizendo, por mais que tudo isso tenha acontecido não ficarei sentado sem fazer nada, irei assumir o trono...
O que ele não sabia é que do lado de fora dos portões da cidade Akmorent ouvia o discurso juntamente a bombardeiros é um enorme exército só esperando seu sinal:
-Senhor, posso dar o sinal? (Perguntou um dos dois bruxos que foram com ele a noite passada).
-Sim ____, fique a vontade. (Respondeu o príncipe).
Então em uma fração de segundos os exércitos do príncipe mais velho invadiram e os bombardeiros destruíram tudo, então o que era uma grande potência acabou em um bolo de entulhos.
O príncipe Orlit e Jake foram enterrados vivos praticamente, não teve quase nenhum sobrevivente, e isso acontecia em toda Mistictos. Depois de uns cinco minutos o capitão se desenterrou e olhou para os lados todo ensanguentado, achou que tinha perdido tudo, mas em pouco tempo viu Orlit já em pé segurando Alorent no braço, então olhou melhor e viu muitos sobreviventes se levantando.
Então ele chamou todos em um canto e falou:
-Temos de sair daqui rápido, pois a esperança ainda não está perdida, temos de ir em outra cidades, outros lugares encontrar a esperança de novo.
-Mas é o príncipe? Só ele pode deter o irmão e o imperador. (Falou um homem na roda).
-Ele está vivo, apesar de estar muito desacordado. (Respondeu Orlit).

A morte de um mundo perdidoOnde histórias criam vida. Descubra agora