Jeff the killer

Outra investigação

O namorado de Jennifer passou um... Dois... Três dias sem notícias de sua namorada, no começo, pensava que ela estava chateada com uma fofoca que diziam que ele a estava traindo, mas no segundo dia... Ela não respondia, ela não conversava com as amigas, ela não ia ao trabalho.

"O que aconteceu?" Ele pensava.

No terceiro dia após o assassinato, Marcos (namorado de Jennifer) resolve ir até a casa de sua amada.

-Jennifer? -Sem resposta. Ele bate na porta. -Jennifer?! -Ele grita.

Ninguém responde. Ele se afasta e arromba a porta.

-Amor? -Ele passa primeiro pela cozinha, nada. -A... Jennifer! -Marcos se depara com o corpo de Jennifer, jogado em sua cama. O sangue ainda estava fresco, seus olhos estavam arregalados, fixados ao teto.

Ele chorou... E chorou... Depois de alguns minutos, ouviu uma sirene. Era a polícia, os vizinhos tinham ouvido o barulho da porta.

-O que está... -O policial se depara com a cena. -Acontecendo aqui?...

-Ela... O que... Eu não sei! Eu vou matar quem fez isso!

-Achou alguma coisa aí? -Grita um policial.

-S-Sim... -Tenta gritar o policial de volta.

-Ai...Meu...Deus!

O policial sai e chama o outro, Marcos apenas lamentava.

-Aqueles cortes...

-Jeff!

-O garoto que matou os pais e o irmão?

-Sim... O único...

-Aí meu Deus...

-Estamos lidando com um serial killer.

O policial arregala os olhos.

-Não podemos fazer nada! Ele...

-Fale mais baixo!

-Ele... Ele escapou...

-Temos que investigar...

-Não podemos deixar que a imprensa descubra que esse caso não tem culpado, a cidade entraria em pânico!

-Sabemos disso!

Enquanto Marcos chorava, ele abaixa a cabeça e se depara com um papel em baixo da cama.

"Não se meta nisso, ou será o próximo.
Goo... To... Sleep."

-Maldito!

Os policiais se olham e correm até o quarto.

-O que aconteceu?

Marcos entrega o bilhete chorando.

-Mas isso... Isso é... Sangue? -Diz o outro policial. O mesmo acena com a cabeça.

-Vocês não podem deixar esse psicopata solto! Vocês têm que fazer alguma coisa!

-Vamos investigar. Fique tranquilo garoto.

-Minha namorada acabou de morrer, não vou ficar tranquilo! Matarei aquele desgraçado!

Os policiais se olham. Um olhar de... Se você conseguir, obrigado.

O tempo passa e nada, nada de pistas de Jeff. Duas semanas... E...

-Temos outra notícia. -Chega um policial.

-Boa ou ruim? -Pergunta o outro.

-Horrível. Se continuar assim, todos saberão, não vamos conseguir esconder por muito tempo.

-Do que você está falando?

Os dois vão até uma casa, tão longe da Jennifer. Era a casa de Marcos.

-Eu não acredito... Ele...

-Acredite.

Eles entram no quarto. Marcos estava exatamente como encontraram Jennifer, exceto por duas coisas:

1 - Ele estava com arranhões, causado por uma faca.

2 - O bilhete evoluiu. Em uma parede branca do quarto, estava escrito a sangue "Go to sleep" mas... Dessa vez, as digitais eram mais visíveis.

-Ele tentou se vingar?

-Sim... Aparentemente, não conseguiu...

-Pra mim chega, não quero ser o próximo.

-Ninguém quer.

-Olha, suicídios acontecem todos os dias. Apenas... Deixaremos como caso encerrado entre dois amantes que deram a vida um pelo outro.

-Não é assim que as coisas funcionam.

-Não costumam ser, mas...É um caso... Urgente.

-Temos que conversar com os chefes.

O outro policial acena com a cabeça.

Por incrível que pareça, Jeff criou uma reunião. O mais incrível, se livrou.

Todos decidiram que essa medida poderia ser drástica, mas era essencial. Você o mantém vivo e se mantém vivo.

Se isso chegou na imprensa? Não... Mas... Agora chegou e... Feche bem as janelas, tranque bem as portas. Ele pode estar na sua rua ou na minha.

Creepypasta? Bom, acredite no que quiser.