capítulo 4

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Pietro

Nossa! A Julie é muito gostosa! Esse corpo perfeito dela, ela está aqui nua na minha frente só esperando eu por a língua nela para fazer o melhor oral que ela já teve. Quando estou para passar a língua nessa boceta quente e gostosa, pra provar esse mel dela...
-Pietro, para por favor. Não tá certo isso para... O que eu tô fazendo nua aqui na sua frente numa cama qualquer, não, eu não quero isso.
- Julie, tá brincando com minha cara, né? Você me deixa com uma puta vontade, me deixa duro e fala pra parar? Não, isso não pode ser verdade. Se você não quer nessa cama vamos pra sua, na minha, quem sabe carro, sei lá, só não me deixa duro assim.
- Pietro, já falei que não quero, chega. Vamos embora agora, me leva pra casa, eu estou zonza, acho que bebi demais. - Fala levantando da cama e vestindo o seu vestido, arrumando o cabelo. Eu também já vou me vestindo, me arranjo já que não vai rolar nada vou só deixar lá e ir atrás de quem quer. Sim, sou cachorro mesmo. Depois que saímos não demoramos chegamos na casa dela, nem era muito tarde então só vou deixar ela na porta do prédio dela.
- Pronto, chegamos.
- Olha, obrigada e desculpe por hoje, eu não queria ter feito aquilo, na verdade, amei seus beijos, só ainda tá cedo sabe, mas juro que vou compensar se você quiser, é claro, né .
- Não precisa se desculpar quando você achar que tá na hora a gente faz sexo bem selvagem. Então eu já vou indo, amanhã tenho que trabalhar. Entende, né? - Digo sendo simpático.
- Ah claro, boa noite e obrigada. - Ela fala abrindo a porta do carro e me dá um beijo de leve na boca.
- Beijos gata até mais .
- Até gato. Beijos.

Então vamos atrás de uma que possa me dar uma noite de sexo...

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Julie Martins

Não sei o que deu em mim, numa hora eu queria aí do nada não quero mais? Tenho que ver o que é isso. Deito na minha cama e penso na vida, penso na morte do meu pai, penso na minha mãe que mora longe de mim, penso na minha família que está longe. Só eu e Deus nesse mundo, nessa cidade grande, penso na minha infância lá em Mato Grosso, no pantanal quando adolescente, os tempos bons. Hoje estou aqui, me formei em jornalismo, muitos falaram que não ia conseguir, mas venci, pretendo mandar currículo para a rede Globo, entre outras. Não nasci pra ficar na frente de computador não e sim na frente da câmera apresentando um bom jornal e sei que vou conseguir provar que eu sou forte, levanto, vou ao banheiro tomar um banho, visto só uma blusa e calcinha e deito, ligo a TV do meu quarto tá passando um filme: Amizade Colorida. Até que é legal, assim que acaba o filme olho no celular são 1:30 da madrugada e estou com fome levanto e vou à cozinha ver o que tem de bom pra comer, faço um lanche, como com um pouco de suco, sei que isso vai me engorda, mas não estou nem aí, volto pro quarto. Deiito e escuto umas músicas pra ver se pego no sono, mas cadê ele? Penso no Pietro, será que ele tá dormindo ou acordado? Mas tanto faz... Alguns minutos depois acordo com o celular tocando, número desconhecido, quem será? Atendo o celular.
"- Alô, quem fala?
- Oiii só eu, Maia, sua prima lembra?
- Ah sim, oi prima.
- Então, eu tô no Brasil e não tenho onde ficar, posso ir na sua casa?
- Ah claro! Onde você está?
- Em frente ao seu prédio, posso subir?
- Sim, pode prima, já sabe onde é, né?
- Sim, sei, já estou subindo."

Minha prima voltou da África ainda por cima quer ficar aqui em casa. Ela e eu nunca fomos grandes primas por causa da distância. Ela ia casar e do nada não casou, mas foi pra África trabalhar, vamos ver o porque voltou né?!
- Julie, abre a porta, já cheguei.
- Já vai.
- Prima, quanto tempo! Está bonita hein, vem cá me dar um abraço.
- Oi prima, verdade. Quantos anos sem ver você. - Falo dando um abraço nela .
- Entra, não repara a casa é de pobre, mas dá pra viver nela.
- Que nada, muito melhor do que onde eu ficava lá na África. Ah o Gabriel não pode vim, mas eu só vou ficar um mês aqui no Brasil.
- Ah sim, vai ficar aqui em casa ou hotel?
- Aqui, é claro, se não for atrapalhar.
- Ah claro que não! Pode ficar aqui a vontade se sinta em casa, tá?
- Prima, estou com uma fome, será que tem algo pra comer aqui?
- Tem sim, só abrir a geladeira tem pão etc pra você fazer um lanche. Eu vou arrumar o quarto pra você, tá?
- Não, hoje quero dormi com você pra gente conversar sabe, né?
- Sei rsrsrs pode deixar eu ir arrumar lá então pra a gente dormi, né? Falo entrando no meu quarto. Só pode estar brincando, odeio dormir com alguém na minha cama, claro se for homem pode dormir a vontade. Meu celular toca, olho na tela. Pietro me ligando, pronto, perfeito agora.
"- Alô?
- É... Oi, ainda acordada?
- Sim, minha prima Maia acabou de chegar no Brasil, ela tava na África aí tô arrumando a cama pra ela.
- Pera aí,você falou Maia?
- Sim, por que?
- Olha, depois a gente se fala, tá? Beijos, boa noite."

Ele desligou na minha cara, ficou estranho quando falei que era Maia que tava aqui... Ah tanto faz...
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Pietro

Nossa! A Maia voltou e ela é prima da Julie, não dá pra acreditar nisso...
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Acordo, me arrumo e como hoje não vou trabalhar vou direto para casa de Julie, quero tirar minhas dúvidas se é a Maia, minha ex Maia. Chego no apartamento dela já são 9:30 da manhã, bato na porta e então ouço aquela voz que eu nunca vou esquecer
- Já vai, só um instante, por favor.
- Pronto. - Ela me olha assustada e eu principalmente, depois de tanto tempo eu estou vendo ela de novo, meu coração bate forte, não sei o que fazer.
- Pietro, você aqui, como sabe que eu voltei?
- Eu vim ver a Julie, não fazia idéia que você tava aqui, acho melhor eu voltar outra hora, fala pra Julie me ligar depois .
- Pietro, espera, eu quero falar com você. Olha pra mim, Pietro, eu casei, eu voltei aqui para ver você, como você tá e vim falar que eu tenho um filho de 2 dois anos. - Quando ela falou isso meu mundo parou, será que esse filho é meu?
- Não me diga que esse filho é meu, se for eu quero ver ele, cadê, onde ele está?
- Ele não veio, e não, ele não é seu. É do Gabriel, não seu.
- Ufa, ainda bem. Olha, eu não quero ver sua cara nunca mais, então, por favor, fala pra Julie me ligar assim que ela puder, tá? Tchau, até nunca mais.
- Pietro, espera. - Sigo o meu rumo sem olhar pra trás, não quero vê-la nunca mais.

* com revisão não ligue pro vestido foto antiga

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