O primeiro contato

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Quando Teyler me contava sobre os losers, pensava que era exagero, que era preconceito, mas agora eu sei e tenho a certeza que são um bando de aproveitadores.
Liam me dizia que sentia minha força, minha energia, imagina Teyler que era ligado a mim então? Ele inbernava, e eu estava sempre lá.
O problema agora, é Teyler, estava sem graça com ele. E Ada? Ela sempre diz que não é para confiar em ninguém, até aquela voz que ouço me alertava. O meu problema, que sempre convivi sem ninguém, é tudo diferente, "sou inocente nesse novo mundo", dava vontade de morrer! De fugir e viver minha vida de laboratório.
Ada estava em casa, Jake contou tudo a ela. Aproposito, Jake e Ada estão muito próximos isso vai acabar dando amor. Ela entrou em meu quarto:

- Se não quer ir a aula, tudo bem.

Eu fiquei calada olhando para o chão com meus olhos cheios de lágrimas.

- Jenny! A culpa não é sua.

- Não é Ada!? Você sempre me disse para não confiar em ninguém.

- Olha para mim. Isso está sendo difícil para você, eu sei! Apenas aconteceu.

- Não mereço um castigo por isso?

- Castigo? Hahaha! Um gato feito Liam? Até eu o beijava!

- Como sabe?

- Teyler!

- Ele viu!

- Parece que ele não gostou nada disso! Até bateu no cara!

- E porque ele era um loser!

- Ou porque você é a protegida dele?

- Ele é apaixonado por outra.

- Você gosta dele?

- Não!

- Não? Pense nisso. Outra pergunta, como foi o seu primeiro beijo.

- Terrível, pensei que fosse bom, diferente, mágico!

- Posso te dar uma dica? O beijo só é bom, só é mágico, quando você gosta da pessoa, quando você sente algo diferente. Acho que Liam não te passou essa expectativa, porque não sente nada por ele!

- Talvez seja isso!

- Não vá a escola hoje, descanse.

Ada sai do quarto, e eu lá com vergonha de sair até na rua. Fiquei a manhã inteira em meu quarto lendo. Até que teyler bate na porta.

- Toc, toc! Posso entrar?

- Toc, toc? ( risos)

- Sempre quando eu venho conversar com você, a porta ta aberta, ai pergunto se posso entrar e você diz: ja entrou mesmo!.

- Desculpe!

- Tudo bem! Agora, porque a senhorita não foi a aula? Posso saber?

- Não queria olhar na sua cara!

- Porque? Está com raiva?

- Não! Vergonha!

- Desencana!

- Eu deveria ter te escutado!

- Jenny, Nós erramos! nascemos para errar.

- Mesmo assim.

Levantei da cama e fui até ele que estava de pé na porta do meu quarto.

- Me descupa?

- Já desculpei!

POYSENOnde histórias criam vida. Descubra agora