11°Capitulo- Presença que não é bom ser sentida.

34 7 3
                                    

Bom dia!! Me levanto para ir para o colégio, vou me vestir e assim que termino desço para tomar meu café.

-Filho se lembra aquele dia em que a mãe da Eliza esteve aqui?

-Sim mãe.

-Eu queria te pedir algo: Ela me disse que o Marido é muito agressivo,então por favor não fica muito próximo,não fica indo lá. Eu não confio nesse homem! Eu já vi ele,e o seu rosto não é nada bom,uma expressão fria sabe?

- Tudo bem mãe eu não vou me afastar de Eliza mais não vou ir na casa dela ta? Eu nunca vi esse cara,mais creio que deve ser mais um covarde que bate em mulheres. - Eu acalmo minha mãe. Ela está certa,não se espera nada dele,não imagino o que ele faria sabendo que eu e Eliza estamos ficando. Eu não falei nada para minha mãe sobre ele ser policial, isso é coisa minha e da Eliza,e por mais que seja perigoso eu e Liza vamos atraz de respostas,não posso deixa-la sozinha nessa.

Chegando no Colégio eu mal me lembro da briga de ontem,até agora não vida Marcos e isso é bom,os comentários da briga são constantes mais não dou ouvidos,o meu grupo no colégio aumentou alias não tem novidades,eu e os meninos se aproximamos da Eliza e suas amigas,até que elas são legais.
- O grupinho ai, da pra parar de fala? - Diz o Professor.

-A suas ordens Mestre.- Falo debochando.

Amanhã é o dia de apresentar o trabalho e eu já ia me esquecendo,eu e Liza marcamos de terminar hoje,eu sugerir fazer na minha casa novamente,não quero trombar com o Pai dela.

No fim de semana marcamos de irmos ao Parque,não sei muito bem onde elas mora,só sei que duas delas mora próximo ao colégio. Não sei até quando o pessoal do colégio vão ficar me olhando por causa de ontem,talvez se surpreenderam eu não era muito conhecido e do nada abaixei a guarda do "valentão" do colégio e apareci com uma garota.

Chego em casa e vou almoçar, assim termino vou arrumar a casa,Liza vem hoje para encerrarmos o trabalho,confesso que com o sonho de ontem mal vou conseguir prestar atenção.

Pov's Eliza

Ainda bem que o Con não é como esses meninos de hoje em dia,já fui na casa dele e ele não abusou de mim está sempre me respeitando e hoje não vai ser diferente,por mais que eu tenha um sentimento por ele não vou partindo para segundas intenções assim de cara mesmo que seja difícil .

Eliza bate na porta e partimos para o término do trabalho,durante tantos papos e tantas risadas conseguimos finalizar, ela não fica muito aqui em casa,quando fizemos trabalho assim que terminamos ela vai embora,mais dessa vez insisto para ela ficar.

-Liza você queria ter irmão?

-Sim... Pensando bem:Não.

-Por que?

-Não queria que meu suposto irmão ou irmã passasse o que eu passo.

-É,faz sentido.

-E você, gosta de ter Isabella.

-Claro,ela é adorável!

-Eu adoraria ter um irmão como você.- Eliza sorri

-Mais não pode,não poderia ser seu irmão.

-Ué por que?

-Por que... Por que seria muita conhecidencia. - Eu fico sem graça,não posso fala que gosto dela. Não me imagino irmão de Eliza,seria horrível,ela é uma boa pessoa mais eu gosto dela e não é como irmão.

Eu parto pra cima de Eliza e a beijo, quando estamos junto é como se nada me importasse. Eu queria que o sonho que eu tive realizasse,seria bom com Liza. Eu coloco ela deitada na minha cama e deito por cima dela,qualquer movimento dela eu não respondo por mim. Ela avança para beijar meu pescoço, a partir dali eu me arrepio por inteiro, arranco sua camisa e ela arranca a minha,eu vou tentando abrir o zíper de seu short já que não tenho experiencia em abrir sutiã.


Eu fico tranquilo ainda são 15:45, minha Vó chega com Isabella as 18 horas e até lá já fiz muita coisa.

Pov's Eliza
O Conrado é demais, o seu corpo não é musculoso e nem magro é meio termo,mais pra mim não importa,ele me deixa louca eu vou beijar seu pescoço isso faz que ele tira a minha camisa e eu não deixo barato,tiro a dele também. Eu confio que ele é virgem,ele não mentiria pra mim,por isso me sinto segura,mais ele não é nada bobo já até tirou meu short.



Quando termino de tirar o short de Eliza, rapidamente tiro o restante da minha roupa,mais ai eu me sinto desconfortável, eu não sei como faz eu nunca fiz! Por um lado é bom pois Eliza nunca fez e podemos aprender juntos. Minha vontade é maior e eu tiro sua ultima peça de roupa,eu seguro em sua cintura e vou tentando penetrar,com poucos movimentos Liza reclama de dor,é uma sensação muito boa e inexplicável,a cada movimento meu eu a beijo e ela louca de vontade morde meus lábios.

-Con??

-Oi o que foi?

-A camisinha,esquecemos da camisinha! - Ela fica sem graça.

A essa altura do campeonato eu nem lembrava de camisinha,e o pior eu não tenho camisinha. Eu lamento e Eliza diz que é perigoso, encerramos por ali.



Mais tarde,eu penso e decido ir na farmácia para comprar camisinhas,não posso dar mole de novo,eu penso que eu quero fazer com Eliza,ela não é como Jessica gosto dela,quero te-la só pra mim.

-Conrado eu não quero você indo na casa da Eliza. O Pai dela não bate bem das ideia e se um dia você estiver lá e ele sonhar em fazer algo com você não corresponde por mim certo? - Meu pai diz serio.

Eu assenti ,alias de não tirar a razão de meu Pai,vou usar sempre os concelhos dele e se depender de mim eu cuido da Eliza mais do que o Pai dela não cuida.

Vou colocar o lixo para fora,quando percebo a presença de um homem,ele vem caminhando com um cigarro na boca,seu olhar é frio,como se não tivesse amor a vida,por um momento fico assustado mesmo estando em frente minha casa,ele passa por mim sem dizer absolutamente nada,não que eu faça questão mais aqui no bairro onde moro sempre saudamos as pessoas. Eu finjo que não o vi,mais percebi que ele entra na casa da Eliza,vai me caindo a fixa e sem querer descubro que é seu Pai. Só de eu ver ele essa única vez já me senti estranho imagina ela que convive com ele,minha mãe disse que ele era assustador,mais levei muito a sério até esse momento que me fez mudar de opinião totalmente.

Eu não tive culpaOnde histórias criam vida. Descubra agora