Imprinting

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"Confie neles, não confie em ninguém de fora. " Escutava novamente essa voz, engraçado! Ela sempre me alertando, vou começar a ouvi - la, Isso pode me ajudar de qualquer maneira.

Depois que aconteceu aquele fato, eu não conversava nem com Jake, Olsen, Ada e principalmente o Teyler. Estava cansada de ouvir tanto "bla, bla, bla"! Me escondiam as coisas, depois queria que eu entendesse.

Acordei na segunda mais cedo, tomei o meu café, e depois fui aula normalmente a pé. E isso, respectivamente na terça, quarta até chegar na Sexta-Feira. Havia acordado mais cedo como de costume, mas algo me prendia, senti uma sensação estranha, desci as escadas, quando me deparei com Teyler na porta de minha casa. O que era pior! Ele estava do lado de dentro.

- Vai continuar fazendo pirraça Jenny?

- Eu te convidei para entrar aqui na minha casa?

- Não! Ada me convidou!

Sai da reta dele, e fui para cozinha tomar o meu café, e ele lá, indo atrás de mim conversando.

- Você é uma garota inteligente, serio mesmo que vai se comportar como uma garota boba?!.

- Você mentiu para mim!

- Não!

- Desde quando sabia disso?

- Desde o jantar lá em casa.

- E porque nao me falou?

- Fiquei com medo de perder sua amizade, sua confiança.

- porque está me dizendo isso?

- Porque é a verdade! Eu não quero perder isso! Esqueça esse Imprinting, vamos conviver normalmente!

- Não dá!

- Dá sim! O que você quer? Se quiser ignorar isso tudo, agente ignora!

- Ignora? E o que você quer?

- A minha opinião não importa, o que me importa, é você!

- Teyler! Porque?

- Não posso deixar que aconteça nada com você!.

- Mas, e os outros poysens? vai aguentar todos eles?

- Vou! Ninguém irá atrás de você! Mas, tem que confiar em mim.

- Não quero que se machuque por minha causa!

- Jenny! Sei me controlar!

Ele realmente queria me proteger de qualquer maneira. Eu o desculpei, na verdade, desculpei a todos.
Fui a escola normal com Teyler, estava menos nervosa, acho que as palavras dele me acalmaram.
Ele é mais esperto que imagino, ele sabe o que sinto, como sinto.

No intervalo da aula, eu e Caren estávamos na biblioteca para pegar alguns livros. A semana de prova estava por vir, tínhamos que estudar.

- Jenny! Está tudo bem com você? - Pergunta Caren -

- Estou! Porquê?

- Te vejo distante, está tudo bem com você?

- Aconteceram coisas comigo, estou tentando superar.

- Tipo, a morte de seus pais?

- Também. Caren! Me desculpe! Estou sem cabeça para estudar!.

- Tudo bem!. Vai para casa.

- Obrigada!.

Mesmo com mais duas aulas, eu decidi ir embora. Precisava de alguma coisa para ocupar minha cabeça durante a tarde. Estava andando pelas ruas e passei em uma lanchonete e na porta, com vagas para garçonete. Eu fiquei animada! Ja sai correndo para casa falar com Ada.

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